30 de janeiro de 2017

Uma rápida passagem pela temporada de inverno 2017: Edição #04





Viram só, dessa vez não atrasei a postagem (ela em tese ocorre aos domingos, mas se estou fazendo isso na madrugada de segunda antes de ir dormir continua valendo!), apesar de que tive de deixar alguns animes de fora caso não quisesse adiar sua publicação...


Clique aqui para acessar as edições anteriores dessa temporada.

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Os japoneses não esquecem da gente, né? Nesta semana dois animes citaram nosso país, e nem foi pra falar de futebol, carnaval ou exibir uma breve visão panorâmica do Rio de Janeiro com o Cristo Redentor em destaque: No caso do horroroso "Akiba's Trip The Animation" (o jogo vale a pena dar uma olhada, o anime nem um pouco!), seu quarto episódio citou o Brasil em certa cena onde a cientista loli...


(Episódio 2)

... essa aí de nome ridículo, falou sobre seu antigo professor que, após gastar tudo o que tinha num projeto para Akihabara, decidiu trabalhar como garimpeiro no Brasil (ri ao ouvir a personagem falando a palavra em português com forte sotaque) para angariar fundos e continuar financiando sua pesquisa!


Este é só um exemplo, mas "Akiba's Trip" adora fazer trocadilhos pra lá de forçados


...Ah, e eles conseguem entrar em contato com o professor nestas "terras selvagens" usando ondas de rádio:


Ôpa, olha um Cristo Redentor alternativo aparecendo do nada

Podemos questionar a teoria por trás do que fizeram para se comunicar com alguém do outro lado do planeta dessa forma, ou então duvidar do bom senso de um sujeito que vem até aqui garimpar ouro nos dias atuais a fim de prosseguir sua pesquisa no Japão (ele ganharia bem mais se arranjasse um emprego de meio período em seu próprio país...), mas, não vale a pena gastar tantas linhas explicando os eventos desse anime.

E olha só, fanservice:



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Já o episódio 3 de "Gabriel DropOut" incluiu uma cena original, que não existe no mangá, onde incrementaram o background do dono da cafeteria na qual a preguiçosa da anjo Gabriel começou a "trabalhar" - e aqui ele explicou que decidiu abrir o próprio negócio após se apaixonar por café e, principalmente, conhecer os finos grãos produzidos pelo Brasil:



Um elogio de vez em quando ao invés de citações preconceituosas ou clichês é bom, hein? (e como curiosidade, nos últimos anos o café brasileiro tem sido cada vez mais importado pelo Japão, sendo que na categoria de cafés especiais eles só importam menos do que os Estados Unidos) Quanto ao restante do episódio em si ele foi agradável, e nesta semana que se passou tivemos Gabriel se mostrando uma péssima e desmotivada funcionária, Satanichia levando a pior na maioria das cenas, Raphiel prosseguindo com suas brincadeiras maliciosas e sádicas, e (por que esse "personagem" foi aparecer!?) luzes divinas garantindo que o anime continue classificado na faixa etária PG-13.



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E aproveitando o assunto, esta não foi a primeira vez que o Brasil chegou a ser mencionado nesta temporada, pois duas semanas atrás o terrível, feioso e idiota "Hand Shakers" usou o nosso país como origem da garota muda que o protagonista se viu obrigado a nunca largar sua mão, porque caso fizesse isso ela morreria (não imediatamente, mas depois, só não sabe-se quando, porém morreria em algum momento... talvez):



Aliás, eu assisti apenas o episódio 1 desse anime, que esteve presente na edição 2 dos comentários semanais dessa temporada, contudo já tinha visto pessoas no Twitter falando a respeito dessa cena. 

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Novo timeskip, e o bebê da Konatsu tornou-se numa adorável e esperta criança em "Shouwa Genroku Rakugo Shinjuu: Sukeroku Futatabi-hen". Deixando de lado em como o garoto parece saber usar muito bem seu puro charme infantil para fisgar a atenção dos adultos, minha rasgação de seda semanal para esse anime vai para a sequência na qual Konatsu encena uma peça de rakugo para os alunos da escolinha de seu filho. Eu gosto da dubladora Yuu Kobayashi, e aqui ela fó ótima em seu monólogo ao narrar "Jugemu", uma das histórias mais famosas do rakugo onde o personagem central é uma criança cujo pai o batizou com um nome extremamente grande - ele não conseguiu se decidir entre os vários recomendados por um sacerdote que trariam boa fortuna, preferindo então usar todos de uma vez.

Em seguida, atravessamos alguns anos e Jugemu chega a brigar com um amigo, sofrendo este último um galo na cabeça e indo reclamar com os pais do garoto - a piada é centrada na demora que todos levam para falar o nome completo do personagem, a ponto de o galo sumir antes mesmo que façam alguma coisa. Há outra versão em que Jugemu quase morre afogado em um lago pelo mesmo motivo, já que sempre que alguém repassava a situação para outra pessoa acabava recitando seu nome do início ao fim.  



Toda essa cena não foi só divertida de se ver e ouvir, como também bastante simpática e sentimental devido a reação da Konatsu tanto pela calorosa recepção do público mirim, quanto pelas palavras do Yotarou ao final da peça. É de se pensar que ela poderia estar trilhando essa carreira se não fosse a teimosia de Yakumo da qual já temos tanta noção, aliado ao fato de que a época em se passa essa história ainda não era propícia para a participação de mulheres nesse tipo de entretenimento - nas últimas décadas até houveram avanços quanto a isso, porém elas permanecem nas sombras em um ramo onde, dos cerca de 700 praticantes de rakugo em atividade no Japão, somente por volta de 30 são mulheres.

Eu tentei pesquisar mais sobre essa questão pela internet, mas infelizmente não achei muitos textos recentes ou aprofundados. Dentre as informações pingadas que esbarrei aqui e ali, há uma matéria de 2001 onde é dito que apenas em 1990 tivemos a primeira mulher a alcançar o ranking de "shinuchi" (o mais alto da categoria, a qual Yotarou obteve no início dessa segunda temporada), enquanto que numa entrevista de 2010 uma praticante de rakugo revelou que com frequência é preciso aturar assédio sexual e piadinhas sujas vindas da platéia e até mesmo de colegas de palco, havendo muitas que desistem da profissão depois de um tempo por conta disso. Por fim, em um estudo do final da década de 70 pude achar comentários do tipo "Mulheres são totalmente inúteis como rakugoka" (quem faz rakugo), "Homens encenam falas de mulheres com maior feminilidade do que elas próprias" e "Quando um homem imita a voz de uma mulher é divertido, contudo quando uma mulher tenta fazer o contrário não há humor nisso, ela soa terrível".

Pessoalmente, eu vejo sentido em algumas declarações, mesmo extremistas, porque o rakugo possui histórias criadas há um ou dois séculos, estando todas elas envoltas em modos de falar e maneirismos masculinos e machistas que as tornam difíceis para uma mulher reproduzir caso não adapte certos trechos - o que não parece ser algo bem visto. A criação de novas histórias, estas levando em consideração o papel de ambos os sexos na sociedade atual, poderia resolver tal obstáculo, entretanto tal como Yakumo no anime ainda existe muita resistência nesse ponto, havendo poucas encenações recém criadas que aguentam mais do que alguns anos em evidência, até serem deixadas de lado em prol dos clássicos que aqui vemos os personagens recitarem incansavelmente.


Okay, okay, foi um ótimo episódio, de novo, valendo ressaltar que ele terminou com uma silenciosa e significativa cena do Yakumo que contrastou com o que vimos antes. E de tanto falarem de "Jugemu" não tive como não lembrar-me da alegre música de encerramento de "Joshiraku" e também deste curta absurdo de "Fullmetal Alchemist"...

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E no terceiro episódio de "Onihei" (suspiro)... Ah, não gostaria de ficar batendo na mesma tecla toda semana, porém persistem os problemas de sempre: Uma história de premissa e eventos interessantes, mas que contudo recebe uma execução pífia.

Dessa vez o "personagem episódico" foi um ronin que aceita missões de assassinatos - tais como a do protagonista Hasegawa nesse caso - enquanto, há cerca de 20 anos, busca aquele que matou seu pai. Nisso, ele se envolve com uma humilde empregada da casa onde mora há alguns anos em um cômodo alugado, e... Tragédias, tragédias ocorrem, e as gifs abaixo já dão um belo spoil disso.



Muitos elogiaram o final, e eu até faria o mesmo se esse anime tivesse condições de narrar uma história decentemente. Talvez eu dê um tempo em seus comentários caso não hajam mudanças quanto a isso. 

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E após 4 episódios "Seiren" fechou seu primeiro arco (amém!). Vimos novas ilusões pervertidas do protagonista, descobrimos que o melhor amigo do mesmo possui certos fetiches estranhos (pense em bunny girl, e agora tente imaginar algo além de roupinha apertada e orelhinhas falsas), foi levado à tona que por questões amorosas a amiga de Tsuneki dedurou ela pra escola em relação ao seu trabalho - e esta a perdoou sem problemas ao praticamente dizer que no amor vale tudo, então okay -, e, quanto ao relacionamento do casal principal...

Nada. Após uma conversa no mar que abordou novos fetiches (alguém aí gosta de tomar banho usando o uniforme da escola?), exibiu uma leve cena de fanservice e terminou com um beijo debaixo d'água que com certeza não deve ter sido nada confortável, ficou decidido por meio da Tsuneki que seria melhor os dois permanecerem como amigos visto que, mesmo ficando juntos, um ano depois teriam de se afastar já que ela pretende estudar culinária no exterior enquanto trabalha - sonho esse que o próprio Kamita inspirou nela ao elogiar sua comida, oohhh.

Após isso há uma passagem de cinco anos na história, e vemos que o rapaz acabou seguindo a carreira de nutricionista também, de certo modo, por influência dela. Por fim, uma tremenda coincidência faz com que os dois se reencontrem e passem a trabalhar juntos justamente no restaurante onde Tsuneki trabalhava antes, e pronto, que venha o próximo arco.



Achei curioso que as críticas do pessoal em sites como MyAnimeList e ANN focaram na questão de não ter havido um "happy ending" com casal definido, ou então que forçaram a barra na maneira em que reuniram os personagens novamente, mas antes fossem esses os únicos problemas de "Seiren". O anime simplesmente gastou tempo demais com uma série de diálogos esdrúxulos e eventos questionáveis, mal sendo capaz de aproveitar ao máximo o potencial da personagem Tsuneki a não ser para impor falas e ações maliciosas pra cima dela. Algumas interações entre a dupla principal nesse último episódio foram consideravelmente superiores ao que tínhamos presenciado antes, mas digamos que já era meio tarde corrigir em 20 minutos os descaminhos realizados durante três episódios.


Em tempo, o episódio 5 passará a focar em Tooru Miyamae, garota da qual é dito no site oficial que adora videogames e que possui dificuldades em falar com os outros quando o assunto não é seu hobby.

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Outro anime dividido em arcos, "One Room" atingiu o terceiro episódio, faltando agora só mais um para completar a historinha com a nossa vizinha Yui (amém²!). Ela nos preparou uma boa janta (digo isso porque aprovamos a comida quando fomos indagados) e, após esta noite terminar com a garota tirando um grão de arroz do nosso rosto e o lambendo - percebendo rapidamente a "ousadia" do que fez -, e em seguida descobrindo o local onde guardamos aquele tipo de revista, no outro dia Yui nos revela que, apesar das sessões de estudos, não conseguiu atingir num simulado a nota que seria necessária para obter a vaga na sua primeira opção de faculdade.

Comovidos com a situação ao vermos uma garotinha chorando na nossa frente, nós a chamamos para uma sessão emergencial de estudos, ao qual ela termina dormindo depois de muito esforço. Possivelmente, semana que vem veremos alguém passar no vestibular com uma ótima nota (e quem vai levar os louros por isso, hein, hein!)... 

Cena bem típica em animes, mas ainda espero pelo dia em que, ao invés da mocinha intrometida achar uma revista focada em peitos, bundas ou pernas femininas, acabe encontrando uma antologia de traps, pois adoraria flagrar a reação do rapaz para se explicar... Já tivemos cenas assim com revista de homens musculosos e bronzeados na capa (foi algo armado, mas continua valendo), então não seria um cenário impossível...

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O quarto episódio de "Demi-chan wa Kataritai" retratou parte dos problemas da yuki onna Yuki Kusakabe, que nesse caso foram resolvidos antes pela vampirinha Hikari do que pelo professor Takahashi. Eu acho bacana a conversa que ela tem com as garotas que estavam falando mal de sua colega, mas pra mim a melhor parte do episódio é quando o professor explica pra irmã da Hikari sua visão a respeito das demis, pois aqui ele deixa bastante claro o respeito que tem por esses seres, não só os vendo como mero objeto de estudos ou hobby. Por outro lado, desde o mangá me foi um tanto deslocada a maneira como ocorre a cena onde todas são abraçadas (ou quase todas, né, Satou?) por ele, parecendo que esta parte se encontra ali somente por "obrigação" de mostrar algum momento pseudo harém - mas tudo bem, isso não prejudica o restante da história. 

O quinto episódio seguirá focado na yuki onna, e a partir do sexto já não saberei mais o que vai acontecer, visto que foi nesse ponto onde pausei a leitura do mangá. 



Ah, um dos capítulos adaptados nesta semana termina com uma tirinha que dá pra entender o motivo de a terem ignorado (já chegaram a adaptar outras, as incluindo no meio da história naturalmente)


Você está no mangá/anime errado pra isso, professora Satou.


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E depois de 4 episódios "Youjo Senki" mostrou que é perda de tempo compara-lo com a obra da qual se baseia, tendo em vista que a trama está sofrendo sensíveis mudanças e muitos resumos. Certo, nem tocarei mais no assunto caso eu cite o anime novamente nessas postagens, então só destacarei aqui o quão a protagonista loli e por dentro um homem trintão Tanya se autossabotou neste episódio, o que pra nós garantiu bons momentos ao vê-la toda desesperada. Coitada, é a única a não perceber (ou quando nota já é muito tarde) que seu raciocínio calculado para cada gesto ou palavra acaba sempre a levando longe de seus reais objetivos... Simplesmente lhe falta analisar melhor o cenário em que se encontra, caso contrário continuará quebrando a cara.


Agora, achar que acertará Deus, ou Senhor X, com um rifle? Aí já é demais!


A propósito, character design da light novel >> Character design do mangá >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Character design do anime.



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"Little Witch Academia" é um anime cuja presença deverá ser bem esporádica nestas postagens, contudo isso ocorrerá pelo fato de que, olha... Não há nada de relvante pra falar a seu respeito, pelo menos por ora.

No terceiro episódio tivemos uma corrida de revezamento com vassouras na qual a tonta da Atsuko, que mal sabe voar, se aproveitou de algumas trapaças da amiga Sucy para compensar essa sua carência, além de em dado momento ter adquirido uma vassoura lendária que é extremamente rápida e difícil de ser controlada - e daí você pergunta se a garota sagrou-se vencedora e a resposta será um "claro que não", porque nada supera o nível de azar que protagonistas desse tipo carregam nas costas (isso pra ganhar alguma coisa que elas desejam, porque quando trata-se de algo que nem esperam, olha só, itens poderosos caem em suas mãos, sem contar quando ajudam a solucionar um grande problema mais por puro acaso do que competência). 


A partir de certo ponto o desdobramento dos eventos em si são bem manjados, igual ao que pode ser visto nos episódios anteriores e nos curtas que os antecedem, porém confesso que mesmo assim "Little Witch Academia" é um anime gostoso de se assistir, seja pelo bom humor, personagens, ambientação, animação ou tudo isso em conjunto. Acredito que lá pro nono, décimo episódio já terão esboçado algum roteiro de fundo que guiará o restante da série (ou não!), mas por enquanto está sendo agradável o bastante este slice-of-life numa escola de magia.



Pais desnaturados deixando seu filho assistir "Inferno Cop"

Alguém não prestou muita atenção na hora de colorir esta cena...

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Em seu décimo sexto episódio "Chis Sweet Home (2016)" mostrou que Chi não é uma gatinha fofinha qualquer, e sim uma felina capaz inclusive de mexer com computadores e ajudar seu dono num projeto de design para aviões, ao qual ele não estava conseguindo finalizar. A pequena também passou por apuros quando se viu segurada por todo mundo para que pudessem cortar suas afiadas unhas, e pra finalizar ainda quase causou um acidente onde Kento por pouco não caiu do terraço de sua casa. 


Quando seu gato desfia a roupa que você acabou de comprar

Tortura!

Chi se limpando tranquilamente enquanto tentavam salvar seu dono de uma situação que ela mesma causou

Uma gênio em atividade!


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Depois de 5 episódios "Yami Shibai 4th" não dá a sensação de que vai engrenar mesmo, e teremos outra temporada fraquinha, contudo o conto dessa semana até que foi interessante e levemente perturbador. Durante uma viagem noturna de ônibus um rapaz pede ao motorista que pare no próximo posto a fim de usar o banheiro, pois não passava bem; zoado pelos colegas, ao voltar ele percebe que todos estão estranhamente quietos e cabisbaixos, e apenas quando o ônibus já está se locomovendo é que vamos descobrindo que o coitado pegou o veículo errado, cujo destino sabe Deus qual é... 





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I'm Out!

Tentei, mas o segundo episódio de "BanG Dream!" deixou evidente que as personagens não serão muito do meu agrado, apesar de no quesito história ele ainda estar gatinhando naquilo de "vamos procurar membros para nossa banda!" - minha birra foi maior com a protagonista Kasumi, garota cujas atitudes no primeiro episódio e agora neste estiveram longe de me causar uma boa impressão. Frescura? Talvez, mas haja paciência para aturar alguém que fica te seguindo por todo canto e se convidando para sua casa por conta, inicialmente, da guitarra em formato de estrela da qual ficou obcecada (sendo que ainda acabou a ganhando de presente!)...

Pelo modo que falo até parece que ela agiu com segundas intenções, mal se importando com a loirinha Arisa, porém convenhamos que ela forçou bastante para conseguir sua amizade.




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Agradeço aos comentários sobre "Idol Jihen" e "Chaos;Child" na postagem anterior, mas infelizmente não tive tempo de deixa-los em dia para comentar alguma coisa agora - espero na próxima semana poder falar a respeito deles, nem que seja para anunciar o drop de um ou outro.



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Segue meu ranking pessoal da temporada, atualizado dia 30/01:


1º Shouwa Genroku Rakugo Shinjuu: Sukeroku Futatabi-hen - 9 (-)
2º Kono Subarashii Sekai ni Shukufuku wo! 2 8 (-)
3º Demi-chan wa Kataritai - 7 (-)
4º 3-gatsu no Lion 7 (-)
5º Nobunaga no Shinobi - 7 (-)
6º Little Witch Academia7 (-)
7º ACCA: 13-ku Kansatsu-ka - 7 (-)
8º Kobayashi-san Chi no Maid Dragon - 7 (-)
9º All Out!! - 7 (-)
10º Onihei - 7 (-)
11º Chi's Sweet Home (2016) - 6 (/\ 1)
12º Kuzu no Honkai - (/\ 1)
13º Long Riders! - 6 (\/ 2)
14º Youjo Senki - (/\ 1)
15º Gabriel DropOut - (/\ 1)
16º Urara Meirochou - (\/ 2)
17º Pokemon Sun & Moon - 6 (-)
18º Nyanko Days - 6 (-)
19º Koro-sensei Quest! - 6 (-)
20º Piace: Watashi no Italian - 5 (/\ 1)
21º Nyanbo - (/\ 1)
22º Seiren - (\/ 2)
23º Tiger Mask W - 4
24º Yami Shibai 4th Season - (/\ 1)
25º Ai Mai Mii: Surgical Friends - (\/ 1)
26º Akiba's Trip the Animation - 3
27º One Room - 3
28º Chiruran: Nibun no Ichi - 3


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6 comentários:

  1. Queria te agradecer Erick , por me ajudar a escolher os animes das temporadas , apesar de discordamos de alguns animes , ajuda muito , sempre leu , mas não comento , vou tentar mudar isso .

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    1. 'Brigado pela presença, Ismael, e também seria chato se concordássemos em tudo, ha

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  2. Brasil está popular essa semana hein?kkkk.Adoro a Raphiel,acho ela muito engraçada e ela e a satanica fazem uma ótima dupla e me fazem rir muito.Prefiro essa dupla á gabriel e a vigne.
    Little witch academia me lembra muuito harry potter!os personagens,o enredo...Eu amo HP então claro que estou adorando Little witch academia.é um anime muito divertido e com uma comédia leve,é perfeito pra passar o tempo.
    Essa vampirinha de demi-chan falou tudo que eu penso.Não sei pra que perder tempo falando mal dos outros!quanto recalque,meu deus!
    Quanta implicância com a menina de one room!acho ela tão fofinha(só estou vendo o anime por ela!).Você falou de revista de traps,mas pra mim seria ainda mais engraçado se o rapaz achasse um exemplar de ''50 tons de cinza'' no quarto da menina,kkkkk.
    Também não gostei muito da protagonista de bang dream,mas gostei do anime no geral.gosto muito de animes com música e como é o caso desse,darei uma chance.

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    1. Ha, nem é taaanta implicância assim com a garota, e sim com a narração em primeira pessoa, que me incomoda bastante.

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  3. Escritora ao seu dispor!

    Vamos ao que interessa e uma correção: o nome do pai do Youhei é Kento e não Kenta, pois é apenas em "Koneko no Chi" que temos noção dos nomes dos pais dele, versões 2D eram apenas mãe e pai. E sim, revejo os episódios, tanto em versão provisória quanto da fixa.

    Foi um bom episódio, mostrando que sim, gatos podem dar uma ajudinha e ao mesmo tempo, tá nem aí se o dono tiver encrencado. De Chi dando umas arranhadas na calça de Kento e a tortura de cortar as unhas, já teve esta situação nas animações anteriores.

    Já "Shouwa Rakugo", o Shin - o menininho - é uma gracinha e sabe mesmo usar seus dotes infantis pra conquistar qualquer adulto, o que inclui o Yakumo, que se derrete com o netinho, tal como manda o figurino. Muito fofo, isso sim! Fiquei feliz com a Konatsu, que parece ter encontrado o seu lugar e está entendendo, dentro do possível com o Yotarou; como também do rakugo que ela fez e mostrando a força da dublagem neste série, um dos seus pontos fortes. A peça foi bem engraçadinha e foi bacana ver as crianças recitando aquele nome enorme sem errar: tão de parabéns esta turma. E o anime continua indo muito bem, obrigada!

    Até mais!!!

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    1. Oi, Escritora

      Nome corrigido; foi um erro de digitação mesmo, porém deveria tê-lo percebido quando reli o post.

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