Não tão badalada igual as de primavera e outono, a temporada de verão geralmente apresenta títulos menos ambiciosos ou com menor risco de darem errado, e essa em
particular não será diferente.
De
todo modo, creio que para as mulheres será um verão inesquecível, eterno, onde
poderão desfrutar tanto da companhia de um esbelto grupo de nadadores quanto de idols, dar algumas risadas e suspiros com o divertido romance de um casal jovem ou, então, ficarem estupefatas com a ideia absurda de uma banda de belos roqueiros usarem a música (e arrancarem suas roupas), no Período Bakumatsu, para libertar o povo das mãos de um tirano - se bem que desse último a maioria não deverá passar do primeiro episódio. Mesmo assim, é um grande avanço, porque há algum tempo essa bomba seria a única opção disponível para elas!
Em se tratando de franquias que retornam após alguns meses, um ano ou mais de uma década, certas garotas mágicas marinheiras finalmente dão um fim aos seguidos adiamentos de seu anime, e um dândi boboca continua com suas (des)aventuras no espaço caçando alienígenas e levando fora de mulheres. Pessoas voltam a morrer tanto no mundo real quanto no virtual, e um exímio jogador tentará resolver esse caso - entretanto, ele deverá causar mais barulho no início graças ao seu novo e polêmico visual. O que retornam também são velhas fórmulas e fetiches que não ficam um ano sem dar as caras; nova animação de Nobunaga? Ah, que novidade; mais uma figura histórica japonesa tem seu sexo trocado? Única surpresa será descobrir quem é a vítima da vez; Idol-moe-zumbi de tapa-olho que representa toda uma região? Que clich... Não, um momento, isso é bem original; idiota, mas original...
Garotas e armas? Não sei não, mas esse parece menos acéfalo. Garotas personificando navios de guerra da 2ª Guerra Mundial? Dispenso, passo, ignoro. A continuação de garotas e montanhas? Aprovo. Anime produzido em tempo real? Improviso é uma faca de dois gumes. Garotas em um clube? Suspiro murmurando "mais um...", porém sei que verei até o último episódio, sou fraco para esse tema, me perdoem. Novos animes originais de Shinichiro Watanabe, Gen Urobuchi e P.A. Works? Desses nem precisam dizer sinopses ou premissas, irei cego até eles por causa dos nomes que os apoiam - maldito hábito de julgar o livro pela capa nessas horas, quantas vezes isso acaba dando errado! Já dos que conheço de antemão através de suas respectivas obras originais, temos de ghouls aterrorizando Tóquio a feiticeira sem expressão nem calcinha, de uma garotinha travessa do interior que faz amizade com um calígrafo até outra garota, essa mais velha e séria, que sofre por amar um mangaká muito desligado e complicado de se comunicar - e ela não será a única, pois em outra história mais dramática e romântica uma estudante terá de acertar as contas consigo mesma e com seu primeiro amor que nunca foi em frente, um rapaz nada simpático e amigável - pois é, homem quando quer também sabe ser problemático na relação!
Puxa, acabou o espaço para a introdução, e sequer consegui arranjar lugar para citar o anime que terá uma "trap" como protagonista sendo molestada pelo conselho estudantil... E sim, vou vê-lo do início ao fim e até faria comentários semanais no Animecote se o Bebop deixasse!
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São por enquanto 41 estreias, porém esse número aumentará, no mínimo, para 48. A razão disso é que há outras 7 animações já confirmadas que preferi ir adicionando aos poucos nos próximos dias, para que o post não atrasasse mais do que já atrasou (previa posta-lo dia 13) - a maior falta por ora será a do tão aguardado "Akame Ga Kill". Na tabela do Neregate tem listada a maioria deles, mas segue abaixo a relação de todos os títulos faltantes:
Como de praxe, a cartela do Neregate ainda tem à disposição, para quem quiser, os anúncios de OVAs, Movies, Specials e OADs que virão nos próximos meses. Já para séries de TV e ONAs, continuarei com comentários pessoais meus em boa parte dos animes, principalmente naqueles cuja obra original eu pude conhecer um pouco - nessa temporada fiquei restrito a mangás (dois volumes no máximo para cada obra), porque haverão poucas adaptações de light novels, e estas mesmo quando possuíam uma versão em quadrinhos não pude lê-las por não estarem sendo traduzidas. Certamente um anime que estou aguardando muito agora poderá ser uma droga, ou um que só menosprezei poderá se mostrar muito bom (e às vezes eu também acerto, vai!); mas enfim, são apenas especulações, de acordo com a visão que tive do material original ou da equipe envolvida na produção.
Maido! Urayasu Tekkin Kazoku (adicionado)
Rail Wars! (adicionado)
Como de praxe, a cartela do Neregate ainda tem à disposição, para quem quiser, os anúncios de OVAs, Movies, Specials e OADs que virão nos próximos meses. Já para séries de TV e ONAs, continuarei com comentários pessoais meus em boa parte dos animes, principalmente naqueles cuja obra original eu pude conhecer um pouco - nessa temporada fiquei restrito a mangás (dois volumes no máximo para cada obra), porque haverão poucas adaptações de light novels, e estas mesmo quando possuíam uma versão em quadrinhos não pude lê-las por não estarem sendo traduzidas. Certamente um anime que estou aguardando muito agora poderá ser uma droga, ou um que só menosprezei poderá se mostrar muito bom (e às vezes eu também acerto, vai!); mas enfim, são apenas especulações, de acordo com a visão que tive do material original ou da equipe envolvida na produção.
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Como esse post está sendo feito com certa antecedência, muitos dados novos surgirão ou terão de ser corrigidos; desse modo, manterei logo a frente uma relação das atualizações realizadas aqui. A propósito, todos os animes possuem em seu título um link que o leva às suas respectivas páginas no MyAnimeList.
Concluindo, as datas de estreia se referem ao dia exato da primeira exibição do anime (excluindo pré-estreias), não importando o horário. Ex: em alguns sites colocam que anime X estreará dia 6 de julho, sendo que sua estreia será à 1:00 da manhã já do dia 7; mas aqui a data estará como dia 7 de julho mesmo.
PS: Comentários são bem-vindos; ou, para ser exato, eu quero que comentem! Claro, só estou sendo um pouco exagerado, mas feedbacks para algo que levou um mês para ser montado é, assim, um ótimo "pagamento", que me motiva a continuar com essa postagem em temporadas futuras. Não se preocupe com o tamanho ou conteúdo do comentário, somente deixar seu suporte, crítica ou sugestão já me será o suficiente.
Como colocar o link direto da imagem causava lentidão no carregamento do post e problemas na hora de realizar atualizações, clique aqui para ser direcionado à página do site Neregate, onde pode visualizar ou baixar a cartela nos formatos JPEG e PNG.
Por fim, para quem quiser ver os animes listados de acordo com suas respectivas datas de estreia, clique aqui para acessar uma planilha que montei no Google Drive.
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Atualizações:
14/07: O anime "Medamayaki no Kimi Itsu Tsubusu?" finalmente teve anunciada a sua data de estreia. O mesmo vale para "Nyanpuku Nyaruma", que passou tal informação pelo Twitter.
09/07: Já do anime "Nyanpuku Nyaruma" foi postado em seu perfil no Twitter uma mensagem dizendo que a equipe ainda está ocupada o produzindo para a sua estreia, e que em breve darão mais informações. Talvez seja outro que vá ser adiado por pelo menos uma temporada.
09/07: O anime "Kantai Collection" foi adiado para, no mínimo, a temporada de outono. A razão disso é que pretendem combinar a exibição dele com o lançamento do jogo para PS Vita, e pelo Twitter seus criadores afirmaram que novas notícias sobre o jogo só serão anunciadas lá para outubro.
08/07: ATUALIZAÇÕES ENCERRADAS. Possíveis correções de informações ou links quebrados, se houver, serão feitas sem aviso. A exceção fica para animes que ainda vierem a ser adicionados.
08/07: Animações cuja data de estreia ainda não foi confirmada até o presente momento: "Medamayaki no Kimi Itsu Tsubusu?" está programado para agosto, só falta mesmo o dia exato; "Nyanpuku Nyaruma" não informa nada sequer no site oficial; e "Kantai Collection", o de maior interesse, não apenas carece de confirmação quanto a data de sua estreia, como sequer foi divulgado algum trailer - me parece muito que será adiado para a temporada de outono.
08/07: Adicionado o anime "Sumiko".
04/07: Adicionado o anime "Agukaru Agriculture Angel Baraki: Play with Ibaraki Hen".
04/07: Corrigida a informação "Data de estreia" do anime "Shin Strange+".
04/07: Corrigida a informação "Data de estreia" do anime "Fate/kaleid liner Prisma☆Illya 2wei!".
04/07: Corrigida a informação "Data de estreia" do anime "Ai Mai Mi! Mousou Catastrophe".
04/07: Corrigida a informação "Data de estreia" do anime "Rail Wars!".
04/07: Adicionado novo trailer de "Ao Haru Ride".
04/07: Adicionado o anime "Kana Kana Kazoku".
03/07: Adicionado o anime "Mobile Suit Gundam-san".
03/07: Adicionada a informação "Trailer" do anime "Yama no Susume: 2nd Season".
03/07: Adicionado o anime "Akame ga Kill".
02/07: Adicionado novo trailer de "Hanayamata".
02/07: Adicionado novo trailer de "Kuroshitsuji: Book of Circus".
02/07: Corrigida a informação "Data de estreia" do anime "Sabagebu!".
01/07: Corrigido o link do trailer de "Seirei Tsukai no Blade Dance", que levava ao trailer de outro anime.
29/06: Adicionado novo trailer de "Sword Art Online II".
28/06: Adicionado novo trailer de "Aldnoah.Zero".
28/06: Adicionado novo trailer de "Persona 4 The Golden Animation".
28/06: Adicionado novo trailer de "Momo Kyun Sword".
28/06: Adicionado novo trailer de "Bakumatsu Rock".
28/06: Substituído link anterior e adicionado trailer legendado em inglês de "Aldnoah.Zero".
28/06: Adicionado novo trailer de "Shounen Hollywood: Holly Sttage for 49".
28/06: Adicionado o anime "Seirei Tsukai no Blade Dance".
24/06: Adicionada a informação "Trailer" do anime "Sengoku Basara: Judge End".
23/06: Adicionada a informação "Data de estreia" do anime "Francesca: Girls Be Ambitious".
23/06: Adicionada a informação "Trailer" do anime "Re: Hamatora".
23/06: Adicionado o anime "Tokyo ESP".
23/06: Adicionada a informação "Trailer" do anime "Hanayamata".
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Formato: ONA (7 min. por episódio)
Data de estreia: 19/06 (já estreou)
Data de estreia: 19/06 (já estreou)
Estúdio: PuYUKAI
Segunda temporada de "Agukaru", outro anime apoiado por uma prefeitura - a de Ibaraki, para ser mais preciso. A protagonista é Sanae Baraki, uma garota filha de fazendeiros que possui a capacidade de enxergar espíritos, sendo que ela trabalha diariamente no campo ao lado deles. Porém, quando surge um grupo que ambiciona tomar posse de seus terrenos, Sanae se torna, com a benção da terra, na "Agriculture Angel Baraki". Hum, uma mahou shoujo caipira e fazendeira?
Aliás, sabiam que Ibaraki é a segunda região agrícola mais produtiva do Japão, atrás apenas de Hokkaido? E eu só fui descobrir esse dado utilíssimo após pesquisar sobre o anime!
Aliás, sabiam que Ibaraki é a segunda região agrícola mais produtiva do Japão, atrás apenas de Hokkaido? E eu só fui descobrir esse dado utilíssimo após pesquisar sobre o anime!
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Formato: TV (3 min. por episódio)
Data de estreia: 08/07
Data de estreia: 08/07
Estúdio: Seven
Diretor: Itsuki Imazaki
Diretor: Itsuki Imazaki
Gênero: Comédia / Slice-of-Life
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, originado de um mangá com atuais 3 volumes.
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, originado de um mangá com atuais 3 volumes.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui
Segunda temporada de "Ai Mai Mi", anime curto do estúdio Seven que narra o dia-a-dia anormal de um grupo de garotas estudantes, mostrando nisso uma comédia bastante surreal, aleatória e idiota - julgo que o pessoal desse estúdio sofreu alguma lavagem cerebral em massa, pois desde a primeira temporada desse anime, no início de 2013, que eles só têm adaptado obras de teor deveras nonsense, como "Inugami-san to Nekoyama-san" e "Strange+", que também terá uma continuação, como poderão ver mais abaixo. Não só uma vez já me expressei em outros posts a respeito do Seven ter caído tanto de qualidade nesse último um ano e meio, então estaria sendo repetitivo aqui caso abordasse isso novamente...
A equipe principal continua a mesma, com o novato Itsuki Imazaki na direção.
Segunda temporada de "Ai Mai Mi", anime curto do estúdio Seven que narra o dia-a-dia anormal de um grupo de garotas estudantes, mostrando nisso uma comédia bastante surreal, aleatória e idiota - julgo que o pessoal desse estúdio sofreu alguma lavagem cerebral em massa, pois desde a primeira temporada desse anime, no início de 2013, que eles só têm adaptado obras de teor deveras nonsense, como "Inugami-san to Nekoyama-san" e "Strange+", que também terá uma continuação, como poderão ver mais abaixo. Não só uma vez já me expressei em outros posts a respeito do Seven ter caído tanto de qualidade nesse último um ano e meio, então estaria sendo repetitivo aqui caso abordasse isso novamente...
A equipe principal continua a mesma, com o novato Itsuki Imazaki na direção.
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Formato: TV
Data de estreia: 07/07
Data de estreia: 07/07
Estúdio: White Fox
Diretor: Tomoki Kobayashi ("Tears to Tiara", "Utawarerumono")
Diretor: Tomoki Kobayashi ("Tears to Tiara", "Utawarerumono")
Gênero: Ação / Aventura / Fantasia
De onde saiu: Mangá, 10 volumes, em andamento.
De onde saiu: Mangá, 10 volumes, em andamento.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui e aqui
Em um mundo de fantasia o jovem Tatsumi viaja até a Capital
para tentar juntar dinheiro e assim ajudar sua pobre vila natal; contudo, ele
se depara com um cenário caótico devastado pela corrupção, causada em maior
parte pelo horrendo Primeiro Ministro que controla as ações de um Imperador
ainda criança. Após ser enganado e perder todo o seu dinheiro, e em seguida
quase se tornar vítima do mal que domina a cidade, Tatsumi é recrutado pelo
"Night Raid", um grupo de exímios assassinos dedicados a eliminar a
corrução da Capital matando os responsáveis por ela.
Chuto que "Akame ga Kill" concorrerá com
"Tokyo Ghoul" para ver qual será mais censurado na temporada; no meio
de esquartejamentos, decapitações, mutilações e suicídios ele traz uma história que se destaca antes por sua enorme violência
gratuita do que qualquer outro motivo, mas claro que falo isso me baseando em apenas 2
volumes do mangá, que mais serviram como introdução ao interessante elenco de
assassinos e deram uma visão geral do mundo ao redor deles.
Tatsumi pode ser aquele habitual protagonista shounen que
possui uma ingenuidade absurda e pensamentos idealistas, porém ganha alguns
créditos ao provar que, se tem uma espada em mãos e deve matar alguém, fará
isso sem hesitação nem remorso, exibindo assim uma admirável determinação e
força. E, ao lado de um grupo de assassinos esquisitões e ironicamente
simpáticos, que vai desde loli arrogante a garanhão potencialmente homossexual
(!) e kuudere capaz de decepar pessoas em um piscar de olhos (a Akame do título, nesse caso), o
veremos amadurecer conforme entra em seguidas e grandiosas batalhas com o
intuito de salvar a Capital da corrupção que se alastrou por ela. Entre armas
lendárias, inimigos com poderes imensuráveis e grupos revolucionários, inicialmente o plano
de fundo de "Akame ga Kill" é na verdade de uma simplicidade
tremenda, praticamente sem importância alguma; o que interessa de fato são as ótimas e pesadas sequências de ação que
intercalam um desenvolvimento precário, onde o drama pode dominar a maior parte
do tempo com tantas mortes e tragédias - está gostando de alguém, seja ele principal ou não?
Cuidado, ele pode morrer logo logo... -, porém sempre há espaço para as
interações engraçadinhas entre um elenco de personagens que tira a vida dos outros com a maior naturalidade.
Após o fracasso com a mascote peituda da Nitroplus em "Super Sonico The Animation" e a boa recepção com o slice-of-life de garotinhas "Gochuumon wa Usagi Desu ka?" (é só fazer um trabalho decente que elas nunca te deixam na mão!), o estúdio White Fox retorna para um estilo de anime que lhe é mais conhecido, tendo Tomoki Kobayashi no comando - ele foi diretor da aventura de fantasia "Tears no Tiara", primeira produção do White Fox, de 2009 - e com o irregular e temeroso Makoto Uezu na supervisão de roteiros ("Aoki Hagane no Arpeggio", "Kamisama Dolls", "Jinrui wa Suitai Shimashita", todos títulos de adaptação dúbia). Eu fui até o mangá de "Akame ga Kill" com uma ansiedade e curiosidade que, confesso, não foram saciadas: conheci um grupo de protagonistas ao qual fiquei atraído, achei bons os momentos de descontração e certos momentos me chocaram pela crueza ostentada; mas, nisso tudo, talvez tenha sido erro meu esperar algo um pouquinho mais bem desenvolvido e criativo que fosse, não se apoiando tanto no impacto visual de suas cenas violentas. Sou chato, repito que essa é só a opinião de quem leu 2 volumes de 10 existentes hoje do mangá, mas em um primeiro instante "Akame ga Kill" não me parece nada além de uma obra superestimada por conta daquilo que deveria ser só um complemento - e, gosto pessoal à parte, não creio que o anime me fará mudar de ideia julgando esses nomes citados e outros que o cercam, sem falar que a censura é capaz de prejudicar muito o clima do trabalho original, então o melhor mesmo será insistir com o mangá...
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Formato: TV
Data de estreia: 06/07
Data de estreia: 06/07
Estúdio: A-1 Pictures / TROYCA
Diretor: Ei Aoki ("Fate/Zero", "Ga-Rei-Zero", "Girls Bravo", "Hourou Musuko")
Diretor: Ei Aoki ("Fate/Zero", "Ga-Rei-Zero", "Girls Bravo", "Hourou Musuko")
Trailer: Clique aqui (legendas em inglês), aqui, aqui, aqui e aqui
Nova criação do cultuado Gen Urobuchi (roteirista da light novel de "Fate/Zero" e de animes como "Psycho-Pass" e "Mahou Shoujo Madoka Magica") em parceria com a Nitroplus - onde ele começou sua carreira escrevendo roteiros de visual novels -, A-1 Pictures e o recém formado TROYCA, estúdio fundado em maio de 2013 por Ei Aoki, diretor que comandou a versão animada de "Fate/Zero" e que agora adaptará novamente um trabalho de Urobuchi. Além desses nomes, tem-se ainda Katsuhiko Takayama ("Baka to Test to Shoukanjuu", "Ga-Rei-Zero") na supervisão de roteiros, Hiroyuki Sawamo ("Shingeki no Kyojin", "Kill la Kill") na trilha sonora e, não que isso interfira diretamente na qualidade do anime, mas é um inegável atrativo a mais, o grupo Kalafina ("Mahou Shoujo Madoka Magica, "Kuroshitsuji") compondo a música de abertura. Pôxa, creio que isso basta, deixemos pra lá esse negócio de sinopse...
Até o momento divulgada em pedaços através de pequenos trailers, sua premissa parece à primeira vista um "Suisei no Gargantia", obra recente de Urobuchi, mais denso, porém com os mesmos conceitos e colisões ideológicas. Nele, um hiper portal foi descoberto na superfície da Lua em 1972 - certamente não por coincidência, nesse mesmo ano ocorreu a última missão tripulada para o satélite, a Apollo 17 - que tinha como destino o planeta Marte. Passado algum tempo, os marcianos declararam guerra a Terra em 1999, e durante uma batalha o hiper portal acabou ficando fora de controle e devastou a Lua. Pelos vídeos, dá a entender que a trama tem início 15 anos após esses eventos, em 2014 (oh!).
Nova criação do cultuado Gen Urobuchi (roteirista da light novel de "Fate/Zero" e de animes como "Psycho-Pass" e "Mahou Shoujo Madoka Magica") em parceria com a Nitroplus - onde ele começou sua carreira escrevendo roteiros de visual novels -, A-1 Pictures e o recém formado TROYCA, estúdio fundado em maio de 2013 por Ei Aoki, diretor que comandou a versão animada de "Fate/Zero" e que agora adaptará novamente um trabalho de Urobuchi. Além desses nomes, tem-se ainda Katsuhiko Takayama ("Baka to Test to Shoukanjuu", "Ga-Rei-Zero") na supervisão de roteiros, Hiroyuki Sawamo ("Shingeki no Kyojin", "Kill la Kill") na trilha sonora e, não que isso interfira diretamente na qualidade do anime, mas é um inegável atrativo a mais, o grupo Kalafina ("Mahou Shoujo Madoka Magica, "Kuroshitsuji") compondo a música de abertura. Pôxa, creio que isso basta, deixemos pra lá esse negócio de sinopse...
Até o momento divulgada em pedaços através de pequenos trailers, sua premissa parece à primeira vista um "Suisei no Gargantia", obra recente de Urobuchi, mais denso, porém com os mesmos conceitos e colisões ideológicas. Nele, um hiper portal foi descoberto na superfície da Lua em 1972 - certamente não por coincidência, nesse mesmo ano ocorreu a última missão tripulada para o satélite, a Apollo 17 - que tinha como destino o planeta Marte. Passado algum tempo, os marcianos declararam guerra a Terra em 1999, e durante uma batalha o hiper portal acabou ficando fora de controle e devastou a Lua. Pelos vídeos, dá a entender que a trama tem início 15 anos após esses eventos, em 2014 (oh!).
É isso?
Sim, só isso, tendo tanto estudantes pilotando mechas em uma visível narração
padrão do gênero, quanto a expectativa de algo maior, mais trágico e
imprevisível devido principalmente à presença de alguém que adora isso.
"Suisei no Gargantia" sofreu com esse mesmo hype um ano atrás e acabou decepcionando,
mas havia a questão de Urobuchi ter tratado diretamente apenas o primeiro e
último episódio; suas mãos não tinham controle total na criação, eram parte
de um conjunto. Se em "Aldnoah.Zero" não fizerem dessa forma, talvez o resultado
seja diferente.
Curiosidade imensamente inútil: Esse
será o terceiro anime que Ei Aoki dirigirá com a palavra "zero" no
título; além de "Fate/Zero", o outro foi "Ga-Rei-Zero".
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Formato: TV
Data de estreia: 08/07
Data de estreia: 08/07
Estúdio: Production I.G
Diretor: Ai Yoshimura ("Yahari Ore no Seishun Love Comedy wa Machigatteiru.")
Diretor: Ai Yoshimura ("Yahari Ore no Seishun Love Comedy wa Machigatteiru.")
Gênero: Comédia / Drama / Romance / Slice-of-Life
De onde saiu: Mangá, 10 volumes, em andamento.
De onde saiu: Mangá, 10 volumes, em andamento.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui, aqui e aqui
Yoshioka Futaba tem suas
razões para querer “apagar” sua antiga imagem e começar uma nova no ensino
médio. Por ser bonita, ela sempre era ignorada e mal falada pelas outras garotas
no fundamental, e, por causa de um mal entendido, Yoshioka não pôde expressar seus
sentimentos para o único garoto do qual já gostou, Tanaka. No ensino médio ela
está determinada em ser a menos delicada e feminina possível, a fim de que não atraia a atenção dos rapazes e suas
amigas não tenham inveja dela.
Contudo, enquanto se
esforça para passar uma ideia diferente de si, Yoshioka encontra-se novamente
com Tanaka após três anos, agora se chamando Mabuchi Kou devido a conflitos familiares pelos quais passou. É confessado por
Mabuchi que ele também gostava dela quando mais jovem, porém deixa claro que
não podem voltar aos sentimentos do passado. Esse reencontro põe em xeque a
vida que Yoshioka estava levando, ficando ainda indecisa quanto ao que fazer
com esse amor que nunca floresceu.
Segundo mangá com
demografia shoujo mais vendido em 2013 (o primeiro foi “Kimi ni Todoke”, mangá
da mesma revista, Bessatsu Margaret, que teve um anime em 2009 pelo mesmo estúdio,
Production I.G), “Ao Haru Ride” tem início em um inocente romance que sequer
deu seus primeiros passos e morreu, ou entrou em sono profundo, e segue com uma
menina de 16 anos perdida entre as suaves memórias do primeiro amor e a não
muito doce realidade ao perceber que, oras, as pessoas podem mudar bastante com o tempo – ou
no seu caso em particular se tornarem sádicas, frias e trocarem de nome! Yoshioka deve
aprender que o presente pode ser chato e incômodo (e mais bonito também,
aliás), porém não dá para ficar eternamente – como a juventude exagera! - presa
ao passado. Ao mesmo tempo, ela precisará ainda lidar com a sua não tão
gloriosa e sociável vida escolar, problemas demais para uma cabecinha por vezes tão ingênua.
Pessoalmente, uma coisa
que não esperava ao ler “Ao Haru Ride” era me identificar tanto com a situação
de Yoshioka, apesar de estar distante do público alvo. Não usarei esses espaço
como blog pessoal para explicar em detalhes, fiquem tranquilos, só digo que foi
na saudosa 6ª série quando comecei a gostar de verdade de outra garota; ela
sabia disso, sentia o mesmo, havia reciprocidade, mas, ah, como éramos tontos e
tímidos demais para levar isso adiante... No fim o ano acabou e nada ocorreu
(seu frouxo!), não nos vimos mais por três anos e, quando caímos na mesma sala
em outra escola, confesso que sofri uma decepção meio infantil ao vê-la tão
mudada no modo de agir, e... Só. Em comparação com “Ao Haru Ride” a minha
versão nem completou um volume, pois não houve uma sequência de eventos e
coincidências fantásticas para que forçasse algum retorno de onde paramos - ou de onde nem começamos... -, e
simplesmente concluímos em silêncio que a sexta série foi a sexta série e
pronto.
Perdão, ficou maior do
que previa.
Tem outras questões com a
qual me enxergo em Yoshioka e me remetem a essa época, fazendo que no fim eu
tenha uma relação de amor e ódio com ela por me lembrar de um tal Erick inseguro muito indeciso e sem iniciativa. Ela não sabe ao certo o que quer, fica tentando se mostrar uma pessoa diferente para agradar os outros, chega a ter noção de que precisa mudar seu comportamento mas tem pavor de tentar isso sozinha... Mas então surge seu "cavaleiro", não tão gentil e educado como se esperava, para lhe auxiliar nessa mudança, questionar aquilo que ela nem pensava ser um problema, ensinar que é natural falhar uma ou duas vezes, desde que continue tentando, ou somente oferecer um ombro amigo nas horas em que o choro é inevitável... Porém, ele não é assim perfeito, lógico, traz consigo uma bagagem pesada, e Yoshioka terá que desvendar esse "novo" e tristonho Tanaka para aos poucos compreende-lo e aceita-lo melhor. Ambos declaram abertamente que não se gostam mais, mesmo nos momentos em que expressam grande e sugestiva intimidade entre si? Yoshioka esbraveja que o Tanaka atual não é de seu agrado, e esse repete que não podem voltar ao passado? Okay, compreendemos os motivos de cada um, de Tanaka até que melhor por conta do que ele passou, mas sabemos qual será o final disso, sem grandes surpresas. A graça está em ver como esses dois resolverão seus conflitos, tanto internos quanto externos. E é recomendado ter um pouco de paciência (como de praxe) porque, nossa, quantos obstáculos surgem um atrás do outro para eles, que se enrolam de mil maneiras para resolvê-los!
Yuki Kaji e Maaya Uchida, dois dubladores com pouco tempo de carreira, mas grande popularidade, emprestarão suas vozes ao casal. Da equipe de produção vale destacar Tomoko Konparu, supervisora de roteiros presente nas adaptações animadas de "Kimi ni Todoke", "Nana" e "Nodame Cantabile", ao passo que Ai Yoshimura tem apenas o sofrível (tradução: muito mal adaptado) "Yahari Ore no Seishun..." no seu currículo de diretor. "Ao Haru Ride" ainda se tornará um filme "live-action" previsto para estrear em dezembro desse ano, pegando carona no provável bom êxito que terá sua animação.
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Formato: TV
Data de estreia: 02/07
Data de estreia: 02/07
Estúdio: Studoi DEEN
Diretor: Itsuro Kawasaki ("Lady Jewelpet", "Shining Hearts")
Diretor: Itsuro Kawasaki ("Lady Jewelpet", "Shining Hearts")
Trailer: Clique aqui e aqui
A música (e rapazes bonitos) a serviço da revolução!
Baseado em um jogo para PSP lançado em fevereiro, "Bakumatsu Rock" se passa no Período Bakumatsu (1853-1867), que caracteriza os últimos anos do período feudal no Japão. Aqui, o xogunato de Tokugawa usa "Canções do Paraíso" como lavagem cerebral através de idols integrantes do Shinsengumi, a fim de subjugar o povo. Cantar ou escrever músicas que não sejam as "Canções do Paraíso" é proibido e considerado uma ofensa capital; entretanto, o jovem Sakamoto Ryouma e outros roqueiros juntam forças para trazer liberdade e justiça com o uso de suas próprias músicas.
Temos que admitir: estúdio mais fiel ao público feminino do que o Studio DEEN, não há, mas talvez suas últimas fontes de trabalho tenham sido um pouco... Questionáveis, estranhas? Jogo de música no qual se "luta" cantando, "Bakumatsu Rock" não apenas insere um elenco de bishounens no século 19 tocando rock, como oferece a suas jogadoras uma forma de fanservice um tanto quanto criativa; conforme você realiza os comandos para continuar com a música e forma combos, os rapazes vão perdendo suas roupas - é um desempenho tão intenso, tão vigoroso, que rasga tecidos de qualquer tipo em questão de segundos! Pelo trailer podemos ver que isso surgirá no anime, mas possivelmente não será algo tão revelador, né...
A música (e rapazes bonitos) a serviço da revolução!
Baseado em um jogo para PSP lançado em fevereiro, "Bakumatsu Rock" se passa no Período Bakumatsu (1853-1867), que caracteriza os últimos anos do período feudal no Japão. Aqui, o xogunato de Tokugawa usa "Canções do Paraíso" como lavagem cerebral através de idols integrantes do Shinsengumi, a fim de subjugar o povo. Cantar ou escrever músicas que não sejam as "Canções do Paraíso" é proibido e considerado uma ofensa capital; entretanto, o jovem Sakamoto Ryouma e outros roqueiros juntam forças para trazer liberdade e justiça com o uso de suas próprias músicas.
Temos que admitir: estúdio mais fiel ao público feminino do que o Studio DEEN, não há, mas talvez suas últimas fontes de trabalho tenham sido um pouco... Questionáveis, estranhas? Jogo de música no qual se "luta" cantando, "Bakumatsu Rock" não apenas insere um elenco de bishounens no século 19 tocando rock, como oferece a suas jogadoras uma forma de fanservice um tanto quanto criativa; conforme você realiza os comandos para continuar com a música e forma combos, os rapazes vão perdendo suas roupas - é um desempenho tão intenso, tão vigoroso, que rasga tecidos de qualquer tipo em questão de segundos! Pelo trailer podemos ver que isso surgirá no anime, mas possivelmente não será algo tão revelador, né...
Líder enérgico e
persistente de cabelos vermelhos, garoto de óculos, garoto de
aparência efeminada, homem mais
velho de farda, homem mais velho
vilão e de tapa-olho, jovem de
visual "cool"... Quantas opções, e isso é só metade! Studio DEEN traz às
mulheres outro anime de estilo excêntrico e exagerado (mas claro que não deve
chegar ao nível abissal de um "Meganebu!"), e, se fosse em outra ocasião, quem sabe poderia dar um retorno satisfatório por falta de variedade; porém, estrear na mesma temporada que uma das continuações mais esperadas no ano ("Free!"), a versão animada de um mangá popular ("Love Stage!!") e, esses nem tanto, a adaptação de um jogo BL de uma marca famosa ("DRAMAtical Murder") e o anime de idols do ZEXCS ("Shounen Hollywood"), todos almejando o mesmo público, não parece ter sido uma boa ideia. Corre por fora e servirá antes mesmo para divulgar o jogo, porque para conseguir algo além esses roqueiros bonitões vão ter que arrancar muitas roupas...
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Formato: TV
Data de estreia: 06/07
Data de estreia: 06/07
Estúdio: Kinema Citrus
Diretor: Masaki Tachibana ("Tokyo Magnitude 8.0")
Diretor: Masaki Tachibana ("Tokyo Magnitude 8.0")
Gênero: Comédia / Slice-of-Life
De onde saiu: Mangá, 8 volumes, em andamento.
De onde saiu: Mangá, 8 volumes, em andamento.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui e aqui
Após uma confusão ocorrida durante a exibição de
suas obras, o jovem calígrafo Handa Seishu é orientado pelo seu pai a viajar
para as pequenas e remotas ilhas Gotou (que fazem parte da prefeitura de
Nagasaki). Sendo alguém que passou a vida toda na cidade, Handa terá de se
adaptar a um local onde pessoas andam de trator, vizinhos surgem do nada pela
porta dos fundos e crianças usam sua casa como ponto de encontro, ao mesmo
tempo em que tenta se reencontrar e evoluir na carreira de calígrafo.
Mais um “slice-of-life” se passando no
pitoresco interior do Japão, com a ideia de protagonista da cidade grande sendo
jogado em um ambiente parado no tempo – e que claro, como é comum nessas situações,
o fará observar o mundo ao seu redor de um jeito mais simples e prático. Para
isso, frases de uma velha senhora que lhe mostrarão um novo modo de encarar a
vida - ou a disputar por doces durante um costume local para ser exato, mas está valendo -, as boas ações livres de segundas intenções, a união e confiança mútua
entre os habitantes da ilha e outros fatores serão de grande auxílio, mas talvez quem mais
lhe ajudará (e dará muita dor de cabeça!) nessa evolução como pessoa será essa pestinha, Naru, uma garota moleca que não cansa de - invadir - visitar a casa de
Handa, sua antiga “base”. Nada como a honestidade de uma criança em alguns momentos para abrir os olhos de um adulto, mas também não precisava joga-la na água por causa disso! "Barakamon" mostra uma doce relação quase que paternal entre os dois, benéfica para ambos, por mais que o protagonista não perceba na maior parte do tempo.
E o anime será simplesmente assim, uma narração calma da rotina do um pouco sisudo, mas bondoso e meio tsundere Handa (dublado pelo ótimo Ono Daisuke) enquanto ele se acostuma ao ritmo pacato da região, conhecendo e se interagindo com seus vizinhos, recebendo crianças barulhentas em sua casa e aprendendo pequenos costumes e hábitos locais. Esporadicamente, junto as travessuras e risos contagiantes da graciosa Naru (essa dublada por uma garotinha estreante na carreira, Suzuko Hara), serão abordados levemente os motivos de ele ter vindo parar nesse lugar, envolvendo problemas profissionais e familiares. De Masaki Tachibana, diretor do sensível "Tokyo Magnitude 8.0", "Barakamon" promete ser a animação mais calorosa e simpática da temporada, capaz de, pelo menos durante três meses, despertar algum sentimento paternal em vários solteirões por aí.
Nota: A caligrafia continua sendo, profissionalmente, muito procurada nos dias de hoje devido a sua tradição, principalmente na confecção manual de convites de casamento, aniversário e diplomas - no caso de Handa, o vemos trabalhando mais na criação de logotipos para lojas como (aparente) principal sustento, e ainda participando de concursos e amostras, já que em países como Coreia do Sul e Japão essa arte possui um apelo maior do que em outros lugares.
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Formato: ONA
Data de estreia: 05/07
Data de estreia: 05/07
Estúdio: Toei Animation
Diretor: Munehisa Sakai ("One Piece" epis. 244-372, "Suit Precure")
Diretor: Munehisa Sakai ("One Piece" epis. 244-372, "Suit Precure")
Gênero: Comédia / Drama / Fantasia / Romance
De onde saiu: Mangá, 18 volumes, finalizado.
De onde saiu: Mangá, 18 volumes, finalizado.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui
Agora vai!
Agora vai!
Franquia de sucesso com grande
influência no sub-gênero "mahou shoujo", e que teve 5 séries de TVs
nos anos 90 (aqui foi exibido nos canais Manchete, Record, Cartoon
Network e inclusive no desconhecido Rede Brasil), o remake de "Bishoujo Senshi Sailor Moon" finalmente sairá do papel para
comemorar os 20 anos da obra - que na realidade já fez 22 após tantos adiamentos...
O trabalho de Naoko Takeuchi será mais uma vez produzido pelo Toei Animation, que adaptará o mangá a partir do início e já anunciou que o anime vai durar 26 episódios, a serem transmitidos pelo Nico Nico Douga com legendas para vários idiomas. Do elenco original de dubladoras, somente a veterana Kotono Mitsuishi (que recentemente deu voz a uma personagem de grande "sucesso" entre o público otaku, a Iori Rinko de "Gundam Build Fighters") permanece no papel da líder Usagi Tsukino, enquanto as demais heroínas serão encarnadas pelas dubladoras Ami Koshimizu, Satou Rina, Itou Shizuka e Kanemoto Hisako - para se ter uma ideia da diferença de idade, a mais velha delas ainda faria 12 anos na época do primeiro anime, quando Mitsuishi já tinha 25 e uma carreira estável. Por fim, na equipe de produção foram reunidos dois nomes com um pouco de experiência no sub-gênero; o diretor Munehisa Saka dirigiu "Suite Precure" (oitava série da franquia Pretty Cure) e guiou alguns episódios de "Smile Precure" (nona série), ao passo que o roteirista Yuuki Kobayashi tratou dos roteiros em alguns episódios desses mesmos dois animes.
O mangá de "Sailor Moon", aliás, está atualmente em publicação no Brasil pela editora JBC, e no mês de junho foi lançado o terceiro volume.
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Formato: TV
Data de estreia: 07/07
Data de estreia: 07/07
Estúdio: NAZ
Diretor: Kazuya Miura
Diretor: Kazuya Miura
Trailer: Clique aqui e aqui
Mais conhecida seja pela franquia "ponto e vírgula" que teve três séries de TV ("Chaos;Head", "Steins;Gate" e "Robotics;Notes"), ou então por sua personagem mascote Super Sonico, que ganhou um péssimo anime esse ano, a Nitroplus também mantém uma divisão exclusiva para jogos BL (boys love, ou yaoi), a Nitro+Chiral - sendo que um de seus títulos, "Togainu no Chi", já chegou inclusive a receber um anime nada memorável em 2010. "DRAMAtical Murder" vem dessa mesma fonte, e quem desejar conferir um pouco do material original poder ir no Youtube, que lá achará facilmente vídeos sem censura alguma...
A história se passa em um futuro distante na fictícia Midorijima, ilha privatizada pela empresa Toue Company que transformou um terço dela em um resort de alta tecnologia chamado "Platinum Jail", obrigando assim os antigos moradores locais a se mudarem para um pequeno e nada próspero distrito nomeado "Formers Residents District". Nesse cenário, o protagonista Aoba leva uma vida simples, trabalhando em uma pequena loja e morando com sua avó no distrito. Porém, esses dias pacíficos chegam ao fim quando estranhos eventos ocorrem na ilha e ele se envolve com o popular jogo virtual de luta "Rhyme".
Deverão notar que em alguns animes há sinopses maiores e mais detalhadas do que as informadas por sites de notícias ou outros blogs quando montam seus próprios guias; é uma das vantagens de se ler a obra original antes de começar a escrever. Quando isso não é possível - nesse caso, não iria gastar tempo jogando uma visual novel para poder detalhar sua história -, realmente me esforço para procurar e combinar as informações das melhores fontes que puder encontrar, se for necessário, e isso às vezes é um tanto cansativo. O parágrafo acima falando sobre a premissa de "DRAMAtical Murder" levou muito mais tempo para montar do que para ler, e o motivo disso é que todo bendito texto encontrado falando a respeito do jogo tinha algo que não batia com o anterior, até eu perceber o quão tolo estava sendo e decidi ser o mais resumido que desse: olha, é uma visual novel BL onde o roteiro é o de menos, cujo anime como série de TV não terá aquilo que as fãs mais desejariam ver - no fim esse tipo de fonte, independente do público alvo, tem altas chances de gerar uma animação bastante apática e limitada, salvo raríssimas exceções. E a equipe de produção também não é nada impressionante, com o pequeno e novo estúdio NAZ ("Hamatora") no comando, o estreante Kazuya Miura de diretor e a inconsistente Touko Machida como roteirista, que teve passagem em animes como "Karneval", "The Idolm@ster", "Amnesia" e "Hamatora" - ela ao menos terá o apoio de Kabura Fuchii, roteirista próprio da Nitro+Chiral, garantindo assim maior fidelidade ao anime em relação ao original.
Vindo de uma visual novel para PC que teve uma sequência em 2013, "DRAMAtical Murder" ainda tem previsão de lançar um novo título no final desse ano, mas agora direcionado ao PS Vita. Mesmo tendo o selo Nitroplus como destaque, o anime deve no fim passar em branco e no máximo bater de frente com os roqueiros do Período Bakumatsu na questão de popularidade com as mulheres e, por consequência, venda de mídias. Não que isso seja mau negócio, pois divulgar a franquia de jogos e atrair mais fãs a ele (principalmente porque lá elas poderão ver de tudo!) já será o suficiente.
Mais conhecida seja pela franquia "ponto e vírgula" que teve três séries de TV ("Chaos;Head", "Steins;Gate" e "Robotics;Notes"), ou então por sua personagem mascote Super Sonico, que ganhou um péssimo anime esse ano, a Nitroplus também mantém uma divisão exclusiva para jogos BL (boys love, ou yaoi), a Nitro+Chiral - sendo que um de seus títulos, "Togainu no Chi", já chegou inclusive a receber um anime nada memorável em 2010. "DRAMAtical Murder" vem dessa mesma fonte, e quem desejar conferir um pouco do material original poder ir no Youtube, que lá achará facilmente vídeos sem censura alguma...
A história se passa em um futuro distante na fictícia Midorijima, ilha privatizada pela empresa Toue Company que transformou um terço dela em um resort de alta tecnologia chamado "Platinum Jail", obrigando assim os antigos moradores locais a se mudarem para um pequeno e nada próspero distrito nomeado "Formers Residents District". Nesse cenário, o protagonista Aoba leva uma vida simples, trabalhando em uma pequena loja e morando com sua avó no distrito. Porém, esses dias pacíficos chegam ao fim quando estranhos eventos ocorrem na ilha e ele se envolve com o popular jogo virtual de luta "Rhyme".
Deverão notar que em alguns animes há sinopses maiores e mais detalhadas do que as informadas por sites de notícias ou outros blogs quando montam seus próprios guias; é uma das vantagens de se ler a obra original antes de começar a escrever. Quando isso não é possível - nesse caso, não iria gastar tempo jogando uma visual novel para poder detalhar sua história -, realmente me esforço para procurar e combinar as informações das melhores fontes que puder encontrar, se for necessário, e isso às vezes é um tanto cansativo. O parágrafo acima falando sobre a premissa de "DRAMAtical Murder" levou muito mais tempo para montar do que para ler, e o motivo disso é que todo bendito texto encontrado falando a respeito do jogo tinha algo que não batia com o anterior, até eu perceber o quão tolo estava sendo e decidi ser o mais resumido que desse: olha, é uma visual novel BL onde o roteiro é o de menos, cujo anime como série de TV não terá aquilo que as fãs mais desejariam ver - no fim esse tipo de fonte, independente do público alvo, tem altas chances de gerar uma animação bastante apática e limitada, salvo raríssimas exceções. E a equipe de produção também não é nada impressionante, com o pequeno e novo estúdio NAZ ("Hamatora") no comando, o estreante Kazuya Miura de diretor e a inconsistente Touko Machida como roteirista, que teve passagem em animes como "Karneval", "The Idolm@ster", "Amnesia" e "Hamatora" - ela ao menos terá o apoio de Kabura Fuchii, roteirista próprio da Nitro+Chiral, garantindo assim maior fidelidade ao anime em relação ao original.
Vindo de uma visual novel para PC que teve uma sequência em 2013, "DRAMAtical Murder" ainda tem previsão de lançar um novo título no final desse ano, mas agora direcionado ao PS Vita. Mesmo tendo o selo Nitroplus como destaque, o anime deve no fim passar em branco e no máximo bater de frente com os roqueiros do Período Bakumatsu na questão de popularidade com as mulheres e, por consequência, venda de mídias. Não que isso seja mau negócio, pois divulgar a franquia de jogos e atrair mais fãs a ele (principalmente porque lá elas poderão ver de tudo!) já será o suficiente.
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Formato: TV
Data de estreia: 03/07
Data de estreia: 03/07
Estúdio: Silver Link
Diretor: Shin Oonuma ("Baka to Test Shoukanjuu", "ef: a tale of memories", "Kokoro Connect", "WATAMOTE")
Diretor: Shin Oonuma ("Baka to Test Shoukanjuu", "ef: a tale of memories", "Kokoro Connect", "WATAMOTE")
Gênero: Ação / Comédia / Fanatasia
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, baseado em uma série de mangás com atuais 11 volumes.
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, baseado em uma série de mangás com atuais 11 volumes.
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Trailer: Clique aqui e aqui
Segunda temporada de "Fate/kaleid Prisma Illya", spin-off da franquia Fate/stay Night que pega uma personagem coadjuvante, Illyasviel von Einzbern, e a rejuvenesce em nove anos, a deixa mais dócil e atrapalhada e a transforma em uma "mahou shoujo", isso tudo numa historinha satírica do gênero que tem o bom humor de não se levar muito a sério. O primeiro anime se baseou em um mangá com somente 2 volumes publicados, enquanto que esse adaptará sua sequência, que teve 5 volumes lançados entre 2009 e 2012 - há por fim um terceiro título, "Fate/kaleid Line Prisma Illya 3rei!!", que está hoje com 4 volumes.
O estúdio segue o mesmo, Silver Link, porém alguns membros da equipe foram substituídos, tendo como maior mudança Shin Oonuma na direção principal (na primeira temporada ele foi diretor assistente) e Masato Jinbo lhe auxiliando. A supervisão de roteiros continua sob responsabilidade de Kenji Inoue.
Segunda temporada de "Fate/kaleid Prisma Illya", spin-off da franquia Fate/stay Night que pega uma personagem coadjuvante, Illyasviel von Einzbern, e a rejuvenesce em nove anos, a deixa mais dócil e atrapalhada e a transforma em uma "mahou shoujo", isso tudo numa historinha satírica do gênero que tem o bom humor de não se levar muito a sério. O primeiro anime se baseou em um mangá com somente 2 volumes publicados, enquanto que esse adaptará sua sequência, que teve 5 volumes lançados entre 2009 e 2012 - há por fim um terceiro título, "Fate/kaleid Line Prisma Illya 3rei!!", que está hoje com 4 volumes.
O estúdio segue o mesmo, Silver Link, porém alguns membros da equipe foram substituídos, tendo como maior mudança Shin Oonuma na direção principal (na primeira temporada ele foi diretor assistente) e Masato Jinbo lhe auxiliando. A supervisão de roteiros continua sob responsabilidade de Kenji Inoue.
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Formato: TV (15 min. por episódio)
Data de estreia: 07/07
Data de estreia: 07/07
Gênero: Comédia / Fantasia
De onde saiu: Animação original baseada em uma personagem.
De onde saiu: Animação original baseada em uma personagem.
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Trailer: Clique aqui
Idol zumbi de tapa-olho, que coisa mais clichê...
Em 2012 a HeART-BIT, empresa japonesa que produz conteúdo para celulares, criou Francesca, uma garotinha moe zumbi e idol que serviria para promover a região de Hokkaido. Dublada por Yui Makino ("NHK ni Youkoso!), dela foram lançados nesses últimos dois anos clipe animado - feito pelo grupo amador IOSYS, conhecido por trabalhar com músicas da franquia de jogos Touhou -, aplicativos para Android, singles, doces, salgados e, inclusive, foi estrela da campanha de uma empresa de táxis de Hokkaido. Essa menininha de tapa-olho possui mais de 3,000 seguidores no Twitter, 169 mil curtidas no seu perfil do Facebook e 128 contatos no Google+ - desse último parece pouco, mas para os padrões de uma rede social tão falha é um número considerável. Podem ficar calmos que não farei aqui uma piadinha previsível, dizendo que essa zumbi moe é mais viva e popular do que muita idol de carne e osso (mas faça alguma coisa com esse buraco em forma de coração, por favor, ele é um pouco repugnante)...
Continuando seu projeto multi-mídia, um anime de baixíssimo orçamento é procedimento obrigatório nessas situações! O argumento inventado para o anime é de que Hokkaido está sendo alvo de Hijikata Toshizou (1835-1869) e outros membros do Shinsengumi, que despertaram de seu sono eterno. Uma garotinha exorcista chamada Exorcista - hã? - tenta lutar contra eles, e no meio disso Francesca também desperta de um longo sono e passa a proteger a sua região.
Idol zumbi de tapa-olho, que coisa mais clichê...
Em 2012 a HeART-BIT, empresa japonesa que produz conteúdo para celulares, criou Francesca, uma garotinha moe zumbi e idol que serviria para promover a região de Hokkaido. Dublada por Yui Makino ("NHK ni Youkoso!), dela foram lançados nesses últimos dois anos clipe animado - feito pelo grupo amador IOSYS, conhecido por trabalhar com músicas da franquia de jogos Touhou -, aplicativos para Android, singles, doces, salgados e, inclusive, foi estrela da campanha de uma empresa de táxis de Hokkaido. Essa menininha de tapa-olho possui mais de 3,000 seguidores no Twitter, 169 mil curtidas no seu perfil do Facebook e 128 contatos no Google+ - desse último parece pouco, mas para os padrões de uma rede social tão falha é um número considerável. Podem ficar calmos que não farei aqui uma piadinha previsível, dizendo que essa zumbi moe é mais viva e popular do que muita idol de carne e osso (mas faça alguma coisa com esse buraco em forma de coração, por favor, ele é um pouco repugnante)...
Continuando seu projeto multi-mídia, um anime de baixíssimo orçamento é procedimento obrigatório nessas situações! O argumento inventado para o anime é de que Hokkaido está sendo alvo de Hijikata Toshizou (1835-1869) e outros membros do Shinsengumi, que despertaram de seu sono eterno. Uma garotinha exorcista chamada Exorcista - hã? - tenta lutar contra eles, e no meio disso Francesca também desperta de um longo sono e passa a proteger a sua região.
Uma
heroína zumbi atrapalhada que constantemente perde partes de seu corpo e os
coloca de forma errada; ah, eu... Cansei. Só lamento o fato de o anime ter ficado tão
feio, tão pobre, estragando todo esse visual bonitinho e estiloso da
personagem.
Curiosidade imensamente inútil²: O subtítulo "Girls Be Ambitious" se refere a frase
"Boys, be ambitious!", dita por William S. Clark (1826-1886), professor e coronel
americano que fundou a hoje Universidade de Hokkaido. Animes curtos também têm
conteúdo, parem de subestima-los!
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Formato: TV
Data de estreia: 03/07
Data de estreia: 03/07
Estúdio: Kyoto Animation
Diretor: Hiroko Utsumi
Diretor: Hiroko Utsumi
Gênero: Comédia / Slice-of-Life
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, vindo de uma light novel com atual 1 volume.
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, vindo de uma light novel com atual 1 volume.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui, aqui e aqui
Esse verão promete ser realmente quente para as mulheres, mesmo aqui sendo inverno...
Segunda temporada de "Free!", produção do Kyoto Animation que trouxe, enfim, um anime de alta qualidade técnica e conteúdo decente voltado para o ávido público feminino, que na maior parte do tempo atura adaptações sofríveis de baixo orçamento. Baseado em uma light novel chamada "High Speed!" que terá seu segundo volume lançado em julho (e que apresentará novos personagens, como podem ver nessa imagem), "Free! Eternal Summer" permanece com a fujoshi assumida Hiroko Utsumi como diretora, além de Masahiro Yokotani ("Hataraku Maou-sama") nos roteiros.
Esse verão promete ser realmente quente para as mulheres, mesmo aqui sendo inverno...
Segunda temporada de "Free!", produção do Kyoto Animation que trouxe, enfim, um anime de alta qualidade técnica e conteúdo decente voltado para o ávido público feminino, que na maior parte do tempo atura adaptações sofríveis de baixo orçamento. Baseado em uma light novel chamada "High Speed!" que terá seu segundo volume lançado em julho (e que apresentará novos personagens, como podem ver nessa imagem), "Free! Eternal Summer" permanece com a fujoshi assumida Hiroko Utsumi como diretora, além de Masahiro Yokotani ("Hataraku Maou-sama") nos roteiros.
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Formato: TV
Data de estreia: 04/07
Data de estreia: 04/07
Estúdio: feel.
Diretor: Nawa Munemori ("Kiss x Sis", "R-15")
Diretor: Nawa Munemori ("Kiss x Sis", "R-15")
Gênero: Comédia / Slice-of-Life
De onde saiu: Mangá, 2 volumes, em andamento.
De onde saiu: Mangá, 2 volumes, em andamento.
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Trailer: Clique aqui
Vindo de um mangá 4-koma, a história é sobre a vida de uma garota do ensino médio, Nanako, e sua amiga, Yukari, que acabam se tornando idols de sua cidade a pedido do tio de Nanako. Elas são entrevistadas (pelo shopping center local), se apresentam na televisão (um canal a cabo de baixo orçamento) e realizam shows (no telhado de uma loja de departamentos), isso tudo enquanto são pagas com a ajuda dos impostos da cidade.
Sem ter à disposição o mangá em tirinhas para se ter uma ideia do que esperar desse anime, podemos, entretanto, estipular que será uma comédia de teor "ecchi" significativo, considerando os envolvidos em sua produção. Desde o final de 2009 o estúdio feel. tem focado em animações um tanto apelativas, algumas mais, outras menos ("Kiss x Sis", "Yosuga no Sora", "Mayo Chiki!", "Papa no Iukoto wo Kikinasai!" etc), com "Minami-ke Tadaima" como única exceção nesse período. Junto a isso, o diretor Nawa Munenori tem alguma experiência em animes desse tipo, a maioria através do próprio fell., mas fora dele dirigiu ainda "R-15" e "Kono Naka ni Hitori, Imouto ga Iru!", que quem os conhece sabe o quão são pervertidos. Lógico, o caminho seguido por "Futsuu no Joshikousei" pode ser diferente, mas não parece ser o mais provável - pelos trailers, só dá a impressão de que será mais ameno do que a maioria.
Vindo de um mangá 4-koma, a história é sobre a vida de uma garota do ensino médio, Nanako, e sua amiga, Yukari, que acabam se tornando idols de sua cidade a pedido do tio de Nanako. Elas são entrevistadas (pelo shopping center local), se apresentam na televisão (um canal a cabo de baixo orçamento) e realizam shows (no telhado de uma loja de departamentos), isso tudo enquanto são pagas com a ajuda dos impostos da cidade.
Sem ter à disposição o mangá em tirinhas para se ter uma ideia do que esperar desse anime, podemos, entretanto, estipular que será uma comédia de teor "ecchi" significativo, considerando os envolvidos em sua produção. Desde o final de 2009 o estúdio feel. tem focado em animações um tanto apelativas, algumas mais, outras menos ("Kiss x Sis", "Yosuga no Sora", "Mayo Chiki!", "Papa no Iukoto wo Kikinasai!" etc), com "Minami-ke Tadaima" como única exceção nesse período. Junto a isso, o diretor Nawa Munenori tem alguma experiência em animes desse tipo, a maioria através do próprio fell., mas fora dele dirigiu ainda "R-15" e "Kono Naka ni Hitori, Imouto ga Iru!", que quem os conhece sabe o quão são pervertidos. Lógico, o caminho seguido por "Futsuu no Joshikousei" pode ser diferente, mas não parece ser o mais provável - pelos trailers, só dá a impressão de que será mais ameno do que a maioria.
Ignorando esse detalhe, é um ponto de vista inesperado e novo de se enxergar as
idols (claro que não precisa ser tão surreal, igual a zumbi idol acima), que agora marcam presença em quase toda temporada. A palavra
"locodol", no título do anime, é uma abreviação de "local
idol" mesmo, sendo um termo usado para idols de uma região em específico.
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Formato: TV
Data de estreia: 07/07
Data de estreia: 07/07
Estúdio: Dogakobo
Diretor: Mitsue Yamazaki ("Hakkenden")
Diretor: Mitsue Yamazaki ("Hakkenden")
Trailer: Clique aqui
A estudante Chiyo Sakura é apaixonada pelo colega de classe Umetarou Nozaki, e decide se confessar para ele; porém, incapaz de falar diretamente o que sente, Nozaki pensa se tratar de uma fã e lhe dá um autógrafo. Sakura ainda tenta corrigir a situação, declarando que deseja ficar sempre ao seu lado, e sem hesitar Nozaki responde a convidando para ir até sua casa.
E com esses seguidos mal-entendidos Sakura descobre que a pessoa que ela ama é, às escondidas, Sakiko Yumeno, um famoso autor de mangás shoujo. Se conformando com a ideia de se tornar sua assistente após ele novamente não compreender suas reais intenções, Sakura conhecerá com o tempo outros colegas de escola um tanto incomuns, que de alguma forma ajudam o mangaká em seu trabalho ou servem de inspiração para os personagens de suas histórias.
Creio que eu não estaria errado em comparar "Gekkan Shoujo Nozaki-kun" com o último trabalho do estúdio Dogakobo, a comédia romântica "Mikakunin de Shinkoukei", e não só pela questão de ambos serem uma comédia romântica originada de tirinhas 4-koma - aliás, no período de um ano e meio essa será a quinta adaptação do estúdio vinda desse formato. Quem viu "Mikakunin" sabe como o protagonista masculino era um completo desligado de poucas palavras, e em "Gekkan" o personagem Nozaki é praticamente igual: alguém difícil de se comunicar e meio lacônico em suas frases, com a diferença de que Sakura terá pela frente uma tarefa bem mais difícil do que a da mocinha de "Mikakunin", já que eles não estão noivos desde o início da história, e sim precisará, só para começar, conseguir deixar claro seus reais sentimentos...
Dos dois volumes que pude ler do mangá (o máximo que vejo do original para poder comentar aqui, como podem reparar em outros textos), para tristeza de Sakura o romance passou longe e só é visto uma sequência interminável de mal-entendidos e discussões absurdas acerca do mangá de Nozaki (constantemente fazendo piadas de lugares-comuns em histórias de romance), além da apresentação rotineira de novos personagens tão ou mais desajustados quanto o protagonista - Sakura se encontra, em resumo, em uma daquelas obras onde só ela parece ter algum juízo e senso comum, enquanto é cercada por seres egocêntricos, cabeças-ocas ou bipolares. E isso é algo que ela precisará ter bastante, aliado a paciência, para continuar ao lado de alguém tão indelicado a ponto de gritar para uma garota no meio do corredor que sua calcinha está aparecendo, ou tão desatento para não perceber que a pessoa que o ama, toda animada, o está descrevendo em detalhes sem dizer o seu nome e ele, somente, pergunta a Sakura o que esse cara tem de bom... Força, menina, força! É um contraste gigante com o famoso autor de um sensível mangá shoujo, que na vida real transforma um idílico passeio de bicicleta a dois em um grande e vergonhoso pesadelo.
Curioso, mas para essa animação saída de um mangá shounen o estúdio Dogakobo juntou dois nomes experientes em obras shoujo, nesse caso o diretor Mitsue Yamazaki ("Hakkenden") e o supervisor de roteiros Yoshiko Nakamura ("Hiiro no Kakera", alguns episódios de "Junjou Romantica"), o que dá a supor que, talvez, essa escolha tenha sido feita porque "Gekkan" possui uma montagem inusitada para seu público alvo original, já que mostra um razoável elenco masculino (mesmo que não sejam nada galãs ou perfeitos...) ao redor de uma líder feminina. Tenho certo receio em ver qual será o tom final da animação com tal equipe, especialmente para um formato chatinho de se adaptar, o 4-koma, com o qual nunca lidaram; além disso, se Dogakobo vinha caído cada vez mais nas graças do consumidor devido a suas coloridas e calorosas animações slice-of-life tão moe - "Mikakunin de Shinkoukei" é por ora a segunda série de TV com maior êxito em 2014, atingindo números acima de 8,000 cópias por volume - "Gekkan Shoujo Nozaki-kun", por outro lado, tem consideráveis chances de não seguir caminho semelhante em relação a isso, visto que ele tem um apelo muito menor do que as outras animações recentes do estúdio - é homem demais por metro quadrado e moe de menos para atrair o público masculino mais hardcore, e o elenco de rapazes não é algo que vá seduzir o feminino, o que deixa a animação no meio do caminho.
Uma situação, pelo menos, melhor do que a de Sakura, que nem da linha de partida saiu ainda...
Naru Sekiya é normal, somente isso: uma garota de 14 anos de aparência comum, notas medianas, habilidades ordinárias... A única coisa que a distingue dos outros é sua imensa fascinação por contos de fadas. Querendo de algum modo mudar esse cenário e fazer algo diferente, mas tendo medo e insegurança de seguir adiante, Naru, em certa noite, flagra uma linda "fada", como ela a chama, dançando ao luar. Se trata de Hannah, uma garota estrangeira que apresentará a Naru o mundo da dança yosakoi.
Madhouse volta temporariamente aos mangás e, não traz de lá uma história de ação, drama ou esporte, mas sim algo com potencial bem maior, comercialmente falando; "cute girls doing cute things" em um clube! As sinopses não explicam isso, e até hoje só há um capítulo do mangá traduzido - que significa o mesmo que nada -, mas as descrições das personagens no site oficial do anime mostram que, sim, teremos aqui um slice-of-life sobre um grupo de garotas que participam de um clube, cujo tema é yosakoi. Eu duvido, mas ainda há algum estúdio que não se rendeu para esse subgênero?
Caso tenham visualizado o link que passei acima, já terão uma noção de que yosakoi é um estilo de dança que se originou na década de 50, na província de Kochi, mesclando movimentos de dança japoneses tradicionais com músicas modernas e o uso de narukos, e se baseando em uma canção chamada "Yosakoi Naruko Odori", que é de domínio público - mas com o tempo algumas regiões foram criando um estilo e regras individuais para festivais e competições. As meninas de "Hanayamata" precisarão de toda energia que puderem juntar e não poderão ficar gastando horas só tomando chá e comendo bolinhos, pois essa dança exige muito ensaio e tem um ritmo bastante agitado, como podem ver nesse e nesse vídeo, que mostram as apresentações de dois grupos no festival Yosakoi Soran, evento de Hokkaido que, por sua vez, pegou o estilo original de Kochi e o fundiu com uma canção local. O Brasil tem desde 2003 seu próprio evento de yosakoi, inspirada na versão de Hokkaido, e haverá esse ano a sua 12ª edição em Maringá, Paraná. Se espantou com o número de dançarinos em cada vídeo? Não há uma quantidade exata, porém o festival original de Kochi que é organizado desde 1954, por exemplo, permite que cada equipe tenha até 150 integrantes.
Mas, claro, grupos de quatro ou cinco meninas fofinhas em animes podem fazer de tudo, então deixem elas com seu clube recém-formado. Como é uma obra que focará nas relações suaves entre seus personagens, Madhouse reuniu dois nomes femininos competentes nesse assunto; atualmente no comando de "No Game no Life", a não muito conhecida Atsuko Ishizuka também dirigiu a comédia romântica "Sakurasou no Pet na Kanojo, e terá como supervisora de roteiros a popular Reiko Yoshida, que esteve em animações como "K-ON!", "Non Non Biyori" e "REC". Madhouse recorreu para um produto de fácil degustação, mas não parece que dessa vez será feito qualquer trabalho meia boca, igual ao que se passou com a maior parte de suas capengas adaptações de light novels.
Em tempo: diversos sites tem classificado tanto o anime quanto o mangá como yuri ou shoujo-ai; isso pode ser enganador (para variar), porque, segundo comentários de quem pôde ler o original em japonês, não passa de um teor sutil, jamais explícito, de conversas e ações de uma ou outra personagem que deixam margens para segundas interpretações - abordagem comum em obras desse tipo, desde as suspeitas de Tsumugi em "K-ON!" a Kagami em "Lucky Star" ou Aya em "Kiniro Mosaic". Nos 4 volumes lançados por ora, não ocorreu nada de concreto, então não criem expectativas para esse lado.
A estudante Chiyo Sakura é apaixonada pelo colega de classe Umetarou Nozaki, e decide se confessar para ele; porém, incapaz de falar diretamente o que sente, Nozaki pensa se tratar de uma fã e lhe dá um autógrafo. Sakura ainda tenta corrigir a situação, declarando que deseja ficar sempre ao seu lado, e sem hesitar Nozaki responde a convidando para ir até sua casa.
E com esses seguidos mal-entendidos Sakura descobre que a pessoa que ela ama é, às escondidas, Sakiko Yumeno, um famoso autor de mangás shoujo. Se conformando com a ideia de se tornar sua assistente após ele novamente não compreender suas reais intenções, Sakura conhecerá com o tempo outros colegas de escola um tanto incomuns, que de alguma forma ajudam o mangaká em seu trabalho ou servem de inspiração para os personagens de suas histórias.
Creio que eu não estaria errado em comparar "Gekkan Shoujo Nozaki-kun" com o último trabalho do estúdio Dogakobo, a comédia romântica "Mikakunin de Shinkoukei", e não só pela questão de ambos serem uma comédia romântica originada de tirinhas 4-koma - aliás, no período de um ano e meio essa será a quinta adaptação do estúdio vinda desse formato. Quem viu "Mikakunin" sabe como o protagonista masculino era um completo desligado de poucas palavras, e em "Gekkan" o personagem Nozaki é praticamente igual: alguém difícil de se comunicar e meio lacônico em suas frases, com a diferença de que Sakura terá pela frente uma tarefa bem mais difícil do que a da mocinha de "Mikakunin", já que eles não estão noivos desde o início da história, e sim precisará, só para começar, conseguir deixar claro seus reais sentimentos...
Dos dois volumes que pude ler do mangá (o máximo que vejo do original para poder comentar aqui, como podem reparar em outros textos), para tristeza de Sakura o romance passou longe e só é visto uma sequência interminável de mal-entendidos e discussões absurdas acerca do mangá de Nozaki (constantemente fazendo piadas de lugares-comuns em histórias de romance), além da apresentação rotineira de novos personagens tão ou mais desajustados quanto o protagonista - Sakura se encontra, em resumo, em uma daquelas obras onde só ela parece ter algum juízo e senso comum, enquanto é cercada por seres egocêntricos, cabeças-ocas ou bipolares. E isso é algo que ela precisará ter bastante, aliado a paciência, para continuar ao lado de alguém tão indelicado a ponto de gritar para uma garota no meio do corredor que sua calcinha está aparecendo, ou tão desatento para não perceber que a pessoa que o ama, toda animada, o está descrevendo em detalhes sem dizer o seu nome e ele, somente, pergunta a Sakura o que esse cara tem de bom... Força, menina, força! É um contraste gigante com o famoso autor de um sensível mangá shoujo, que na vida real transforma um idílico passeio de bicicleta a dois em um grande e vergonhoso pesadelo.
Curioso, mas para essa animação saída de um mangá shounen o estúdio Dogakobo juntou dois nomes experientes em obras shoujo, nesse caso o diretor Mitsue Yamazaki ("Hakkenden") e o supervisor de roteiros Yoshiko Nakamura ("Hiiro no Kakera", alguns episódios de "Junjou Romantica"), o que dá a supor que, talvez, essa escolha tenha sido feita porque "Gekkan" possui uma montagem inusitada para seu público alvo original, já que mostra um razoável elenco masculino (mesmo que não sejam nada galãs ou perfeitos...) ao redor de uma líder feminina. Tenho certo receio em ver qual será o tom final da animação com tal equipe, especialmente para um formato chatinho de se adaptar, o 4-koma, com o qual nunca lidaram; além disso, se Dogakobo vinha caído cada vez mais nas graças do consumidor devido a suas coloridas e calorosas animações slice-of-life tão moe - "Mikakunin de Shinkoukei" é por ora a segunda série de TV com maior êxito em 2014, atingindo números acima de 8,000 cópias por volume - "Gekkan Shoujo Nozaki-kun", por outro lado, tem consideráveis chances de não seguir caminho semelhante em relação a isso, visto que ele tem um apelo muito menor do que as outras animações recentes do estúdio - é homem demais por metro quadrado e moe de menos para atrair o público masculino mais hardcore, e o elenco de rapazes não é algo que vá seduzir o feminino, o que deixa a animação no meio do caminho.
Uma situação, pelo menos, melhor do que a de Sakura, que nem da linha de partida saiu ainda...
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Formato: TV
Data de estreia: 03/07
Data de estreia: 03/07
Estúdio: P.A. Works
Diretor: Junji Nishimura ("Dog Days'", "Ranma 1/2", "True Tears")
Diretor: Junji Nishimura ("Dog Days'", "Ranma 1/2", "True Tears")
Trailer: Clique aqui e aqui
A protagonista, Touko Fukami, é uma garota de 17 anos que mora em uma pequena cidade à beira-mar na província de Fukui, onde sua família administra um negócio de confecção de vidros artesanais. Ela frequentemente se encontra com seus quatro melhores amigos em um café chamado "Kazemichi", e, durante as férias de verão do último ano escolar, eles conhecem Kakeru Okikura, um estudante transferido que afirma ouvir uma voz vinda do futuro. Sua chegada desencadeia uma série de eventos que tornará o último verão juntos desses jovens algo inesquecível, repleto de esperança e angústias.
Décima série de TV a ser produzida pelo P.A. Works (sendo a quinta original), "Glasslip" parece um produto milimetricamente planejado, trazendo todos os artifícios que tiveram efeito positivo em obras passadas próprias do estúdio, como um romance juvenil com elenco principal equilibrado na distribuição de gêneros e um lindo cenário pacato e convidativo baseado fielmente em lugares reais - precisamente a província de Fukui, como podem ver nessa imagem, e diferente do ocorrido em outras ocasiões tal "inspiração" não foi disfarçada nem guardada em segredo por muito tempo uma vez que lá já até ocorreram eventos para divulgar o anime, deixando clara desde o início a participação do governo local e a intenção de atrair turistas com esse projeto. Três garotas, três rapazes (um deles "intruso" na turma, novato, misterioso, e aparentemente com um parafuso a menos na cabeça...), o último verão de suas vidas escolares juntos, polígono amoroso, desentendimentos, desilusões, sentimentos abafados, declarações precipitadas, hesitações, incertezas em relação ao futuro - não estou chutando, os trailers mostram tudo isso, mas também não é algo assim difícil de se prever... Hum, parece ideal para a dramática Mari Okada, constante em animes do P.A. Works, mas não.
A roteirista Rika Satou é um nome do qual não se tem praticamente informação alguma a seu respeito, e sua única experiência anterior com animes foi no tratamento dos roteiros de alguns episódios de "Tari Tari", obra original (a pior) do estúdio de 2012. Do outro lado, Jinji Nishimura tem uma longa e diversificada carreira que vai de "Ranma 1/2" a "Kyou kara Maou" e recentemente "Dog Days 2", mas pelo P.A. Works só dirigiu "True Tears" em 2008, a primeira produção do estúdio, adaptada (para ser franco, são totalmente diferentes um do outro) de uma visual novel. O único prata da casa mesmo nisso tudo é Satoshi Namiki, diretor de fotografia que comanda a equipe responsável em trazer esses cenários tão detalhistas e verossímeis presentes desde "Hanasaku Iroha". De todo modo, independente da equipe, a maioria se importará antes de tudo com a palavrinha P.A. Works no meio, e "Glasslip" competirá com "Ao Haru Ride" para ser o romance mais discutido da temporada.
A protagonista, Touko Fukami, é uma garota de 17 anos que mora em uma pequena cidade à beira-mar na província de Fukui, onde sua família administra um negócio de confecção de vidros artesanais. Ela frequentemente se encontra com seus quatro melhores amigos em um café chamado "Kazemichi", e, durante as férias de verão do último ano escolar, eles conhecem Kakeru Okikura, um estudante transferido que afirma ouvir uma voz vinda do futuro. Sua chegada desencadeia uma série de eventos que tornará o último verão juntos desses jovens algo inesquecível, repleto de esperança e angústias.
Décima série de TV a ser produzida pelo P.A. Works (sendo a quinta original), "Glasslip" parece um produto milimetricamente planejado, trazendo todos os artifícios que tiveram efeito positivo em obras passadas próprias do estúdio, como um romance juvenil com elenco principal equilibrado na distribuição de gêneros e um lindo cenário pacato e convidativo baseado fielmente em lugares reais - precisamente a província de Fukui, como podem ver nessa imagem, e diferente do ocorrido em outras ocasiões tal "inspiração" não foi disfarçada nem guardada em segredo por muito tempo uma vez que lá já até ocorreram eventos para divulgar o anime, deixando clara desde o início a participação do governo local e a intenção de atrair turistas com esse projeto. Três garotas, três rapazes (um deles "intruso" na turma, novato, misterioso, e aparentemente com um parafuso a menos na cabeça...), o último verão de suas vidas escolares juntos, polígono amoroso, desentendimentos, desilusões, sentimentos abafados, declarações precipitadas, hesitações, incertezas em relação ao futuro - não estou chutando, os trailers mostram tudo isso, mas também não é algo assim difícil de se prever... Hum, parece ideal para a dramática Mari Okada, constante em animes do P.A. Works, mas não.
A roteirista Rika Satou é um nome do qual não se tem praticamente informação alguma a seu respeito, e sua única experiência anterior com animes foi no tratamento dos roteiros de alguns episódios de "Tari Tari", obra original (a pior) do estúdio de 2012. Do outro lado, Jinji Nishimura tem uma longa e diversificada carreira que vai de "Ranma 1/2" a "Kyou kara Maou" e recentemente "Dog Days 2", mas pelo P.A. Works só dirigiu "True Tears" em 2008, a primeira produção do estúdio, adaptada (para ser franco, são totalmente diferentes um do outro) de uma visual novel. O único prata da casa mesmo nisso tudo é Satoshi Namiki, diretor de fotografia que comanda a equipe responsável em trazer esses cenários tão detalhistas e verossímeis presentes desde "Hanasaku Iroha". De todo modo, independente da equipe, a maioria se importará antes de tudo com a palavrinha P.A. Works no meio, e "Glasslip" competirá com "Ao Haru Ride" para ser o romance mais discutido da temporada.
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Formato: TV
Data de estreia: 16/08
Data de estreia: 16/08
Estúdio: SHAFT
Diretor: Akiyuki Shinbou ("Hidamari Sketch", "Mahou Shoujo Madoka Magica", "Sayonaya Zetsubou Sensei")
Diretor: Akiyuki Shinbou ("Hidamari Sketch", "Mahou Shoujo Madoka Magica", "Sayonaya Zetsubou Sensei")
Gênero: Comédia / Romance / Suspense
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, vindo de uma light novel com atuais 17 volumes.
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, vindo de uma light novel com atuais 17 volumes.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui
Após ser adiado mais de uma vez por problemas na produção, segundo o estúdio SHAFT (provavelmente não puderam lidar com ele e mais "Nisekoi" e "Mekakucity Actors" ao mesmo tempo), "Hanamonogatari" foi jogado para o dia 16 de agosto, e terá seus 5 episódios exibidos em sequência.
Enquanto a temporada anterior, "Monogatari Series: Second Season", cobriu 5 dos 6 volumes da segunda saga da light novel de NisiOisin (que na contagem geral seriam os de números 7, 8, 10, 11 e 12), "Hanamonogatari", por sua vez, adaptará o arco de Suruga Kanbaru, e sua história se passa depois que o personagem masculino principal Koyomi Araragi se formou do ensino médio. Vale lembrar que "Monogatari Series" está no momento em sua terceira e última saga, iniciada em 2012, e ela já possui 6 volumes - o que totaliza 18 se juntarmos todas as obras de Monogatari.
Após ser adiado mais de uma vez por problemas na produção, segundo o estúdio SHAFT (provavelmente não puderam lidar com ele e mais "Nisekoi" e "Mekakucity Actors" ao mesmo tempo), "Hanamonogatari" foi jogado para o dia 16 de agosto, e terá seus 5 episódios exibidos em sequência.
Enquanto a temporada anterior, "Monogatari Series: Second Season", cobriu 5 dos 6 volumes da segunda saga da light novel de NisiOisin (que na contagem geral seriam os de números 7, 8, 10, 11 e 12), "Hanamonogatari", por sua vez, adaptará o arco de Suruga Kanbaru, e sua história se passa depois que o personagem masculino principal Koyomi Araragi se formou do ensino médio. Vale lembrar que "Monogatari Series" está no momento em sua terceira e última saga, iniciada em 2012, e ela já possui 6 volumes - o que totaliza 18 se juntarmos todas as obras de Monogatari.
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Formato: TV
Data de estreia: 08/07
Data de estreia: 08/07
Estúdio: Madhouse
Diretor: Atsuko Ishizuka ("No Game No Life", "Sakurasou no Pet na Kanojo")
Diretor: Atsuko Ishizuka ("No Game No Life", "Sakurasou no Pet na Kanojo")
Gênero: Slice-of-Life
De onde saiu: Mangá, 4 volumes, em andamento.
De onde saiu: Mangá, 4 volumes, em andamento.
Naru Sekiya é normal, somente isso: uma garota de 14 anos de aparência comum, notas medianas, habilidades ordinárias... A única coisa que a distingue dos outros é sua imensa fascinação por contos de fadas. Querendo de algum modo mudar esse cenário e fazer algo diferente, mas tendo medo e insegurança de seguir adiante, Naru, em certa noite, flagra uma linda "fada", como ela a chama, dançando ao luar. Se trata de Hannah, uma garota estrangeira que apresentará a Naru o mundo da dança yosakoi.
Madhouse volta temporariamente aos mangás e, não traz de lá uma história de ação, drama ou esporte, mas sim algo com potencial bem maior, comercialmente falando; "cute girls doing cute things" em um clube! As sinopses não explicam isso, e até hoje só há um capítulo do mangá traduzido - que significa o mesmo que nada -, mas as descrições das personagens no site oficial do anime mostram que, sim, teremos aqui um slice-of-life sobre um grupo de garotas que participam de um clube, cujo tema é yosakoi. Eu duvido, mas ainda há algum estúdio que não se rendeu para esse subgênero?
Caso tenham visualizado o link que passei acima, já terão uma noção de que yosakoi é um estilo de dança que se originou na década de 50, na província de Kochi, mesclando movimentos de dança japoneses tradicionais com músicas modernas e o uso de narukos, e se baseando em uma canção chamada "Yosakoi Naruko Odori", que é de domínio público - mas com o tempo algumas regiões foram criando um estilo e regras individuais para festivais e competições. As meninas de "Hanayamata" precisarão de toda energia que puderem juntar e não poderão ficar gastando horas só tomando chá e comendo bolinhos, pois essa dança exige muito ensaio e tem um ritmo bastante agitado, como podem ver nesse e nesse vídeo, que mostram as apresentações de dois grupos no festival Yosakoi Soran, evento de Hokkaido que, por sua vez, pegou o estilo original de Kochi e o fundiu com uma canção local. O Brasil tem desde 2003 seu próprio evento de yosakoi, inspirada na versão de Hokkaido, e haverá esse ano a sua 12ª edição em Maringá, Paraná. Se espantou com o número de dançarinos em cada vídeo? Não há uma quantidade exata, porém o festival original de Kochi que é organizado desde 1954, por exemplo, permite que cada equipe tenha até 150 integrantes.
Mas, claro, grupos de quatro ou cinco meninas fofinhas em animes podem fazer de tudo, então deixem elas com seu clube recém-formado. Como é uma obra que focará nas relações suaves entre seus personagens, Madhouse reuniu dois nomes femininos competentes nesse assunto; atualmente no comando de "No Game no Life", a não muito conhecida Atsuko Ishizuka também dirigiu a comédia romântica "Sakurasou no Pet na Kanojo, e terá como supervisora de roteiros a popular Reiko Yoshida, que esteve em animações como "K-ON!", "Non Non Biyori" e "REC". Madhouse recorreu para um produto de fácil degustação, mas não parece que dessa vez será feito qualquer trabalho meia boca, igual ao que se passou com a maior parte de suas capengas adaptações de light novels.
Em tempo: diversos sites tem classificado tanto o anime quanto o mangá como yuri ou shoujo-ai; isso pode ser enganador (para variar), porque, segundo comentários de quem pôde ler o original em japonês, não passa de um teor sutil, jamais explícito, de conversas e ações de uma ou outra personagem que deixam margens para segundas interpretações - abordagem comum em obras desse tipo, desde as suspeitas de Tsumugi em "K-ON!" a Kagami em "Lucky Star" ou Aya em "Kiniro Mosaic". Nos 4 volumes lançados por ora, não ocorreu nada de concreto, então não criem expectativas para esse lado.
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Formato: TV (4 min. por episódio)
Data de estreia: 07/07
Data de estreia: 07/07
Estúdio: Asahi Production
Diretor: Takeyuki Yanase
Diretor: Takeyuki Yanase
Gênero: Comédia / Slice-of-Life
De onde saiu: Mangá, 2 volumes, em andamento.
De onde saiu: Mangá, 2 volumes, em andamento.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui
Cuidado, é uma armadilha!
Forçado a assumir as dívidas feitas por seus pais, Arikawa é constantemente perseguido por cobradores, e, em certo dia, quando se via cercado por eles na rua, três garotas o salvam da situação. Elas são membros do conselho estudantil da escola Shimoshina, e decidem pagar as dívidas de Arikawa, porém com uma condição: a de que ele se torne, a partir de agora, "brinquedo" do conselho estudantil, e passe a ir à escola vestido como uma garota.
Alguém, antes de tudo, deve denunciar os pais desse garoto, que viajam pelo mundo e fazem dívidas no nome do filho mais velho! Mas, curiosamente, esse é um tema um tanto que bem comum em hentais e doujins, pois a pobre vítima acaba tendo que vender o próprio corpo e... Espera, espera, desviamos um pouco do assunto. Até que os agiotas lhe dão a ideia de ele se vender para cobrir as dívidas, já que, claro, "traps" são populares hoje em dia, mas ao invés disso Arikawa termina por vender não só seu corpo, como juntamente o que restava de orgulho e liberdade, para três garotas depravadas que o abusarão de todas as formas.
Adaptado de um mangá em tirinhas 4-koma de uma revista que publica em sua maioria histórias desse gênero, a seinen "WAaI!", "Himegoto", na verdade, mesmo com essa premissa pervertida, tem um conteúdo leve, visualmente falando; para deixar claro, os momentos mais "picantes" se resumem a aparições de calcinhas com um "volume extra" e mamilos de um garoto efeminado, que os cobre mesmo sendo desnecessário (pois é, Arikawa, parece que você não tem salvação). Fora isso, há muitos diálogos com piadinhas sujas medianas e frases sugestivas, além de um mundo inteiro de garotas e garotos que lidam naturalmente com seu colega ou amigo "trap" porque, ah, ele é bonito, então não tem problema algum!
E como se trata de uma animação curta vinda de um mangá em tirinhas - do qual pude ler pouco mais de um volume -, aguarde somente por isso, um bando de piadas rápidas e prontas que se aproveitam dos diversos tipos de fanservice que tal personagem pode oferecer, seja Arikawa sendo obrigado a virar líder de torcida para animar um clube (e ele consegue, mas os jogadores se empolgam com o vislumbre de algo a mais que ele tem e as garotas não...) ou se tornando modelo em outro - seminu, de preferência. Em algumas ocasiões ele será arrastado pelas meninas do conselho estudantil a diversos lugares, como um shopping para comprar seu primeiro sutiã, momento inesquecível para toda garota (?), e, obviamente, o mais comum vai ser vê-lo todo embaraçado lidando com o assédio que sofre por qualquer pessoa, independente do sexo.
Um banquete em especial para os que curtem "traps", já que, como comédia mesmo, a obra em si tem poucos atrativos.
A história tem como protagonista Yuuki Akamatsu, jovem que se junta ao clube de jornalismo de sua escola e é logo designado, pela editora-chefe Sayaka Nikaidou, a tomar conta de uma coluna que dá conselhos de vida. Junto a outras três garotas - a inteligente em ciências Rino Endou, a perita em artes liberais Fumi Kujou e a esportista Ikumi Suzuki - ele responde as dúvidas enviadas por outros estudantes, tendo ainda que lidar com as divergências de opiniões entre suas colegas de clube.
Da série "clube que auxilia ou se intromete nos problemas alheios", "Jinsei" é outra produção do estúdio feel. nessa temporada (procure acima por "Futsuu no Joshikousei") que é originado de uma obra da qual não podemos encontrar à disposição pela internet - traduzida - no momento, mas que não deve escapar do estilo mais "ecchi" predominante nas animações feitas por esse estúdio nos últimos anos - mesmo porque pude achar algumas imagens avulsas da light novel e ela de fato vai por esse caminho, mesmo que de forma moderada. A diferença é que "Jinsei" terá uma equipe de currículo mais diversificado, com o bom Keiichiro Kawaguchi ("Hayate the Combat Butler", "Mayo Chiki!", "Sket Dance") na direção e Naruhisa Arakawa ("Kingdom", "Outbreak Company", "Yosuga no Sora") nos roteiros. Afora isso, é um anime de sinopse tão "déjà vu" - clube com várias garotas e um rapaz solucionando os problemas de alunos - que em um primeiro instante não tem como não ficar meio descrente com ele, já que não se tem o material de origem para dar uma olhada antes.
Navios da 2ª Guerra Mundial personificados em garotinhas moe.
Jogo de browser gratuito lançado em abril de 2013 que rapidamente virou uma febre no Japão - a ponto de realizar sorteios de novos registros para não sobrecarregar os servidores já cheios, ou conseguir aumentar em 15% as vendas de tablets do Windows no país uma vez que dispositivos do Android não o rodam direito -, em "Kantai Collection" você luta usando cartas de garotas bonitinhas que representam navios de guerra japoneses da 2ª Guerra Mundial, não havendo exatamente uma história em particular onde o anime pudesse ter alguma base, visto que o jogador apenas vai construindo, organizando e evoluindo sua frota conforme luta e avança por mapas. E em outras mídias publicadas nesse meio tempo, tais como mangás, light novels e tirinhas 4-koma, há em cada qual uma trama diferente e as mesmas garotas com personalidades diversas dependendo do cenário, então essa série de TV pelo estúdio Diomedea está, digamos assim, totalmente à deriva e livre para fazer o que bem entender. Nesse link podem ver um vídeo de 4 minutos sobre o jogo, e nesse aqui um maior de 25.
Não que seja tão difícil estipular o caminho a ser seguido pelo anime. Antes de sua criação, a desenvolvedora DMM tinha como foco jogos adultos, e "Kantai Collection" foi uma tentativa de abranger seu público alvo; mesmo assim, podemos falar que há "resquícios" inofensivos de seu passado, como o modo íntimo que as garotas falam contigo no jogo ou certos conceitos na aparência de cada uma (por exemplo, quanto maior o deslocamento do navio personificado pela menina, maiores também são os seus seios, não pensem que o tamanho dos bustos é distribuído aleatoriamente), e você inclusive pode "casar-se" com quantas quiser de sua frota - o nível máximo que elas alcançam é 99, porém pagando uma taxa de 700 ienes (R$ 15,00) ou realizando uma "quest" especial esse limite sobre para 150, clique aqui para ver uma dessas "cerimônias". E, se considerarmos ainda que o diretor Keizo Kusakawa possui larga experiência em obras de nicho mais restrito que vão de "Ro-Kyu-Bu!" a "Dog Days", a maioria com significativo conteúdo sugestivo e otaku, o anime deve vir com o máximo possível de fanservice sobre esses navios de guerra moe, visando o público hardcore - público esse que tem feito "Kantai Collection" ser atualmente uma das marcas que mais produz doujins. Para ser franco, não teriam nomes muitos melhores à disposição para realizar tal projeto.
Ele tem hoje 2 milhões de usuários cadastrados, e recebeu durante seu primeiro ano prêmios e elogios de vários profissionais da indústria devido a sua jogabilidade; mesmo com as pequenas esquisitices otakus, "Kantai Collection" é um jogo cuja qualidade não é questionada, pelo contrário. Mas o anime não deverá ser mais do que medíocre, tendo unicamente a missão de angariar novos fãs, ajudar na promoção do novo título que virá para o PSP Vita e, junto aos outros projetos existentes em diversas mídias, dar algum lucro aos criadores do jogo, que afirmam não ser um produto rentável sozinho - fazendo crescer rumores de que possa, no futuro, se tornar inteiramente pago.
Cuidado, é uma armadilha!
Forçado a assumir as dívidas feitas por seus pais, Arikawa é constantemente perseguido por cobradores, e, em certo dia, quando se via cercado por eles na rua, três garotas o salvam da situação. Elas são membros do conselho estudantil da escola Shimoshina, e decidem pagar as dívidas de Arikawa, porém com uma condição: a de que ele se torne, a partir de agora, "brinquedo" do conselho estudantil, e passe a ir à escola vestido como uma garota.
Alguém, antes de tudo, deve denunciar os pais desse garoto, que viajam pelo mundo e fazem dívidas no nome do filho mais velho! Mas, curiosamente, esse é um tema um tanto que bem comum em hentais e doujins, pois a pobre vítima acaba tendo que vender o próprio corpo e... Espera, espera, desviamos um pouco do assunto. Até que os agiotas lhe dão a ideia de ele se vender para cobrir as dívidas, já que, claro, "traps" são populares hoje em dia, mas ao invés disso Arikawa termina por vender não só seu corpo, como juntamente o que restava de orgulho e liberdade, para três garotas depravadas que o abusarão de todas as formas.
Adaptado de um mangá em tirinhas 4-koma de uma revista que publica em sua maioria histórias desse gênero, a seinen "WAaI!", "Himegoto", na verdade, mesmo com essa premissa pervertida, tem um conteúdo leve, visualmente falando; para deixar claro, os momentos mais "picantes" se resumem a aparições de calcinhas com um "volume extra" e mamilos de um garoto efeminado, que os cobre mesmo sendo desnecessário (pois é, Arikawa, parece que você não tem salvação). Fora isso, há muitos diálogos com piadinhas sujas medianas e frases sugestivas, além de um mundo inteiro de garotas e garotos que lidam naturalmente com seu colega ou amigo "trap" porque, ah, ele é bonito, então não tem problema algum!
E como se trata de uma animação curta vinda de um mangá em tirinhas - do qual pude ler pouco mais de um volume -, aguarde somente por isso, um bando de piadas rápidas e prontas que se aproveitam dos diversos tipos de fanservice que tal personagem pode oferecer, seja Arikawa sendo obrigado a virar líder de torcida para animar um clube (e ele consegue, mas os jogadores se empolgam com o vislumbre de algo a mais que ele tem e as garotas não...) ou se tornando modelo em outro - seminu, de preferência. Em algumas ocasiões ele será arrastado pelas meninas do conselho estudantil a diversos lugares, como um shopping para comprar seu primeiro sutiã, momento inesquecível para toda garota (?), e, obviamente, o mais comum vai ser vê-lo todo embaraçado lidando com o assédio que sofre por qualquer pessoa, independente do sexo.
Um banquete em especial para os que curtem "traps", já que, como comédia mesmo, a obra em si tem poucos atrativos.
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Formato: TV
Data de estreia: 16/05 (já estreou)
Data de estreia: 16/05 (já estreou)
Estúdio: SynergySP
Diretor: Mitsuo Hashimoto ("Beyblade G Revolution")
Diretor: Mitsuo Hashimoto ("Beyblade G Revolution")
Gênero: Ação / Drama / Esporte
De onde saiu: Continuação do anime de 2012, baseado em um mangá com 48 volumes, finalizado.
De onde saiu: Continuação do anime de 2012, baseado em um mangá com 48 volumes, finalizado.
Sexta
temporada de "Initial D",
anime sobre corridas de rua - ou rachas, para ser menos formal. Baseado no
popular mangá de Shigeno Shuuichi,
que fora publicado de 1995 a 2013 e formado por 48 volumes, as
animações começaram em 1998, e
desde então houveram várias séries de TV, OVAs e filmes produzidos por estúdios
diversos - o produtor atual é SynergySP, que também criou a quinta
temporada, "Initial D Fifth
Stage". A direção segue com Mituso Hashimoto, o mesmo do anime
anterior.
Poderão
ver na página do MyAnimeList que ele acabou exatamente hoje, na data em que o
estou adicionando, tendo somente 4 episódios. Contudo,
o mangá pode ter se encerrado e a série de TV chegado ao fim, porém a franquia
continuará em uma trilogia de filmes, a começar com "New Initial D Movie: Legend 1 - Kakusei", que estreará dia 24 de
agosto.
Explicação: Reparei que tenho feito certa confusão no
caso de animes que estreiam em datas incomuns igual esse, não seguindo um critério
quanto a se o melhor a fazer seria coloca-lo no guia referente ao mês em que
ele começou ou não. Por conta disso, a partir do próximo guia adicionarei nele
qualquer anime iniciado até o final do segundo mês da temporada em questão;
caso surja alguma novidade após isso, a jogarei para o guia da temporada
seguinte. Não é assim uma decisão tão importante, apenas não queria mais que isso parecesse (porque era...) aleatório.
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Formato: TV
Data de estreia: 06/07
Data de estreia: 06/07
Estúdio: feel.
Diretor: Keiichiro Kawaguchi ("Hayate no Gotoku!", "Mayo Chiki!", "Sket Dance")
Diretor: Keiichiro Kawaguchi ("Hayate no Gotoku!", "Mayo Chiki!", "Sket Dance")
Gênero: Comédia / Drama / Romance / Slice-of-Life
De onde saiu: Light novel, 7 volumes, em andamento.
De onde saiu: Light novel, 7 volumes, em andamento.
A história tem como protagonista Yuuki Akamatsu, jovem que se junta ao clube de jornalismo de sua escola e é logo designado, pela editora-chefe Sayaka Nikaidou, a tomar conta de uma coluna que dá conselhos de vida. Junto a outras três garotas - a inteligente em ciências Rino Endou, a perita em artes liberais Fumi Kujou e a esportista Ikumi Suzuki - ele responde as dúvidas enviadas por outros estudantes, tendo ainda que lidar com as divergências de opiniões entre suas colegas de clube.
Da série "clube que auxilia ou se intromete nos problemas alheios", "Jinsei" é outra produção do estúdio feel. nessa temporada (procure acima por "Futsuu no Joshikousei") que é originado de uma obra da qual não podemos encontrar à disposição pela internet - traduzida - no momento, mas que não deve escapar do estilo mais "ecchi" predominante nas animações feitas por esse estúdio nos últimos anos - mesmo porque pude achar algumas imagens avulsas da light novel e ela de fato vai por esse caminho, mesmo que de forma moderada. A diferença é que "Jinsei" terá uma equipe de currículo mais diversificado, com o bom Keiichiro Kawaguchi ("Hayate the Combat Butler", "Mayo Chiki!", "Sket Dance") na direção e Naruhisa Arakawa ("Kingdom", "Outbreak Company", "Yosuga no Sora") nos roteiros. Afora isso, é um anime de sinopse tão "déjà vu" - clube com várias garotas e um rapaz solucionando os problemas de alunos - que em um primeiro instante não tem como não ficar meio descrente com ele, já que não se tem o material de origem para dar uma olhada antes.
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Formato: ONA (2 min. por episódio)
Data de estreia: 26/07
Data de estreia: 26/07
Estúdio: DLE
Kana?
Toda temporada é o mesmo esquema: quando ela está prestes a iniciar ou já teve seus primeiros animes exibidos, surgem pelos cantos animações curtinhas anunciadas em cima da hora, que são sempre as últimas a serem adicionadas no post - e o pior é que da maioria delas não há quase informação alguma a respeito. O que descobri de "Kana Kana Kazoku" foi retirado exatamente do agradável site oficial, e, pela débeis traduções que consegui fazer de alguns trechos, trata-se de uma comédia que se passa na prefeitura de Kanagawa e narra o dia-a-dia de uma família formada por pai, mãe, avó, filho mais novo, filha mais velha e... Uma criatura azul bocuda, chamada Kanabou, que fala meio devagar. A prefeitura de Kanagawa, aliás, patrocina o anime em parceria com Rika Shiiki, jovem empresária e estudante que dá nome à personagem principal.
Produzido pelo estúdio DLE (que só faz obras em flash), "kana" seria uma expressão interrogativa, de dúvida, e aqui ela parece ser uma piada recorrente, pois por várias vezes os personagens no meio ou no final de um diálogo a usam enquanto inclinam a cabeça - e como sei disso? Há fontes dizendo que o anime estreará no dia 26 de julho, porém no site oficial foram publicados dois pequenos episódios no dia 2. Por motivos óbvios, quando vi o título não pude deixar de pensar no mesmo instante na Hanazawa Kana participando do anime, contudo não me desapontei tanto ao perceber, logo nas primeiras falas da garotinha protagonista, a voz inconfundível de Asumi Kana. Coincidência? Creio que não, nem um pouco...
Toda temporada é o mesmo esquema: quando ela está prestes a iniciar ou já teve seus primeiros animes exibidos, surgem pelos cantos animações curtinhas anunciadas em cima da hora, que são sempre as últimas a serem adicionadas no post - e o pior é que da maioria delas não há quase informação alguma a respeito. O que descobri de "Kana Kana Kazoku" foi retirado exatamente do agradável site oficial, e, pela débeis traduções que consegui fazer de alguns trechos, trata-se de uma comédia que se passa na prefeitura de Kanagawa e narra o dia-a-dia de uma família formada por pai, mãe, avó, filho mais novo, filha mais velha e... Uma criatura azul bocuda, chamada Kanabou, que fala meio devagar. A prefeitura de Kanagawa, aliás, patrocina o anime em parceria com Rika Shiiki, jovem empresária e estudante que dá nome à personagem principal.
Produzido pelo estúdio DLE (que só faz obras em flash), "kana" seria uma expressão interrogativa, de dúvida, e aqui ela parece ser uma piada recorrente, pois por várias vezes os personagens no meio ou no final de um diálogo a usam enquanto inclinam a cabeça - e como sei disso? Há fontes dizendo que o anime estreará no dia 26 de julho, porém no site oficial foram publicados dois pequenos episódios no dia 2. Por motivos óbvios, quando vi o título não pude deixar de pensar no mesmo instante na Hanazawa Kana participando do anime, contudo não me desapontei tanto ao perceber, logo nas primeiras falas da garotinha protagonista, a voz inconfundível de Asumi Kana. Coincidência? Creio que não, nem um pouco...
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Formato: TV
Estúdio: Diomedea
Diretor: Keizou Kusakawa ("Dog Days", "Magical Girl Lyrical Nanoha A's", "Ro-Kyu-Bu!")
Diretor: Keizou Kusakawa ("Dog Days", "Magical Girl Lyrical Nanoha A's", "Ro-Kyu-Bu!")
Navios da 2ª Guerra Mundial personificados em garotinhas moe.
Jogo de browser gratuito lançado em abril de 2013 que rapidamente virou uma febre no Japão - a ponto de realizar sorteios de novos registros para não sobrecarregar os servidores já cheios, ou conseguir aumentar em 15% as vendas de tablets do Windows no país uma vez que dispositivos do Android não o rodam direito -, em "Kantai Collection" você luta usando cartas de garotas bonitinhas que representam navios de guerra japoneses da 2ª Guerra Mundial, não havendo exatamente uma história em particular onde o anime pudesse ter alguma base, visto que o jogador apenas vai construindo, organizando e evoluindo sua frota conforme luta e avança por mapas. E em outras mídias publicadas nesse meio tempo, tais como mangás, light novels e tirinhas 4-koma, há em cada qual uma trama diferente e as mesmas garotas com personalidades diversas dependendo do cenário, então essa série de TV pelo estúdio Diomedea está, digamos assim, totalmente à deriva e livre para fazer o que bem entender. Nesse link podem ver um vídeo de 4 minutos sobre o jogo, e nesse aqui um maior de 25.
Não que seja tão difícil estipular o caminho a ser seguido pelo anime. Antes de sua criação, a desenvolvedora DMM tinha como foco jogos adultos, e "Kantai Collection" foi uma tentativa de abranger seu público alvo; mesmo assim, podemos falar que há "resquícios" inofensivos de seu passado, como o modo íntimo que as garotas falam contigo no jogo ou certos conceitos na aparência de cada uma (por exemplo, quanto maior o deslocamento do navio personificado pela menina, maiores também são os seus seios, não pensem que o tamanho dos bustos é distribuído aleatoriamente), e você inclusive pode "casar-se" com quantas quiser de sua frota - o nível máximo que elas alcançam é 99, porém pagando uma taxa de 700 ienes (R$ 15,00) ou realizando uma "quest" especial esse limite sobre para 150, clique aqui para ver uma dessas "cerimônias". E, se considerarmos ainda que o diretor Keizo Kusakawa possui larga experiência em obras de nicho mais restrito que vão de "Ro-Kyu-Bu!" a "Dog Days", a maioria com significativo conteúdo sugestivo e otaku, o anime deve vir com o máximo possível de fanservice sobre esses navios de guerra moe, visando o público hardcore - público esse que tem feito "Kantai Collection" ser atualmente uma das marcas que mais produz doujins. Para ser franco, não teriam nomes muitos melhores à disposição para realizar tal projeto.
Ele tem hoje 2 milhões de usuários cadastrados, e recebeu durante seu primeiro ano prêmios e elogios de vários profissionais da indústria devido a sua jogabilidade; mesmo com as pequenas esquisitices otakus, "Kantai Collection" é um jogo cuja qualidade não é questionada, pelo contrário. Mas o anime não deverá ser mais do que medíocre, tendo unicamente a missão de angariar novos fãs, ajudar na promoção do novo título que virá para o PSP Vita e, junto aos outros projetos existentes em diversas mídias, dar algum lucro aos criadores do jogo, que afirmam não ser um produto rentável sozinho - fazendo crescer rumores de que possa, no futuro, se tornar inteiramente pago.
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Formato: TV
Data de estreia: 11/07
Data de estreia: 11/07
Estúdio: A-1 Pictures
Diretor: Noriyuki Abe ("Bleach", "Gakkou no Kaidan")
Diretor: Noriyuki Abe ("Bleach", "Gakkou no Kaidan")
Gênero: Ação / Suspense / Sci-fi
De onde saiu: Continuação do anime de 2008, adaptado de um mangá com atuais 18 volumes.
De onde saiu: Continuação do anime de 2008, adaptado de um mangá com atuais 18 volumes.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui e aqui
Em 2008 o estúdio A-1 Pictures produziu "Kuroshitsuji", anime de 24 episódios que, em determinado ponto, começou a seguir uma trama diferente do mangá. Dois anos depois, em 2010, veio "Kuroshitsuji II", com novos personagens principais inexistentes na obra original. Já "Kuroshitsuji: Book of Circus" volta para o mangá e adaptará o arco "Circo da Arca de Noé", que se passa entre os volumes 6 e 8 - esse vem logo depois de um arco que termina no episódio 15 da primeira temporada.
E em sua terceira série de TV "Kuroshitsuji" terá seu terceiro diretor diferente, ficando nas mãos de Noriyuki Abe (série e filmes de "Bleach"), e com Hiroyuki Yoshino ("Accel World", "Guilty Crown", "Strike the Blood") na supervisão de roteiros. E, seguindo o anime, esse mesmo arco se tornará uma peça musical, com data de estreia prevista para o dia 5 de setembro em um teatro de Tóquio - o que não é novidade, porque já será a terceira vez que "Kuroshitsuji" embarca nesse tipo de mídia.
Em 2008 o estúdio A-1 Pictures produziu "Kuroshitsuji", anime de 24 episódios que, em determinado ponto, começou a seguir uma trama diferente do mangá. Dois anos depois, em 2010, veio "Kuroshitsuji II", com novos personagens principais inexistentes na obra original. Já "Kuroshitsuji: Book of Circus" volta para o mangá e adaptará o arco "Circo da Arca de Noé", que se passa entre os volumes 6 e 8 - esse vem logo depois de um arco que termina no episódio 15 da primeira temporada.
E em sua terceira série de TV "Kuroshitsuji" terá seu terceiro diretor diferente, ficando nas mãos de Noriyuki Abe (série e filmes de "Bleach"), e com Hiroyuki Yoshino ("Accel World", "Guilty Crown", "Strike the Blood") na supervisão de roteiros. E, seguindo o anime, esse mesmo arco se tornará uma peça musical, com data de estreia prevista para o dia 5 de setembro em um teatro de Tóquio - o que não é novidade, porque já será a terceira vez que "Kuroshitsuji" embarca nesse tipo de mídia.
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Formato: TV
Data de estreia: 10/07
Data de estreia: 10/07
Estúdio: J.C. Staff
Diretor: Keninchi Kasai ("Bakuman", "Honey and Clover", "Nodame Cantabile")
Diretor: Keninchi Kasai ("Bakuman", "Honey and Clover", "Nodame Cantabile")
Trailer: Clique aqui e aqui
Puxa, outra animação para elas, e mais um romance entre homens?
Tendo um pai que é um cantor, uma mãe estrela de cinema e um irmão mais velho vocalista da famosa banda "The Crusherz", Sena Izumi, ao invés de seguir os passos da família, é hoje aos 18 anos um otaku que adora o anime "Magical Girl Lalalulu" e sonha se tornar um mangaká, apesar de mal saber desenhar. Ele se recusa a entrar no mundo do showbiz devido a um pequeno incidente sofrido na infância, quando lhe obrigaram a participar de um comercial de televisão.
Puxa, outra animação para elas, e mais um romance entre homens?
Tendo um pai que é um cantor, uma mãe estrela de cinema e um irmão mais velho vocalista da famosa banda "The Crusherz", Sena Izumi, ao invés de seguir os passos da família, é hoje aos 18 anos um otaku que adora o anime "Magical Girl Lalalulu" e sonha se tornar um mangaká, apesar de mal saber desenhar. Ele se recusa a entrar no mundo do showbiz devido a um pequeno incidente sofrido na infância, quando lhe obrigaram a participar de um comercial de televisão.
Porém,
dez anos após esse fato, Izumi é novamente forçado a atuar em uma nova versão
desse comercial, que terá o mesmo elenco de atores. Desse modo, ele descobre
que o garoto com quem ele contracenou quando criança é Ryouma Ichijou, o ator
de maior popularidade atualmente, e tal reencontro mudará por completo o estilo de vida
recluso e sem futuro de Izumi.
Eu tive
que me certificar ao menos duas vezes para ver se não estava errado, mas J.C.
Staff prova, com mais esse título, que suas opções de trabalho estão mesmo se
diversificando após a fonte de light novels ter se secado - normalmente seria
comum ver o Studio DEEN envolvido, já que ele traz tantas animações voltadas ao
público feminino, sejam elas shounen-ai ou não. J.C. Staff, no máximo, tem três
obras desse gênero em seu currículo, a última "Usagiri wa Boku no Namae wo Shitteiru", de 2010, e antes desse os fraquinhos
"Loveless"
(2005) e "Yami
no Matsuei" (2000).
Das
mesmas criadoras do também shounen-ai "Princess Princess"
(que teve um anime em 2006 pelo Studio DEEN), Eiki Eiki e Mikiyo Tsuda,
"Love Stage!!" apresenta um uke e um seme típicos
na aparência, mas um pouco diferente do normal em se tratando da personalidade de um
deles. Se o efeminado Izumi ainda é o tal uke inexperiente e imaturo que
resiste ao "terrível" fato de estar sentindo atração por outro homem
(mesmo depois de tanta intimidade com ele, e é exatamente nisso que estão
pensando), seu parceiro Ryouma, por outro lado, parece antes uma paródia ao estilo padrão do seme; tão ou mais imaturo quanto Izumi em alguns momentos, totalmente
amável e franco em relação ao que sente e capaz, inclusive, de sair correndo da
cama no último momento porque não quer forçar a barra e continuar se tiver apenas o corpo, e não
o coração, de seu amado - espera um pouco, Ryouma, acho que você está
confundindo os papéis!
Nos
dois volumes que li, de quatro que há hoje, do mangá, pude testemunhar de
início uma divertida comédia narrando as idas e vindas de um dos casais mais
fáceis de se simpatizar que já vi em uma obra desse gênero, possivelmente porque não há uma separação forte entre "dominante" e "dominado", digamos assim, como geralmente ocorre, tendo um ar de submissão por parte de um deles enquanto o outro quase se assemelha a um antagonista de tão frio e ríspido que é. Ryouma sofre sangramentos nasais ao ter fantasias com Izumi, fica vermelho de vergonha em diversos instantes e não cansa jamais de expressar alegremente seu amor, principalmente de maneira física - algo desesperador (ou nem tanto, na verdade!) para Izumi, que com a influência de Ryouma mudará aos poucos seu jeito desleixado e sem rumo de viver.
J.C. Staff escalou seus principais nomes para esse projeto, havendo o diretor Kenichi Kasai, de "Nodame Cantabile" e "Honey and Clover", ao lado do competente trio feminino Michiko Yokote ("Genshiken", "XXX Holic"), que cuidará da composição de roteiros. Em se tratando de retorno financeiro e a disputa da atenção do público feminino, Kyoto Animation com seus rapazes nadadores é um "rival" intragável e deve tranquilo nadar de braçadas, mas "Love Stage!!" não deve ter problemas com as duvidosas adaptações de jogos ou a incógnita "Shounen Hollywood", uma vez que ele possui de antemão um fandom estável e crescente, visto as ótimas vendas do mangá.
Segunda temporada de "Urayasu Tekkin Kazoku", anime curto de 1998 cujo mangá de mesmo nome teve 31 volumes publicados entre 1993 e 2001 - "Maido! Urayasu Tekkin Kazoku" se baseia, precisamente, na continuação desse mangá, publicada de 2002 a 2010 e composta por 28 volumes.
É uma comédia pastelão de ritmo rápido com muito humor gráfico e bobalhão, mostrando o dia-a-dia excêntrico da família Osawagi em Urayasu, cidade próxima a Tóquio. O protagonista é o pequeno Kotetsu, estudante da segunda série que realiza diversas travessuras com seus amigos esquisitos. Diferente da primeira animação, que durava 7 minutos por episódio, essa ficará restrita a somente 3; além disso, o elenco original de dubladores será substituído por inteiro, porém o ótimo Akitarou Daichi repete seu papel de diretor e o Studio DEEN permanece como produtor.
Com episódios que chegarão a 1 hora de duração cada, e anunciado por sua equipe de produção como “o primeiro anime ao vivo”, “Minarai Diva” terá Rie Murakawa (“Non Non Biyori”) e Nozomi Yamamoto (“Genshiken”), dubladoras das duas personagens principais que sonham se tornar famosas através da música, improvisando em tempo real seus diálogos e letras do que forem cantar, e elas poderão até pegar sugestões para o episódio através do Twitter ou por e-mail. Ao mesmo tempo, a animação em 3D será feita com a ajuda da tecnologia de captura de movimentos e o programa “MikuMikuDance”, ferramenta inicialmente criada para o sintetizador de voz “Vocaloid” - sendo sincero, mesmo os envolvidos falam que é algo mais parecido com um programa de rádio interativo do que um anime de fato, mas tudo bem. O diretor Koutaoru Ishidate já chegou a comandar uma animação recente, “Tesagure Bukatsumono”, que usou o mesmo programa “MikuMikuDance” e teve uma inesperada boa recepção, resultando assim em duas temporadas. Por fim, Shingo Adachi (“Sword Art Online”, “Galilei Donna”) cuidará do “character design”.
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Formato: TV (3 min. por episódio)
Data de estreia: 06/07
Data de estreia: 06/07
Estúdio: Studio Deen
Diretor: Akitarou Daichi ("Bokura ga Ita", "Fruits Basket", "Poyopoyo Kansatsu Nikki")
Diretor: Akitarou Daichi ("Bokura ga Ita", "Fruits Basket", "Poyopoyo Kansatsu Nikki")
Gênero: Comédia / Slice-of-Life
De onde saiu: Continuação do anime de 1998, vindo de um mangá com 31 volumes, finalizado.
De onde saiu: Continuação do anime de 1998, vindo de um mangá com 31 volumes, finalizado.
Segunda temporada de "Urayasu Tekkin Kazoku", anime curto de 1998 cujo mangá de mesmo nome teve 31 volumes publicados entre 1993 e 2001 - "Maido! Urayasu Tekkin Kazoku" se baseia, precisamente, na continuação desse mangá, publicada de 2002 a 2010 e composta por 28 volumes.
É uma comédia pastelão de ritmo rápido com muito humor gráfico e bobalhão, mostrando o dia-a-dia excêntrico da família Osawagi em Urayasu, cidade próxima a Tóquio. O protagonista é o pequeno Kotetsu, estudante da segunda série que realiza diversas travessuras com seus amigos esquisitos. Diferente da primeira animação, que durava 7 minutos por episódio, essa ficará restrita a somente 3; além disso, o elenco original de dubladores será substituído por inteiro, porém o ótimo Akitarou Daichi repete seu papel de diretor e o Studio DEEN permanece como produtor.
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Formato: TV
Data de estreia: 09/07
Data de estreia: 09/07
Estúdio: J.C. Staff
Diretor: Chikara Sakurai
Diretor: Chikara Sakurai
Gênero: Comédia / Fantasia
De onde saiu: Mangá, 7 volumes, finalizado - porém possui duas sequências, a terceira ainda em andamento.
De onde saiu: Mangá, 7 volumes, finalizado - porém possui duas sequências, a terceira ainda em andamento.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui
Shibaki é um estudante de aparência ordinária que, contudo, é a tal ponto obcecado por garotas que acabou ganhando o título de aluno mais pervertido da escola. Certo dia, após encontrar na biblioteca um livro de feitiçaria, Shibaki o usa a pedido de seus amigos, mesmo não acreditando no assunto; porém, o pedido que ele fez durante um ritual acaba sendo realizado, e assim conhece Rurumo, uma feiticeira. Em troca do desejo atendido ela deveria pôr um fim a vida do garoto, mas um incidente faz com que Rurumo o deixe viver.
Algum tempo se passa, e Shibaki continua a mesma pessoa, mas, ao falar a si mesmo num momento qualquer que desejaria ver Rurumo novamente, presencia a jovem feiticeira caindo do céu. Logo se descobre que a falta cometida por Rurumo ao não tirar a vida de Shibaki teve como punição seu rebaixamento para o posto de aprendiz, e agora deve esperar ele usar 666 bilhetes mágicos que realizam desejos antes de poder voltar ao seu mundo para se tornar feiticeira mais uma vez. O que ela não sabe e que é contado em segredo a Shibaki por Chiro, o gato de estimação de Rurumo, é que cada bilhete usado diminuirá a vida do rapaz, isso até não haver mais nenhum e ele morrer, e dessa forma Shibaki fica indeciso entre ajuda-la a se tornar uma feiticeira de novo ou resistir à tentação dos desejos para poupar sua vida.
Sinopse grandinha para algo que não passa de uma comédia pastelão criada por Wataru Watanabe, autor de "Yowamushi Pedal", mangá de ciclismo cujo anime terminará com 38 episódios nessa temporada de primavera - mas já há uma sequência prevista para outubro. "Majimoji Rurumo" teve início um ano antes da obra de maior sucesso de Wataru, finalizando em 2010 com 7 volumes, contudo obteve uma continuação com mais 4 entre 2011 e 2013 e, no momento, possui uma terceira parte, "Majimoji Rurumo: Houkago no Mahou Chuugakusei", em publicação desde junho do ano passado. Seu anime vem em uma hora oportuna, se aproveitando da popularidade do autor para conseguir uma adaptação e quem sabe dar um retorno maior do que seria esperado em outras ocasiões, mas a maior parte do público fã dos ciclistas está longe do alcance de "Majimoji Rurumo".
Conhecido por levantar as saias alheias quando mais jovem, colecionar e emprestar revistas pornôs pra todo mundo e ficar murmurando "peitos" enquanto dorme na sala de aula, Shibaki é um grande tarado e loser que, do nada, passa a abrigar uma feiticeira "kuudere" na sua casa - obviamente, foi preciso usar um dos desejos dele para alterar a memória da família, e assim fazê-los pensar que se tratava de sua irmã distante. No único volume que há traduzido do primeiro mangá pude ver uma comédia rápida repleta de piadinhas prontas e teor discutível, se destacando mais as frequentes gags visuais e a falta de tato e bom senso da baixinha Rurumo, garota que não expressa emoção alguma nem quando fala de sua própria morte ou do fato de não estar usando calcinha porque a única que tinha se encontra nas mãos de Shibaki. É um líder tão depravado que chega ao cúmulo de ajudar uma garota a pegar panfletos no chão apenas para visualizar o que tem debaixo de sua saia, e uma bruxinha tão insociável que precisa aprender a se comunicar melhor com as pessoas - ou não, já que esse seu comportamento estranho e os mal-entendidos que comete são os melhores momentos da obra; em resumo, acompanhamos esses dois em uma rotina barulhenta e eventos bastante clássicos e previsíveis, onde Rurumo lentamente passa a mostrar com maior frequência um lado mais "humano", por assim dizer, e Shibaki prova que láááá no fundo ele tem um pingo de consciência e delicadeza, não pensando somente em sacanagem o tempo todo - talvez só umas 20 horas por dia.
Um casal desajustado, uma trama bobinha, alguns risos fáceis e um "ecchi" ameno. Diversão bem básica e otaku, tipo de anime que o protagonista alegre de "Yowamushi Pedal" adoraria assistir, ao mesmo tempo que outros o encarariam com um compreensível olhar de reprovação e desconfiança - porque gastar um desejo, que consome sua vida, pedindo para ficar invisível e assim entrar no vestiário feminino, olha, não parece muito sensato - se bem que era por uma boa causa, pois ele queria devolver o sutiã de uma garota que um amigo seu roubou (!), mas vamos apenas dizer que a situação toda quase virou uma cena de "To Love-Ru"...
Shibaki é um estudante de aparência ordinária que, contudo, é a tal ponto obcecado por garotas que acabou ganhando o título de aluno mais pervertido da escola. Certo dia, após encontrar na biblioteca um livro de feitiçaria, Shibaki o usa a pedido de seus amigos, mesmo não acreditando no assunto; porém, o pedido que ele fez durante um ritual acaba sendo realizado, e assim conhece Rurumo, uma feiticeira. Em troca do desejo atendido ela deveria pôr um fim a vida do garoto, mas um incidente faz com que Rurumo o deixe viver.
Algum tempo se passa, e Shibaki continua a mesma pessoa, mas, ao falar a si mesmo num momento qualquer que desejaria ver Rurumo novamente, presencia a jovem feiticeira caindo do céu. Logo se descobre que a falta cometida por Rurumo ao não tirar a vida de Shibaki teve como punição seu rebaixamento para o posto de aprendiz, e agora deve esperar ele usar 666 bilhetes mágicos que realizam desejos antes de poder voltar ao seu mundo para se tornar feiticeira mais uma vez. O que ela não sabe e que é contado em segredo a Shibaki por Chiro, o gato de estimação de Rurumo, é que cada bilhete usado diminuirá a vida do rapaz, isso até não haver mais nenhum e ele morrer, e dessa forma Shibaki fica indeciso entre ajuda-la a se tornar uma feiticeira de novo ou resistir à tentação dos desejos para poupar sua vida.
Sinopse grandinha para algo que não passa de uma comédia pastelão criada por Wataru Watanabe, autor de "Yowamushi Pedal", mangá de ciclismo cujo anime terminará com 38 episódios nessa temporada de primavera - mas já há uma sequência prevista para outubro. "Majimoji Rurumo" teve início um ano antes da obra de maior sucesso de Wataru, finalizando em 2010 com 7 volumes, contudo obteve uma continuação com mais 4 entre 2011 e 2013 e, no momento, possui uma terceira parte, "Majimoji Rurumo: Houkago no Mahou Chuugakusei", em publicação desde junho do ano passado. Seu anime vem em uma hora oportuna, se aproveitando da popularidade do autor para conseguir uma adaptação e quem sabe dar um retorno maior do que seria esperado em outras ocasiões, mas a maior parte do público fã dos ciclistas está longe do alcance de "Majimoji Rurumo".
Conhecido por levantar as saias alheias quando mais jovem, colecionar e emprestar revistas pornôs pra todo mundo e ficar murmurando "peitos" enquanto dorme na sala de aula, Shibaki é um grande tarado e loser que, do nada, passa a abrigar uma feiticeira "kuudere" na sua casa - obviamente, foi preciso usar um dos desejos dele para alterar a memória da família, e assim fazê-los pensar que se tratava de sua irmã distante. No único volume que há traduzido do primeiro mangá pude ver uma comédia rápida repleta de piadinhas prontas e teor discutível, se destacando mais as frequentes gags visuais e a falta de tato e bom senso da baixinha Rurumo, garota que não expressa emoção alguma nem quando fala de sua própria morte ou do fato de não estar usando calcinha porque a única que tinha se encontra nas mãos de Shibaki. É um líder tão depravado que chega ao cúmulo de ajudar uma garota a pegar panfletos no chão apenas para visualizar o que tem debaixo de sua saia, e uma bruxinha tão insociável que precisa aprender a se comunicar melhor com as pessoas - ou não, já que esse seu comportamento estranho e os mal-entendidos que comete são os melhores momentos da obra; em resumo, acompanhamos esses dois em uma rotina barulhenta e eventos bastante clássicos e previsíveis, onde Rurumo lentamente passa a mostrar com maior frequência um lado mais "humano", por assim dizer, e Shibaki prova que láááá no fundo ele tem um pingo de consciência e delicadeza, não pensando somente em sacanagem o tempo todo - talvez só umas 20 horas por dia.
Um casal desajustado, uma trama bobinha, alguns risos fáceis e um "ecchi" ameno. Diversão bem básica e otaku, tipo de anime que o protagonista alegre de "Yowamushi Pedal" adoraria assistir, ao mesmo tempo que outros o encarariam com um compreensível olhar de reprovação e desconfiança - porque gastar um desejo, que consome sua vida, pedindo para ficar invisível e assim entrar no vestiário feminino, olha, não parece muito sensato - se bem que era por uma boa causa, pois ele queria devolver o sutiã de uma garota que um amigo seu roubou (!), mas vamos apenas dizer que a situação toda quase virou uma cena de "To Love-Ru"...
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Formato: TV
Data de estreia: 05/08
Data de estreia: 05/08
Estúdio: Fanworks
Diretor: Rareko ("Gakkatsu!")
Diretor: Rareko ("Gakkatsu!")
Gênero: Comédia
De onde saiu: Mangá, 2 volumes, em andamento.
De onde saiu: Mangá, 2 volumes, em andamento.
Obra curta de somente 4 episódios, "Medamayaki" terá como protagonista Jirou Tamiyamaru, homem obcecado quando se trata dos modos de se portar na hora de comer, sendo que o mangá de onde ele vem retrata de maneira cômica suas reações e agonia ao observar as peculiaridades de cada pessoa nessas horas.
Todo episódio será metade feito com animação em flash (padrão nos animes do estúdio Fanworks), e outra em live-action, com visitas a restaurantes reais para examinar diferentes estilos de se comer.
Todo episódio será metade feito com animação em flash (padrão nos animes do estúdio Fanworks), e outra em live-action, com visitas a restaurantes reais para examinar diferentes estilos de se comer.
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Formato: ONA (1 hr. por episódio)
Data de estreia: 14/07
Data de estreia: 14/07
Estúdio: Saboten
Diretor: Koutarou Ishidate ("Tesagure Bukatsumono")
Diretor: Koutarou Ishidate ("Tesagure Bukatsumono")
Com episódios que chegarão a 1 hora de duração cada, e anunciado por sua equipe de produção como “o primeiro anime ao vivo”, “Minarai Diva” terá Rie Murakawa (“Non Non Biyori”) e Nozomi Yamamoto (“Genshiken”), dubladoras das duas personagens principais que sonham se tornar famosas através da música, improvisando em tempo real seus diálogos e letras do que forem cantar, e elas poderão até pegar sugestões para o episódio através do Twitter ou por e-mail. Ao mesmo tempo, a animação em 3D será feita com a ajuda da tecnologia de captura de movimentos e o programa “MikuMikuDance”, ferramenta inicialmente criada para o sintetizador de voz “Vocaloid” - sendo sincero, mesmo os envolvidos falam que é algo mais parecido com um programa de rádio interativo do que um anime de fato, mas tudo bem. O diretor Koutaoru Ishidate já chegou a comandar uma animação recente, “Tesagure Bukatsumono”, que usou o mesmo programa “MikuMikuDance” e teve uma inesperada boa recepção, resultando assim em duas temporadas. Por fim, Shingo Adachi (“Sword Art Online”, “Galilei Donna”) cuidará do “character design”.
Se quiserem ter uma noção próxima de como
será “Minarai Diva”, procurem por episódios de “Ad Lib Anime Kenkyuujo”, série
exibida entre 2011 e 2013. Nela havia ideia semelhante quanto a
improvisação ao vivo, com a diferença de que as dubladoras criavam diálogos e história
de antemão (mas sorteavam papéis para irem montando o roteiro, então não era assim tão aleatório) e em seguida os animadores se viravam para criar algo em
cima – nada simultâneo que nem farão aqui -, invertendo dessa forma todo o processo
convencional da produção de um episódio. Em ambos os casos são ideias legais (se
bem que 1 hora disso soa exagero), mas pelo menos em “Ad Lib” valeu muito mais
pela descontração e conversa jogada fora entre o pessoal, porque o resultado
final da animação em si era quase sempre uma tristeza...
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Formato: TV (5 min. por episódio)
Data de estreia: 06/07
Data de estreia: 06/07
Estúdio: Sunrise
Diretor: Mankyuu ("30-sai Hoken Taiiku", "Puchimas!: Petit IDOLM@STER")
Diretor: Mankyuu ("30-sai Hoken Taiiku", "Puchimas!: Petit IDOLM@STER")
Gênero: Comédia / Mecha
De onde saiu: Mangá, 11 volumes, finalizado - spin-off da franquia "Gundam".
De onde saiu: Mangá, 11 volumes, finalizado - spin-off da franquia "Gundam".
Baseado na franquia criada por Yoshiyuki Tomino e Sunrise em 1979, "Mobile Suit Gundam-san", do autor Hideki Oowada ("Dai Mahou Touge"), foi um mangá em tirinhas publicado entre 2005 e 2011 que parodia os personagens da primeira animação de "Gundam". Há, inclusive, dois dubladores de volta em seus papéis originais, nesse caso Keiko Han (mãe de Megumi Han, dubladora que iniciou sua carreira há pouco tempo) e Toru Furuya, enquanto que os demais personagens terão vozes novas.
O diretor e roteirista Mankyuu é bem conhecido por suas animações curtinhas, desde o fofo "Puchimas!: Petit IDOLM@STER" ao sexualmente "educativo" "30-sai Houken Taiiku". Tamado Sao, autor dos "character design" bonitinhos nesses mesmos dois animes que acabei de citar, fará o mesmo aqui. E a franquia não para: em outubro estrearão as séries de TV "Gundam: G no Reconguista" e "Gundam Build Fighters (2014)", ao passo que os OVAs "Mobile Suit Gundam: The Origin", previstos para 2015, contarão um trecho da história do primeiro anime, o de 1979.
O diretor e roteirista Mankyuu é bem conhecido por suas animações curtinhas, desde o fofo "Puchimas!: Petit IDOLM@STER" ao sexualmente "educativo" "30-sai Houken Taiiku". Tamado Sao, autor dos "character design" bonitinhos nesses mesmos dois animes que acabei de citar, fará o mesmo aqui. E a franquia não para: em outubro estrearão as séries de TV "Gundam: G no Reconguista" e "Gundam Build Fighters (2014)", ao passo que os OVAs "Mobile Suit Gundam: The Origin", previstos para 2015, contarão um trecho da história do primeiro anime, o de 1979.
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Formato: TV
Data de estreia: 09/07
Data de estreia: 09/07
Estúdio: Project No.9 / Tri-Slash
Diretor: Shinsuke Yanagi ("Ro-Kyu-Bu! SS")
Diretor: Shinsuke Yanagi ("Ro-Kyu-Bu! SS")
Gênero: Ação / Fantasia
De onde saiu: Light novel, 1 volume, finalizada - mas há outra em andamento, com número de volumes indefinido.
De onde saiu: Light novel, 1 volume, finalizada - mas há outra em andamento, com número de volumes indefinido.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui, aqui e aqui
É o "muitas garotas lutando, pouca roupa à mostra" da temporada.
Baseado em uma light novel curta lançada gratuitamente pela internet em 2012, e que teve uma sequência iniciada em 2013 e inclusive uma versão em mangá - também online -, "Momo Kyun Sword" pega o herói folclórico japonês Momotarou, o garoto que nasceu dentro de um pêssego encontrado por um casal de idosos flutuando em um rio, e o transforma em uma linda garota de busto avantajado chamada Momoko. Ela possui como companhia os deuses cachorro, macaco e faisão, e todos vivem pacificamente em uma terra paradisíaca, até que um exército de demônios a invade e rouba um tesouro que protege o local. Cabe agora a Momoko, ao lado de seus amigos animais, iniciar uma jornada para recuperar o que foi levado.
Se figuras históricas, que exalavam masculinidade, nunca foram perdoadas por esse instigante fetiche japonês, por que então o personagem de uma lenda, geralmente retratado com feições delicadas, seria? Momotarou deve ao menos se orgulhar por terem lhe dado o maior busto (ou o segundo maior? Precisamos analisar bem essa imagem) entre as quase dez garotas que se apresentarão com roupas modestas. Vindo de um trabalho em conjunto que tinha um artista diferente a cada mês, podemos ver por essa e essa capa como "Momo Kyun Sword" era abundante em erotismo, algo que no anime deve vir em um grau consideravelmente menor porque o pequeno estúdio Project No.9, responsável por animações tecnicamente fraquíssimas que foram "Ro-Kyu-Bu!" e "Saikin, Imouto...", estará a cargo da produção em parceria com o novato Tri-Slash. Ou seja, vão estragar todo o plot!
É anime de peitos, só isso. Siga em frente.
Se animes de gatos não é novidade, que tal então um anime que tem felinos parecidos com esculturas "Maneki Neko"?
Animação infantil do Kachidoki ("Litchi DE Hikari Club"), estúdio que só produz obras curtas, "Nyanpuku Nyaruma" mostrará a vidinha de dois gatos irmãos, que desejam trazer felicidade aos outros, e seus amiguinhos estranhos.
O bloco noitaminA reexibirá "Psycho-Pass", animação original de 2012 que teve 22 episódios, em uma nova série formada por 11 episódios de quase 1 hora de duração cada e com novos cortes de filmagem. A segunda temporada estreará em outubro, enquanto um filme está previsto para janeiro de 2015.
É o "muitas garotas lutando, pouca roupa à mostra" da temporada.
Baseado em uma light novel curta lançada gratuitamente pela internet em 2012, e que teve uma sequência iniciada em 2013 e inclusive uma versão em mangá - também online -, "Momo Kyun Sword" pega o herói folclórico japonês Momotarou, o garoto que nasceu dentro de um pêssego encontrado por um casal de idosos flutuando em um rio, e o transforma em uma linda garota de busto avantajado chamada Momoko. Ela possui como companhia os deuses cachorro, macaco e faisão, e todos vivem pacificamente em uma terra paradisíaca, até que um exército de demônios a invade e rouba um tesouro que protege o local. Cabe agora a Momoko, ao lado de seus amigos animais, iniciar uma jornada para recuperar o que foi levado.
Se figuras históricas, que exalavam masculinidade, nunca foram perdoadas por esse instigante fetiche japonês, por que então o personagem de uma lenda, geralmente retratado com feições delicadas, seria? Momotarou deve ao menos se orgulhar por terem lhe dado o maior busto (ou o segundo maior? Precisamos analisar bem essa imagem) entre as quase dez garotas que se apresentarão com roupas modestas. Vindo de um trabalho em conjunto que tinha um artista diferente a cada mês, podemos ver por essa e essa capa como "Momo Kyun Sword" era abundante em erotismo, algo que no anime deve vir em um grau consideravelmente menor porque o pequeno estúdio Project No.9, responsável por animações tecnicamente fraquíssimas que foram "Ro-Kyu-Bu!" e "Saikin, Imouto...", estará a cargo da produção em parceria com o novato Tri-Slash. Ou seja, vão estragar todo o plot!
É anime de peitos, só isso. Siga em frente.
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Formato: TV
Data de estreia: 12/07
Data de estreia: 12/07
Diretor: Yuusuke Fujikawa
Trailer: Clique aqui
Porque os japoneses amam Oda Nobunaga.
Indicado ao “Manga Taisho Awards” em 2012 e vencedor da edição 2011 do "Shogakukan Manga Award" na categoria shounen, o mangá "Nobunaga Concerto" sequer teve anunciado, até o momento, o estúdio encarregado de sua adaptação, mas além de anime ele se tornará ainda uma série live-action a partir de outubro, e um filme (também live-action) inicialmente previsto para 2015. Oras, e o que essa história sobre Oda Nobunaga tem de diferente das demais, para tanto prestígio e investimento? Por ora, sem haver o mangá disponível pela internet, não faço a mínima ideia: a premissa dele fala a respeito de um estudante, chamado Saburou, que por algum motivo qualquer viaja no tempo e chega ao Período Sengoku. Uma vez lá, Saburou deve tomar o lugar do lendário Oda Nobunaga, líder que auxiliou na unificação do Japão. Banal, sem sal, duvidoso? Sim, sim, sem dúvida.
Porque os japoneses amam Oda Nobunaga.
Indicado ao “Manga Taisho Awards” em 2012 e vencedor da edição 2011 do "Shogakukan Manga Award" na categoria shounen, o mangá "Nobunaga Concerto" sequer teve anunciado, até o momento, o estúdio encarregado de sua adaptação, mas além de anime ele se tornará ainda uma série live-action a partir de outubro, e um filme (também live-action) inicialmente previsto para 2015. Oras, e o que essa história sobre Oda Nobunaga tem de diferente das demais, para tanto prestígio e investimento? Por ora, sem haver o mangá disponível pela internet, não faço a mínima ideia: a premissa dele fala a respeito de um estudante, chamado Saburou, que por algum motivo qualquer viaja no tempo e chega ao Período Sengoku. Uma vez lá, Saburou deve tomar o lugar do lendário Oda Nobunaga, líder que auxiliou na unificação do Japão. Banal, sem sal, duvidoso? Sim, sim, sem dúvida.
E esse enredo estará nas mãos de um diretor estreante
na posição, Yusuke Fujikawa, e um roteirista de certo renome, Natsuko Takahashi
(“Tokyo Magnitude 8.0”, “Moyashimon”); entretanto, o que mais chama a atenção
na equipe reunida em volta desse anime é o que pode ser considerado o elenco
com o maior número de dubladores “estrelas” nessa temporada. O queridinho por
todos Mamoru Miyano dará voz ao Oda Nobunaga versão “moderna”, enquanto o amado
por alguns, odiado por vários outros Yuki Kaji dublará o original: e ao lado
deles, nomes como Nana Mizuki, Yuichi Nakamura, Fukuyama Jun, Aoi Yuuki e
Tomokazu Sugita, dentre outros, completam o time de “seiyuus” populares. Pela
internet achei somente comentários vagos e curtos a respeito da história do
mangá, com mais elogios em relação ao seu drama e fidelidade histórica, mas,
com tantos fatores a seu favor, tantos atrativos mesmo com sua aparente introdução sem graça, quem sabe o velho Oda
Nobunaga finalmente não esteja conseguindo um tratamento decente e sério em uma
animação? Não ter seu sexo trocado nem mechas envolvidos já está sendo um
grande avanço...
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Formato: TV
Data de estreia: 26/07
Data de estreia: 26/07
Estúdio: Kachidoki Studio
Diretor: Takeshi Onaka
Diretor: Takeshi Onaka
Se animes de gatos não é novidade, que tal então um anime que tem felinos parecidos com esculturas "Maneki Neko"?
Animação infantil do Kachidoki ("Litchi DE Hikari Club"), estúdio que só produz obras curtas, "Nyanpuku Nyaruma" mostrará a vidinha de dois gatos irmãos, que desejam trazer felicidade aos outros, e seus amiguinhos estranhos.
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Formato: TV
Data de estreia: 11/07
Data de estreia: 11/07
Estúdio: A-1 Pictures
Diretor: Seiji Kishi ("Angel Beats!", "Danganronpa The Animation", "Jinrui wa Suitai Shimashita", "Seto no Hanayome")
Diretor: Seiji Kishi ("Angel Beats!", "Danganronpa The Animation", "Jinrui wa Suitai Shimashita", "Seto no Hanayome")
Trailer: Clique aqui e aqui
Vindo da famosa franquia de jogos "Shin Megami Tensei", "Persona 4 The Golden Animation" pode ser considerado uma espécie de remake de "Persona 4 The Animation", jogo para Playstation 2 que teve um anime em 2011. A razão disso é que essa série se baseia na versão estendida do mesmo jogo para PS Vita lançada em 2012, cujo um dos extras é a inclusão de uma nova personagem no elenco, chamada Marie, que é dublada por Hanazawa Kana. Pois é, o fandom surtou ao descobrir que a grande novidade da franquia era essa, resultando em vários textos e vídeos criticando essa bobagem...
O estúdio A-1 Pictures toma o lugar do AIC A.S.T.A na produção, mas os principais dubladores como Ami Koshimizu, Daisuke Namikawa, Kugimiya Rie e Horie Yui retornam aos seus respectivos papéis. Além deles, Seiji Kishi reprisará a função de diretor, tendo Tomohisa Taguchi como seu assistente, novato que trabalhou em episódios específicos do primeiro anime e recentemente dirigiu "Persona 3 The Movie 2: Midsummer Knight's Dream", filme da franquia que estreou no dia 7 de junho nos cinemas.
Adaptação mais desnecessária da temporada? Creio que sim...
Vindo da famosa franquia de jogos "Shin Megami Tensei", "Persona 4 The Golden Animation" pode ser considerado uma espécie de remake de "Persona 4 The Animation", jogo para Playstation 2 que teve um anime em 2011. A razão disso é que essa série se baseia na versão estendida do mesmo jogo para PS Vita lançada em 2012, cujo um dos extras é a inclusão de uma nova personagem no elenco, chamada Marie, que é dublada por Hanazawa Kana. Pois é, o fandom surtou ao descobrir que a grande novidade da franquia era essa, resultando em vários textos e vídeos criticando essa bobagem...
O estúdio A-1 Pictures toma o lugar do AIC A.S.T.A na produção, mas os principais dubladores como Ami Koshimizu, Daisuke Namikawa, Kugimiya Rie e Horie Yui retornam aos seus respectivos papéis. Além deles, Seiji Kishi reprisará a função de diretor, tendo Tomohisa Taguchi como seu assistente, novato que trabalhou em episódios específicos do primeiro anime e recentemente dirigiu "Persona 3 The Movie 2: Midsummer Knight's Dream", filme da franquia que estreou no dia 7 de junho nos cinemas.
Adaptação mais desnecessária da temporada? Creio que sim...
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Data de estreia: 11/07
Estúdio: Production I.G
Diretor: Katsuyuki Motohiro
Estúdio: Production I.G
Diretor: Katsuyuki Motohiro
O bloco noitaminA reexibirá "Psycho-Pass", animação original de 2012 que teve 22 episódios, em uma nova série formada por 11 episódios de quase 1 hora de duração cada e com novos cortes de filmagem. A segunda temporada estreará em outubro, enquanto um filme está previsto para janeiro de 2015.
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Formato: TV
Data de estreia: 05/07
Data de estreia: 05/07
Estúdio: Dongwoo Animation / Tatsunoko Production
Diretor: Makoto Moriwaki ("Onegai My Melody", "Oruchuban Ebichu")
Diretor: Makoto Moriwaki ("Onegai My Melody", "Oruchuban Ebichu")
"Puri
Para" será sucessor de "Pretty Rhythm", franquia iniciada
em 2010 pela fabricante de brinquedos Takara Tomy como um jogo arcade voltado
às garotas do fundamental, e que de 2011 para cá teve quatro
séries de TV. A história desses animes se passa em um mundo onde um
esporte intitulado "Prism Show" é muito admirado, e nele ídolos
competem entre si em provas de canto, dança, moda e patinação. As
três primeiras temporadas tiveram cada qual uma heroína diferente, mas a que
se encontra em exibição no momento, "Pretty Rhythm All Star
Selection", é na verdade uma recapitulação dos animes anteriores,
mostrando uma nova personagem, chamada Lala (no meio da imagem) recebendo
a ajuda das antigas protagonistas, que exibem suas apresentações
passadas, para poder se tornar uma idol. Ao contrário do que até eu mesmo
afirmei no guia da temporada de primavera desse ano, Lala não foi exatamente
uma nova heroína nessa série, que serviu mais como homenagem à franquia que se
encerra e um meio de introduzir, agora sim, a protagonista da nova que se
iniciará em julho.
"Puri
Para" vem de outro jogo arcade da Takara Tomy que será lançado junto com o
anime, e sua ideia não é muito diferente de "Pretty Rhythm". Continua
a existir um mundo onde idols competem entre si para se tornarem famosas, dessa
vez em um esporte intitulado "Puri Para"; mas, ao
invés de provas de canto, dança, moda e patinação, esse último será descartado,
possivelmente para focar mais em idols convencionais - e todas as novas
personagens principais, a propósito, serão dubladas por três das seis integrantes do
grupo I☆Ris, que fará a música de abertura do anime. Lala é uma garota que
sonha em participar do "Puri Para", contudo não é permitida a entrada de estudantes do fundamental - mas, lógico, por conta de algum imprevisto, ela consegue passar por esse obstáculo e tem sua chance de se tornar uma idol reconhecida mundialmente.
Dongwoo Animation e Tatsunoko Production seguem na produção dessa nova franquia, mas a equipe não é a mesma de "Pretty Rhythm", tendo Makoto Moriwaki na direção e Michihiro Tsuchuya ("Cross Game", "Major") na composição de roteiros.
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Formato: TV
Data de estreia: 04/07
Data de estreia: 04/07
Estúdio: Passione
Diretor: Yoshifumi Sueda
Diretor: Yoshifumi Sueda
Trailer: Clique aqui e aqui
Diga não
à privatização!
A
história de "Rail Wars!" se passa em um mundo paralelo onde o Japão
não privatizou suas ferrovias - algo ocorrido em 1987 após a falência da
estatal "Japanese
National Railways". Aqui,
Naohito Takayama é um estudante comum que sonha em ter um futuro confortável
trabalhando na prestigiada estatal, e ele consegue se tornar estagiário na
"Railways Security Force", seção repleta de funcionários
incomuns, se destacando entre eles Sakurai, uma mulher encrenqueira que odeia
homens. Uma de suas tarefas será lidar com um grupo extremista chamado
"RJ", que planeja privatizar a "Japanese National
Railways".
Quer
menos sutileza do que criar um grupo de "vilões" conhecido como
"RJ" quando uma companhia, de nome "Japan Railways Group"
(ou "JR"), foi quem sucedeu a falida estatal? Que sacada brilhante... "Rail Wars!" é outra adaptação de
uma light novel da qual, uma pena, não há material traduzido por aí para termos
noção de seu conteúdo, e é curioso notar como mesmo havendo um número
considerável de otakus por trens no Japão, animes focados nesse meio de
transporte são raros e, vamos ser sinceros, muito fraquinhos. Fazendo vista
grossa a grande quantidade de hentais que se aproveitam disso como fetiche -
chamado de "chikan",
quando alguém é molestado dentro de um vagão -, de séries de TV recentes com tal
assunto temos "Tetsuko
no Tabi", de 2007, que mostra um otaku, literalmente, apenas viajando
de trem por todo o país (é uma história não fictícia do autor de seu mangá, um
vidrado por trens, tão realista que chega a ser monótona), e "Miracle
Train: Oedo-sen e Youkoso", de 2009, que trouxe um harém reverso, no
qual um grupo de belos rapazes personificava estações reais (preciso tecer algum comentário sobre isso?). Na temporada de primavera desse ano houve
ainda o ONA "Koushisu!",
animação independente que narra a rotina dos empregados de uma fictícia e
pequena empresa ferroviária. Agora, mesclar trens com mulheres bonitas
empunhando armas? Meu Deus, como não pensaram nisso antes!?
Os
trailers, no mínimo, nos dão a expectativa de um anime com quantidade razoável
de ação e fanservice "balançando" pra todos os lados - e nos mostram
que trabalhar como segurança nesses locais é perigoso, e deve ser por isso
então que os metroviários em São Paulo se encontram tão insatisfeitos com seus
salários! Honestamente, não consigo enxergar muitos argumentos para isso; o
citado "Koishisu" por exemplo, do qual só vi o primeiro episódio,
exibiu no começo seus personagens lidando com o ataque de um vírus no sistema
das estações, e confesso que não foi assim tão interessante... "Rail
Wars!", além do provável romance bobo e harém, mostrará, sei lá, eventos
como trem fora de controle, bomba escondida, lutas contra molestadores ou
vândalos, empurrão de passageiros vagão adentro em horário de pico e grupo
"vilão" tentando sabotar a estatal para tomar seu controle? Tenho mórbido interesse em
embarcar nesse anime unicamente pela sua ideia inicial, mas não acredito que
tal viagem será muito prazerosa - principalmente se for feita
durante uma manhã de segunda-feira!
Tendo
antes só produzido as duas temporadas do anime curto "Haitai Nanafa",
o pequeno estúdio Passione, fundado em 2011, traz o novato diretor Yoshifumi
Sueda ao lado de Masashi Suzuki ("Oda Nobuna no Yabou") na supervisão
de roteiros, com Yoshiaki Fujisawa ("Uchouten
Kazoku", "Love Live! School Idol Project", "Akuma no
Riddle") na composição da trilha sonora e Makoto Uno ("Love
Hina") no "character design".
Exemplo
Nº 1 da importância dos trens no dia-a-dia do povo japonês: Eles possuem somente a 14ª maior malha ferroviária que existe, entretanto deve
ser levado em conta que estamos falando de um país pouco maior que o Estado de
São Paulo, capaz de se conectar de norte a sul através das suas ferrovias de
alta velocidade - tem-se um fluxo tão grande de passageiros que é lá que fica a
estação mais movimentada do mundo, a de Shinjuku. E seus trens também não
escapam da obsessão japonesa em personalizar tudo e qualquer coisa, então ver vagões decorados com temas de animes (tática geralmente usada para divulgação de estreias e
eventos) ou saber que cada estação
possui sua própria melodia, tocada antes do fechamento dos vagões, não é
grande surpresa.
Exemplo
Nº 2 da importância dos trens no dia-a-dia do povo japonês: Dificilmente
verão outro comercial
tão bem produzido e emocionante (cerca de 30,000 mil pessoas vão acenando para
o trem durante seu trajeto) que tenha como intuito celebrar a abertura de uma
nova linha - nesse caso uma de trem-bala que cruzaria toda a ilha de Kyushu. A nota triste nesse caso é que o
comercial teve o azar de ser lançado no mesmo dia em que ocorreu o terremoto de Tohoku em 11 de março de 2011,
cancelando sua veiculação. Apenas meses depois é que ele voltou em cena e se
tornou popular, graças a um prêmio recebido pela trabalhosa produção.
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Formato: TV
Data de estreia: 08/07
Data de estreia: 08/07
Estúdio: Lerche
Diretor: Seiji Kishi ("Angel Beats!", "Danganronpa The Animation", "Jinrui wa Suitai Shimashita", "Seto no Hanayome")
Diretor: Seiji Kishi ("Angel Beats!", "Danganronpa The Animation", "Jinrui wa Suitai Shimashita", "Seto no Hanayome")
Gênero: Comédia / Suspense
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, uma obra original.
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, uma obra original.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui
Segunda temporada de "Hamatora The Animation", animação original dirigida pelo "adorado" Seiji Kishi, e da qual eu só tinha alguma expectativa devido à presença de Yoshimori Makoto ("Baccano!", "Durarara!!") na trilha sonora - mas, infelizmente, seu trabalho aqui não se mostrou tão impactante dessa vez, se bem que o anime todo foi um tremendo desastre...
A direção permanece nas mãos de Seiji Kishi, contudo o novato estúdio NAZ deixa de ser cabeça na produção e se torna assistente do nanico Lerche, responsável recentemente por "Danganronpa The Animation" e "Machine-Doll wa Kizutsukanai" - pode-se dizer que trocaram seis por meia dúzia, praticamente. Alguns poucos outros membros da equipe principal também foram substituídos, com destaque para Masaomi Ando ("White Album 2") como assistente de direção no lugar de Hiroshi Kimura ("Recorder to Randoseru").
Segunda temporada de "Hamatora The Animation", animação original dirigida pelo "adorado" Seiji Kishi, e da qual eu só tinha alguma expectativa devido à presença de Yoshimori Makoto ("Baccano!", "Durarara!!") na trilha sonora - mas, infelizmente, seu trabalho aqui não se mostrou tão impactante dessa vez, se bem que o anime todo foi um tremendo desastre...
A direção permanece nas mãos de Seiji Kishi, contudo o novato estúdio NAZ deixa de ser cabeça na produção e se torna assistente do nanico Lerche, responsável recentemente por "Danganronpa The Animation" e "Machine-Doll wa Kizutsukanai" - pode-se dizer que trocaram seis por meia dúzia, praticamente. Alguns poucos outros membros da equipe principal também foram substituídos, com destaque para Masaomi Ando ("White Album 2") como assistente de direção no lugar de Hiroshi Kimura ("Recorder to Randoseru").
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Formato: TV
Data de estreia: 12/07
Data de estreia: 12/07
Estúdio: Silver Link
Diretor: Shin Oonuma ("Baka to Test Shoukanjuu", "ef: a tale of memories", "Kokoro Connect", "WATAMOTE")
Diretor: Shin Oonuma ("Baka to Test Shoukanjuu", "ef: a tale of memories", "Kokoro Connect", "WATAMOTE")
Gênero: Comédia / Romance
De onde saiu: Light novel, 15 volumes, em andamento.
De onde saiu: Light novel, 15 volumes, em andamento.
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Trailer: Clique aqui, aqui e aqui
Por questões financeiras, o jovem Koutarou é forçado a morar em um pequeno “rokujouma” (apartamento de 6 tatames, unidade de medida que normalmente vale 90cm por 180cm cada) com um orçamento de poucos 5 mil ienes (R$ 110,00!). Pelo lado bom, ele é isento de aluguel, mas isso porque o quarto 106 do “Corona Apartments” é amaldiçoado pelo fantasma de uma bela garota. Além disso, Koutarou rapidamente conhece suas peculiares vizinhas, que vão desde a garota mágica Yurika Nijino, a habitante do submundo Kiriha Kurano e a alienígena Theiamillia Gre Fortorthe, iniciando assim uma agitada e bagunçada nova fase de sua vida.
Infelizmente não há versões traduzidas da longa light novel, que desde 2009 já teve 15 volumes publicados, mais 2 com histórias paralelas; "Rokujouma no Shinryakusha!?", ao apresentar uma sinopse dessas, merecia ser lido, não por parecer bom, mas para eu ver se teria como defendê-lo! Light novels por si só abusam descaradamente de lugares-comuns e estereótipos em nível maior do que os mangás, porém um argumento assim parece preguiçoso demais, acomodado em excesso. E "Rokujouma" traz basicamente duas ideias presentes em animes exibidos nessa temporada; "Kanojo ga Flag wo Oraretara" tem um rapaz que do nada passa a ser vizinho de outras garotas (e um garoto trap), que logicamente lhe idolatram; e "Ryuugajou Nanana no Maizoukin" tem um protagonista que consegue um apartamento de aluguel barato, mas descobre no último momento que o motivo disso é porque há uma fantasma lindinha - e comilona, e viciada em jogos - morando nele. Não por coincidência, esses dois animes também vieram de light novels...
Mas são divertidinhos, extremamente limitados (e a adaptação de "Kanojo ga Flag" está muito ruim em comparação com o original), contudo têm sua graça. Por conta disso, não quero arremessar pedras e maldizer essa premissa tão chula de "Rokujouma", mas o histórico recente do estúdio Silver Link mostra que, quando ele pega obras desse gênero, essas costumam exibir um teor "ecchi" considerável que se torna seu maior destaque - o que na minha visão já não seria bom -, uma dúvida que poderia ser tirada rapidamente se houvesse disponível por aí a light novel.
O pupilo de Akiyuki Shinbou e principal nome do Silver Link, Shin Oonuma, será diretor da animação, tendo a assistência de Takehaya, o próprio autor de "Rokujouma". Shogo Yasukawa ("Choujigen Game Neptune") supervisionará os roteiros, e Hideki Furukawa ("WATAMOTE") adaptará o "character design".
Por questões financeiras, o jovem Koutarou é forçado a morar em um pequeno “rokujouma” (apartamento de 6 tatames, unidade de medida que normalmente vale 90cm por 180cm cada) com um orçamento de poucos 5 mil ienes (R$ 110,00!). Pelo lado bom, ele é isento de aluguel, mas isso porque o quarto 106 do “Corona Apartments” é amaldiçoado pelo fantasma de uma bela garota. Além disso, Koutarou rapidamente conhece suas peculiares vizinhas, que vão desde a garota mágica Yurika Nijino, a habitante do submundo Kiriha Kurano e a alienígena Theiamillia Gre Fortorthe, iniciando assim uma agitada e bagunçada nova fase de sua vida.
Infelizmente não há versões traduzidas da longa light novel, que desde 2009 já teve 15 volumes publicados, mais 2 com histórias paralelas; "Rokujouma no Shinryakusha!?", ao apresentar uma sinopse dessas, merecia ser lido, não por parecer bom, mas para eu ver se teria como defendê-lo! Light novels por si só abusam descaradamente de lugares-comuns e estereótipos em nível maior do que os mangás, porém um argumento assim parece preguiçoso demais, acomodado em excesso. E "Rokujouma" traz basicamente duas ideias presentes em animes exibidos nessa temporada; "Kanojo ga Flag wo Oraretara" tem um rapaz que do nada passa a ser vizinho de outras garotas (e um garoto trap), que logicamente lhe idolatram; e "Ryuugajou Nanana no Maizoukin" tem um protagonista que consegue um apartamento de aluguel barato, mas descobre no último momento que o motivo disso é porque há uma fantasma lindinha - e comilona, e viciada em jogos - morando nele. Não por coincidência, esses dois animes também vieram de light novels...
Mas são divertidinhos, extremamente limitados (e a adaptação de "Kanojo ga Flag" está muito ruim em comparação com o original), contudo têm sua graça. Por conta disso, não quero arremessar pedras e maldizer essa premissa tão chula de "Rokujouma", mas o histórico recente do estúdio Silver Link mostra que, quando ele pega obras desse gênero, essas costumam exibir um teor "ecchi" considerável que se torna seu maior destaque - o que na minha visão já não seria bom -, uma dúvida que poderia ser tirada rapidamente se houvesse disponível por aí a light novel.
O pupilo de Akiyuki Shinbou e principal nome do Silver Link, Shin Oonuma, será diretor da animação, tendo a assistência de Takehaya, o próprio autor de "Rokujouma". Shogo Yasukawa ("Choujigen Game Neptune") supervisionará os roteiros, e Hideki Furukawa ("WATAMOTE") adaptará o "character design".
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Formato: TV
Data de estreia: 28/06
Data de estreia: 28/06
Estúdio: Pierrot Plus
Diretor: Masahiko Ohta ("Love Lab", "Minami-ke", "Mitsudomoe", "Yuruyuri")
Diretor: Masahiko Ohta ("Love Lab", "Minami-ke", "Mitsudomoe", "Yuruyuri")
Trailer: Clique aqui e aqui
"Cute girls doing cute things" com armas de pressão e mascote ornitorrinco, saído direto de uma revista shoujo. Espera, algo não bate aí...
"Cute girls doing cute things" com armas de pressão e mascote ornitorrinco, saído direto de uma revista shoujo. Espera, algo não bate aí...
Recém
transferida, Sonokawa Momoka logo descobre que em sua nova escola existe o
"Survival Game Club", onde um grupo de garotas participa de
treinos e simulações militares sob o vigilante olhar da bela e excêntrica Miou
Ootori. Alguns incidentes a fazem se tornar a mais nova integrante do clube,
mesmo isso sendo contra sua vontade.
Mais
garotas brincando com armas? Sim, só que agora tendo a direção de Masahiko
Ohta e com Takashi Aoshima na supervisão de roteiros, dupla que conhece bem o
tema aqui tratado; eles foram responsáveis, recentemente, pelo ótimo "Love Lab", e antes
desse cuidaram das duas temporadas de "Mitsudomoe" e
"Yuruyuri"
e da primeira de "Minami-ke",
todos slice-of-life de garotinhas. Como reveses, há "Kotoura-san", de
2013, que foi inicialmente endeusado, mas rapidamente esquecido; e o morno
"Yoake
Mae yori Ruriiro na: Crescent Love", o primeiro trabalho em conjunto
dos dois lá em 2006 - mas é interessante ressaltar que esses tropeços, não por
coincidência, foram com tentativas de romance e drama, o que não parece ser
o forte deles.
Logo,
ainda que seja uma pena não ter o estúdio Dogakobo - mas Pierrot é sacanagem! - produzindo outra animação
slice-of-life de encher os olhos (deles saíram "Yuruyuri" e
"Love Lab") com a direção de Masahiko, dá para dizer que temos aqui
uma das apostas mais seguras da temporada. A única dúvida nisso tudo é como
será a abordagem de um tema desses, o dia a dia de garotinhas estudantes, não
vindo de um mangá seinen ou shounen, como é comum, mas sim de um shoujo - e lidando com armas, para variar. Pude
ler somente pequenos três capítulos do original, onde apenas três personagens
foram apresentadas, mostrando a coitada da Momoka conseguindo em tão pouco tempo
sofrer bullying, ser
bicada por um ornitorrinco (!) e participar de um concurso de beleza militar;
mas deu para notar como a personalidade das garotas parecia ligeiramente mais forte e
individual. Os arquétipos são muito conhecidos, desde a menina de cabelo azul
de poucas palavras à protagonista tsukkomi,
contudo me deram a impressão de que elas terão algo a mais em suas lindas
cabecinhas (com exceção talvez da tapada presidente do clube, que é repetente!), não sendo unicamente engraçadinhos fetiches otakus ambulantes para o público masculino, igual os elencos de um "Stella" ou "Upotte!!" da vida, dois tenebrosos animes recentes que mesclaram moe e armas.
Ou então esses curtos capítulos me enganaram, e criar expectativas apenas por conta dos nomes de Masahiko Ohta e Takashi acaba por ser a melhor opção.
EDIÇÃO 16/04: Esse segundo trailer me foi um anticlímax, pois parece ter deixado clara a abordagem que terá o anime, não muito diferente do já visto apesar de vir de uma fonte menos comum... Porém ainda boto fé nele em ser ao menos um slice-of-life divertidinho devido a Masahiko e Takashi.
EDIÇÃO 16/04: Esse segundo trailer me foi um anticlímax, pois parece ter deixado clara a abordagem que terá o anime, não muito diferente do já visto apesar de vir de uma fonte menos comum... Porém ainda boto fé nele em ser ao menos um slice-of-life divertidinho devido a Masahiko e Takashi.
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Formato: TV
Data de estreia: 14/07
Data de estreia: 14/07
Estúdio: TNK
Diretor: Tetsuya Yanagisawa ("Highschool DxD", "Kenzen Robo Daimidaler")
Diretor: Tetsuya Yanagisawa ("Highschool DxD", "Kenzen Robo Daimidaler")
Gênero: Ação / Comédia / Fantasia / Romance
De onde saiu: Light novel, 14 volumes, em andamento.
De onde saiu: Light novel, 14 volumes, em andamento.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui, aqui e aqui
Apenas uma donzela pura tem o privilégio de formar contrato com um espírito, e aqui, na Academia Areishia Spirit, garotas de famílias nobres se reúnem e recebem uma educação de elite com o intuito de se tornarem contratantes deles. Mesmo sendo algo exclusivo do sexo feminino, um certo garoto, chamado Kamito, termina por formar contrato com um espírito poderoso, após espiar por acidente uma garota de nome Clair tomando banho e salva-la do ataque desse ser. Clair tinha a intenção de derrotar tal espírito e doma-lo por motivos pessoais; porém, agora que perdeu essa chance, ela obriga Kamito a tomar lugar dele e se tornar seu próprio espírito. A partir disso é mostrada a rotina não tão invejável de Kamito em uma escola só para garotas ao mesmo tempo em que tenta lidar com um problema do passado, isso enquanto é explicada a razão de Clair querer se tornar mais forte a todo custo.
Sentencio, mesmo aguentando poucos capítulos da light novel (pois é, de alguns títulos eu simplesmente desisto de ler, esse não foi por carência de capítulos traduzidos ou achar que vi o suficiente para poder escrever a respeito), que “Seirei Tsukai no Blade Dance” é o meio termo entre "Seikoku no Dragonar" e "Zero no Tsukaima", não se mostrando tão apelativo quanto o primeiro, mas nem tão leve quanto era o segundo no início de sua história - e por que a comparação em especial com esses dois animes? Isso é devido ao fato de “Seirei Tsukai” ser mais uma obra que se passa em um mundo de fantasia onde a protagonista é uma tsundere baixinha, orgulhosa e (possui busto pequeno) mal vista na escola que, ao conhecer por acaso um rapaz, passa a maltratá-lo física e verbalmente, praticamente o considerando como seu servo (sim, quem conhece “Seikoku no Dragonar” sabe que ele usa tais ingredientes em uma ordem diferente, porém o resultado é o mesmo). Estou sendo sucinto aqui por pura e honesta falta de interesse em querer me alongar muito com esse anime, mas essa é a sua ideia inicial, ser uma comédia romântica com um harém em volta do personagem principal, apresentar um mundo mágico, colocar uma dosagem moderada de fanservice e narrar um enredo com inimigos misteriosos e eventos ligados a antigos conflitos e incidentes passados.
Mesmo que presenciemos Kamito ser acordado por uma loli nua (mas é somente a personificação de sua espada espírito, fiquem tranquilos!) ou vejamos uma ou outra cena em ângulos generosos, a light novel de “Seirei Tsukai” ao menos não se perde em seu fanservice igual a “Seikoku no Dragonar”, e dessa forma julgo que será mais fácil vermos nesse caso um anime balanceado quanto a ação e a comédia, cujo nível é satisfatório e em boa quantidade, considerando o pouco que vi do material de origem. Por outro lado, esse mesmo estilo me fez ter a impressão inicial de que o romance estará distante do desenvolvido suavemente em “Zero no Tsukaima”, uma vez que a obra se preocupa antes em fazer o protagonista passar por seguidos momentos sugestivos com todo o seu harém (que vai de lolis e loiras convencidas a guerreiras de pavio curto) do que dar uma atenção exclusiva à relação dele com a tsundere baixinha, que adora chamá-lo de “demônio” e outros palavrões não muito agradáveis enquanto o chicoteia - o rapaz de "Zero no Tsukaima" poderia ter lá algumas insinuações com outras garotas, contudo nunca perdeu-se o foco do romance dele com a sua tsundere de baixa estatura, Louise. Pessoalmente, a única coisa que me chamou um pouco a atenção em “Seirei Tsukai”, numa historinha sem criatividade alguma, mas pelo menos engraçadinha, foi a própria interação entre o elenco, em especial a de Kamito com as garotas, porque ele se mostra um líder masculino mais "vivo", perspicaz, ciente do cenário em que se encontra (tradução: tem noção da existência de tantas meninas ao seu redor), e fazendo inclusive constantes piadas ou tirando proveito disso. Presenciá-lo dizendo gracejos ou piadinhas a uma ou outra integrante de seu belo harém, apenas para vê-la toda irritada ou vermelha e sem palavras, foram pra mim os momentos mais marcantes desses poucos capítulos que suportei ler da light novel.
"Contratante de espírito"? Talvez isso seja traduzido pelos fansubs como "Elementalista" ou palavra semelhante, há certa confusão nesse e em outros termos nas várias traduções que fizeram da obra original. De todo modo, em relação a equipe de produção tem-se o pervertido estúdio TNK na liderança, responsável recentemente pelos repletos de erotismo "Highschool DxD" e "Kenzen Robo Daimidaler", com Tetsuya Yanagisawa como diretor e Takao Yoshioka na supervisão de roteiros - esses dois estiveram nas mesmas funções nos animes que acabei de citar, porém Takao ainda esteve presente em "Queen's Blade 2", "Ikkitousen" e, surpresa, "Zero no Tsukaima". Tais nomes me fazem imaginar se o anime de "Seirei Tsukai" corre o risco de ter uma abordagem mais ousada, picante, do que sua fonte, ofuscando assim a ação e a comédia - mas, enfim, não que eu vá vê-lo para tirar essa dúvida, também.
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Formato: TV
Data de estreia: 06/07
Data de estreia: 06/07
Estúdio: Telecom Animation Film
Diretor: Takashi Sano
Diretor: Takashi Sano
Gênero: Ação
De onde saiu: Continuação do anime de 2010, ambos vindos de uma série de jogos.
De onde saiu: Continuação do anime de 2010, ambos vindos de uma série de jogos.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui
Terceira temporada de "Sengoku Basara", anime baseado em uma série de ação da CAPCOM iniciada em 2005 pelo Playstation 2, e cujo último jogo a ser lançado, o sétimo, chegou no Playstation 3 em janeiro desse ano. Sua história é basicamente uma reconstituição livre de personagens e eventos do Período Sengoku, envolvendo super poderes e um elenco masculino de aparência e força exageradas.
Virando em seguida Drama CDs, livros, mangás, cartas colecionáveis e inclusive série live-action,a versão animada dos jogos começou em 2009 e já originou, além das duas temporadas anteriores, também um filme e alguns especiais. Production I.G. foi quem produziu tudo, mas agora o modesto Telecom Animation Film ("Z/X: Ignition", "Moyashimon") cuidará dessa terceira temporada, com Takashi Sano na direção (o terceiro diferente na franquia), Natsuko Takahashi ("Tokyo Magnitude 8.0") na supervisão de roteiros e Michinori Chiba ("Basilisk") no "character design".
Terceira temporada de "Sengoku Basara", anime baseado em uma série de ação da CAPCOM iniciada em 2005 pelo Playstation 2, e cujo último jogo a ser lançado, o sétimo, chegou no Playstation 3 em janeiro desse ano. Sua história é basicamente uma reconstituição livre de personagens e eventos do Período Sengoku, envolvendo super poderes e um elenco masculino de aparência e força exageradas.
Virando em seguida Drama CDs, livros, mangás, cartas colecionáveis e inclusive série live-action,a versão animada dos jogos começou em 2009 e já originou, além das duas temporadas anteriores, também um filme e alguns especiais. Production I.G. foi quem produziu tudo, mas agora o modesto Telecom Animation Film ("Z/X: Ignition", "Moyashimon") cuidará dessa terceira temporada, com Takashi Sano na direção (o terceiro diferente na franquia), Natsuko Takahashi ("Tokyo Magnitude 8.0") na supervisão de roteiros e Michinori Chiba ("Basilisk") no "character design".
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Formato: TV (3 min. por episódio)
Data de estreia: 11/07
Data de estreia: 11/07
Estúdio: Seven
Diretor: Takashi Nishikawa
Diretor: Takashi Nishikawa
Gênero: Comédia / Slice-of-Life
De onde saiu: Continuação do anime de 2014, adaptado de um mangá com atuais 14 volumes.
De onde saiu: Continuação do anime de 2014, adaptado de um mangá com atuais 14 volumes.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui
Mais uma continuação de um anime curto do estúdio Seven (a outra é "Ai Mai Mi", lá no topo do post), dessa vez de "Strange+", cuja primeira temporada foi exibida no início desse ano. Com atuais 14 volumes, o mangá, em tese, conta a história dos membros de uma agência de detetives - mas o anime, tendo apenas 3 minutos de duração por episódio, mostra somente uma comédia pastelão de piadas aleatórias e muito nonsense, com destaque para o personagem de Fukuyama Jun, um crossdresser chamado Takumi.
A direção segue com Takashi Nishikawa.
Mais uma continuação de um anime curto do estúdio Seven (a outra é "Ai Mai Mi", lá no topo do post), dessa vez de "Strange+", cuja primeira temporada foi exibida no início desse ano. Com atuais 14 volumes, o mangá, em tese, conta a história dos membros de uma agência de detetives - mas o anime, tendo apenas 3 minutos de duração por episódio, mostra somente uma comédia pastelão de piadas aleatórias e muito nonsense, com destaque para o personagem de Fukuyama Jun, um crossdresser chamado Takumi.
A direção segue com Takashi Nishikawa.
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Formato: TV
Data de estreia: 03/07
Data de estreia: 03/07
Estúdio: Xebec
Diretor: Atsushi Ootsuki ("Motto To Love Ru", "Working!! 2")
Diretor: Atsushi Ootsuki ("Motto To Love Ru", "Working!! 2")
Trailer: Clique aqui
Animação original do estúdio Xebec, a breve sinopse de "Shirogane no Ishi: Argevollen" não é das mais inspiradoras. Em um mundo onde os países Alanda e Ingermia estão em guerra há um longo tempo, o soldado Tokimune salva uma garota chamada Jamie do ataque das forças inimigas; agora, para conseguir sobreviver, ele passa a lutar usando o Argevollen, um nova arma de guerra. Atsushi Ootsuki, diretor que tem um currículo formado por 80% de comédias românticas apelativas - adjetivo que até soa eufemista para "Kanokon" ou "Motto To Love Ru", e daí ver uma bunda na cara do protagonista durante o trailer desse aqui nem chega a ser estranho -, comandará o projeto, tendo Tatsuo Sato ("Mouretsu Pirates", "Basquash!") a cargo dos roteiros.
Além disso, vale notar que há três nomes envolvidos que participaram da produção do hit "Code Geass: Hangyaku no Lelouch". Enquanto Kenji Teraoka fará os desenhos mecânicos, Kotaro Nakagawa comporá a trilha sonora e Yoshinori Hara será consultor de cenário. E ignorando Yuichi Ouka ("To Love-Ru", "Softenni") na criação do "character design", porque ele não precisaria disso, é de se imaginar a razão de apenas o diretor não ter experiência em animes desse gênero, algo que poderia ser de mais ajuda do que o conhecimento em obras de puro erotismo.
Animação original do estúdio Xebec, a breve sinopse de "Shirogane no Ishi: Argevollen" não é das mais inspiradoras. Em um mundo onde os países Alanda e Ingermia estão em guerra há um longo tempo, o soldado Tokimune salva uma garota chamada Jamie do ataque das forças inimigas; agora, para conseguir sobreviver, ele passa a lutar usando o Argevollen, um nova arma de guerra. Atsushi Ootsuki, diretor que tem um currículo formado por 80% de comédias românticas apelativas - adjetivo que até soa eufemista para "Kanokon" ou "Motto To Love Ru", e daí ver uma bunda na cara do protagonista durante o trailer desse aqui nem chega a ser estranho -, comandará o projeto, tendo Tatsuo Sato ("Mouretsu Pirates", "Basquash!") a cargo dos roteiros.
Além disso, vale notar que há três nomes envolvidos que participaram da produção do hit "Code Geass: Hangyaku no Lelouch". Enquanto Kenji Teraoka fará os desenhos mecânicos, Kotaro Nakagawa comporá a trilha sonora e Yoshinori Hara será consultor de cenário. E ignorando Yuichi Ouka ("To Love-Ru", "Softenni") na criação do "character design", porque ele não precisaria disso, é de se imaginar a razão de apenas o diretor não ter experiência em animes desse gênero, algo que poderia ser de mais ajuda do que o conhecimento em obras de puro erotismo.
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Formato: TV
Data de estreia: 06/07
Data de estreia: 06/07
Estúdio: ZEXCS
Diretor: Toshimasa Kuroyanagi ("Sukitte Ii na yo.")
Diretor: Toshimasa Kuroyanagi ("Sukitte Ii na yo.")
Trailer: Clique aqui e aqui
Maior incógnita do pacote de animações direcionadas às mulheres nessa temporada, "Shounen Hollywood" começou com uma novel publicada em 2012; nela, o protagonista é um homem de 32 anos chamado Kouji Sakuragi, e em certo dia ele é convidado a ser integrante do grupo de idols Shounen Hollywood, por aparentar ser bem mais jovem do que realmente é. Kouji sempre sonhou em se tornar um idol, e assim decide se juntar ao grupo se passando por um jovem de 17 anos, e usando o nome artístico Tsuyoto Hiiragi. A trama do anime, entretanto, ocorrerá 15 anos após os fatos exibidos na novel, mostrando uma nova geração do Shounen Hollywood, cujos integrantes estudam e ensaiam no fictício teatro "Hollywood Tokyo".
Enquanto Toshimasa Kuroyanagi (do shoujo "Sukitte Ii na yo.") ficará na direção, Ikuyo Hashiguchi, autora da obra original, dará conta dos roteiros. Deixando de lado qualquer comentário a respeito da música sonolenta e cafona inserida no trailer (sério, foi uma escolha péssima), algo merecido de ser mencionado é que em 2013 foi criado, por Hashiguchi, o programa "Hollywood TV Japan", com a intenção de selecionar um elenco para uma futura versão live-action de "Shounen Hollywood" - e não seria surpresa ver que depois disso o grupo escolhido seguisse uma carreira de verdade. Já saíram antes animações desse tipo para divulgar projetos semelhantes (em geral, claro, envolvendo mulheres), e na grande maioria das vezes o que se teve foi um anime feito de maneira desleixada...
Maior incógnita do pacote de animações direcionadas às mulheres nessa temporada, "Shounen Hollywood" começou com uma novel publicada em 2012; nela, o protagonista é um homem de 32 anos chamado Kouji Sakuragi, e em certo dia ele é convidado a ser integrante do grupo de idols Shounen Hollywood, por aparentar ser bem mais jovem do que realmente é. Kouji sempre sonhou em se tornar um idol, e assim decide se juntar ao grupo se passando por um jovem de 17 anos, e usando o nome artístico Tsuyoto Hiiragi. A trama do anime, entretanto, ocorrerá 15 anos após os fatos exibidos na novel, mostrando uma nova geração do Shounen Hollywood, cujos integrantes estudam e ensaiam no fictício teatro "Hollywood Tokyo".
Enquanto Toshimasa Kuroyanagi (do shoujo "Sukitte Ii na yo.") ficará na direção, Ikuyo Hashiguchi, autora da obra original, dará conta dos roteiros. Deixando de lado qualquer comentário a respeito da música sonolenta e cafona inserida no trailer (sério, foi uma escolha péssima), algo merecido de ser mencionado é que em 2013 foi criado, por Hashiguchi, o programa "Hollywood TV Japan", com a intenção de selecionar um elenco para uma futura versão live-action de "Shounen Hollywood" - e não seria surpresa ver que depois disso o grupo escolhido seguisse uma carreira de verdade. Já saíram antes animações desse tipo para divulgar projetos semelhantes (em geral, claro, envolvendo mulheres), e na grande maioria das vezes o que se teve foi um anime feito de maneira desleixada...
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Formato: TV
Data de estreia: 06/07
Data de estreia: 06/07
Estúdio: Bones
Diretor: Shinichiro Watanabe ("Cowboy Bebop", "Sakamichi no Apollon", "Samurai Champloo")
Diretor: Shinichiro Watanabe ("Cowboy Bebop", "Sakamichi no Apollon", "Samurai Champloo")
Gênero: Aventura / Comédia / Sci-fi
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, uma obra original.
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, uma obra original.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui e aqui
Segunda temporada de "Space Dandy", animação original criada e dirigida por Shinichiro Watanabe que narra as desventuras espaciais de um grupo de caçadores de novas raças alienígenas, liderado por um dândi egoísta e bobalhão que só pensa em peitos - e bundas, de vez em quando.
Shinichiro continua no comando, óbvio, juntamente com a sub-direção de Shingo Natsume e o revezamento de roteiristas para cada episódio.
Segunda temporada de "Space Dandy", animação original criada e dirigida por Shinichiro Watanabe que narra as desventuras espaciais de um grupo de caçadores de novas raças alienígenas, liderado por um dândi egoísta e bobalhão que só pensa em peitos - e bundas, de vez em quando.
Shinichiro continua no comando, óbvio, juntamente com a sub-direção de Shingo Natsume e o revezamento de roteiristas para cada episódio.
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Formato: TV (3 min. por episódio)
Data de estreia: 04/07 (já estreou)
Data de estreia: 04/07 (já estreou)
Estúdio: Opera House
Marido
e mulher, UrumaDelvi é
um casal de artistas mais conhecido por suas animações e músicas produzidas
para programas infantis - um de seus sucessos recentes foi a música "Oshiri Kajiri
Mushi", que se tornou uma febre entre as crianças e inclusive obteve duas
séries de TV em 2012 e 2013.
"Sumiko" percorreu o mesmo caminho, saindo de clipes animados e músicas que contam a vidinha
da garota-título enquanto ela passa por problemas comuns na pré-adolescência,
como entrar em atrito constante com os pais por motivos fúteis, sofrer de uma
tremenda falta de confiança em si mesma ou se martirizar por pensar que ninguém
a entende. Tais canções, na verdade, possuem um tom bastante cômico, brincando com
esses temas que hoje podemos achar bobos e triviais, mas que quando estávamos
nessa idade pareciam dilemas insolúveis! - minha nossa, que terrível descobrir que seu nome é apenas o sexto mais acessado no celular de sua amiga, como pode ela gastar mais tempo falando com outras cinco pessoas além de você!?
Claro que nem precisaria dizer isso, porém o anime, de episódios curtinhos, contará as mesmas histórias das músicas.
Claro que nem precisaria dizer isso, porém o anime, de episódios curtinhos, contará as mesmas histórias das músicas.
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Formato: TV
Data de estreia: 05/07
Data de estreia: 05/07
Estúdio: A-1 Pictures
Diretor: Tomohiko Ito ("Gin no Saji")
Diretor: Tomohiko Ito ("Gin no Saji")
Gênero: Ação / Aventura / Fantasia / Romance
De onde saiu: Continuação do anime de 2012, baseado em uma light novel com atuais 14 volumes.
De onde saiu: Continuação do anime de 2012, baseado em uma light novel com atuais 14 volumes.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui, aqui, aqui, aqui e aqui
Quantos fãs que só conhecem o anime vão surtar ao verem o Kirito pseudo-trap?
Segunda temporada de "Sword Art Online", anime de 2012 que adapta a muito bem sucedida light novel de Reki Kawahara. Essa sequência se baseará no arco "Phantom Bullet", que ocorre entre os volumes 5 e 6, publicados em 2010.
A direção continua nas mãos de Tomohiko Ito, com Shingo Adachi ("Working!!") no "character design" e outros nomes permanecendo em suas respectivas funções. A maior novidade será a estreia de Miyuki Sawashiro no elenco de dubladores, dando voz à personagem Shino Asada, papel que ela já tinha feito em um jogo da franquia para o PSP.
O que, pensou que por se tratar de "Sword Art Online" o texto seria maior? Continuação é continuação...
Quantos fãs que só conhecem o anime vão surtar ao verem o Kirito pseudo-trap?
Segunda temporada de "Sword Art Online", anime de 2012 que adapta a muito bem sucedida light novel de Reki Kawahara. Essa sequência se baseará no arco "Phantom Bullet", que ocorre entre os volumes 5 e 6, publicados em 2010.
A direção continua nas mãos de Tomohiko Ito, com Shingo Adachi ("Working!!") no "character design" e outros nomes permanecendo em suas respectivas funções. A maior novidade será a estreia de Miyuki Sawashiro no elenco de dubladores, dando voz à personagem Shino Asada, papel que ela já tinha feito em um jogo da franquia para o PSP.
O que, pensou que por se tratar de "Sword Art Online" o texto seria maior? Continuação é continuação...
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Formato: TV
Data de estreia: 12/07
Data de estreia: 12/07
Estúdio: Xebec
Diretor: Shigehito Takayanagi ("Kami Nomi zo Shiru Sekai")
Diretor: Shigehito Takayanagi ("Kami Nomi zo Shiru Sekai")
Gênero: Ação / Comédia / Drama
De onde saiu: Mangá, 8 volumes, em andamento.
De onde saiu: Mangá, 8 volumes, em andamento.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui
Morando somente com seu pai, Rinka Urushiba é uma estudante que leva uma vida muito pobre, o que a obriga a ter um emprego de meio período para ajudar a pagar o aluguel e a comida de casa. Em um dia qualquer, enquanto voltava da escola, ela flagra um pinguim, e em seguida peixes brilhantes, voando no céu de Tóquio, isso ao lado de um estranho rapaz que também consegue enxergar tal fenômeno e possui vários curativos pelo rosto. Um desses peixes atravessa o corpo de Rinka, a fazendo desmaiar.
Morando somente com seu pai, Rinka Urushiba é uma estudante que leva uma vida muito pobre, o que a obriga a ter um emprego de meio período para ajudar a pagar o aluguel e a comida de casa. Em um dia qualquer, enquanto voltava da escola, ela flagra um pinguim, e em seguida peixes brilhantes, voando no céu de Tóquio, isso ao lado de um estranho rapaz que também consegue enxergar tal fenômeno e possui vários curativos pelo rosto. Um desses peixes atravessa o corpo de Rinka, a fazendo desmaiar.
Quando acorda, Rinka descobre que agora possui a capacidade
de atravessar objetos inanimados, e o garoto que conheceu antes, chamado
Kyotaro Azuma e seu colega de escola, passou pela mesma experiência e adquiriu
o poder de teletransporte. Azuma tenta convencer Rinka a se juntar a ele para
proteger a população e assim combater aqueles que possuem poderes e carregam más
intenções; entretanto, em pouco tempo os dois se deparam com uma organização de
objetivos ambiciosos, formada por um grupo de pessoas com fortes habilidades sobrenaturais.
Criado por Hajime Segawa, autor de "Ga-Rei" (mangá que
teve um anime de nome "Ga-Rei: Zero" em
2008), "Tokyo ESP" não tem muito segredo: dos dois volumes que li
pude acompanhar uma história trivial sobre humanos que adquirem poderes de
origem misteriosa (aqui designados como ESPs, portadores de
percepção extrassensorial), onde isso, logicamente, acaba por dividi-los
entre aqueles que passam a se aproveitar desse dom para cometer crimes e outros
que preferem praticar o bem. No geral, o que achei mais interessante de início
foi ver uma protagonista feminina, nada delicada, em uma obra de demografia
shounen andando por aí dando voadoras e batendo nos malvados com
cassetetes. É uma ação tonta e insana que às vezes beira o nonsense,
uma comédia com diálogos e interações bem-humoradas e, vai, tem no meio uma
pitada de suspense e drama devido aos grandes eventos que passam a ocorrer na
cidade de Tóquio - e minha nossa, que desgosto é esse dos japoneses com a
capital para numa mesma temporada ela ser alvo de um ataque terrorista em larga
escala, moradia de "ghouls" que se alimentam de humanos e ponto
inicial para um destrutivo embate entre pessoas com poderes sobrenaturais...
Rinka aprenderá a lidar melhor com seu poder, a aceitar a
situação atual mesmo às vezes desejando que isso não tivesse ocorrido com ela,
e, principalmente, se esforçará para descobrir o mistério por trás de tudo,
que é maior e mais perigoso do que esperava - mas claro, sempre reservando
algum algum tempo para trabalhar e conseguir um pouco de dinheiro; ela deixou
de ser uma estudante normal, porém a pobreza continua! Seja com o auxílio de um
jovem excêntrico metido a herói que se teletransporta e usa uma máscara de
corvo como disfarce, um pinguim voador - pois nem animais saem imunes disso - ou seu pai que também foi atingido por
tal fenômeno (qualquer
semelhança com Wolverine não é mera coincidência!), essa garota passará por
um desenvolvimento de caráter padrão para histórias desse tipo, amadurecendo
enquanto enfrenta inimigos com habilidades diversas e habituais, que vão desde
invisibilidade a força sobre-humana ou, simplesmente, ser capaz de anular o
poder dos outros. E, ao contrário do que geralmente acontece com adaptações de
mangás ou light novels, especialmente se essas já forem um pouco grandinhas, o anime de "Tokyo ESP"
pode, sendo um pouco apressado com 12-13 episódios, ter um final conclusivo; a
razão para isso é porque o primeiro arco do mangá termina no volume 5 (de 8
atuais), e em seguida começa um segundo arco com novos protagonistas. Particularmente até acho uma pena, pois os dois volumes que li foram o
suficiente para me fazer simpatizar com o divertido par principal, formado por uma
garota extremamente pobre e boa de briga e um rapaz amigável e resoluto.
Carros sendo arremessados como se fossem brinquedos,
explosões, destruição em massa, uma série de conflitos nos quais humanos normais não têm chance de se intrometer;
"Tokyo ESP" é entretenimento puro, sem o compromisso e a intenção de se mostrar
tão sério quanto "Ga-Rei", a obra mais conhecida de Hajime Segawa.
Acompanhe uma estudante de cabelos brancos que sai por Tóquio dando chutes potentes em seus
inimigos, liderando um dos animes mais ao estilo de "X-Men" que já tive a oportunidade de conhecer.
Shigehito Takayanagi ("Kami Nomi zo Shiru Sekai")
cuidará da direção enquanto Hideyuki Kurata ("Ryuugajou Nanana no
Maizoukin", "Kannagi") supervisionará os roteiros, com Shintetsu
Akiyama ("Haiyore!
Nyaruko-san W") no "character design".
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Formato: TV
Data de estreia: 04/07
Data de estreia: 04/07
Estúdio: Studio Pierrot
Diretor: Shuhei Morita ("Freedom", "Kakurenbo", "Tsukumo")
Diretor: Shuhei Morita ("Freedom", "Kakurenbo", "Tsukumo")
Gênero: Ação / Drama / Suspense / Terror
De onde saiu: Mangá, 11 volumes, em andamento.
De onde saiu: Mangá, 11 volumes, em andamento.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui, aqui e aqui
A trama se passa em Tóquio, cidade assombrada por "ghouls", seres que precisam se alimentar da carne humana para sobreviver. O protagonista, Ken Kaneki, é um jovem que durante uma noite foi atacado por uma dessa criaturas, mas um acidente causa a morte dela enquanto ele, em estado grave, sofre um transplante de órgãos urgente no qual são usadas partes do corpo da "ghoul" que tentou devora-lo.
Logo percebendo o que se tornou, um raro ser metade homem, metade "ghoul", Kaneki terá agora que lidar com a sua ânsia e necessidade em comer carne humana, ao mesmo tempo em que se esforça para continuar a viver como uma pessoal normal.
Geralmente ligado a animações de longa duração (de suas dez últimas produções finalizadas, 7 passaram de 26 episódios, e só uma teve 13), ver o Studio Pierrot envolvido com "Tokyo Ghoul" não é definitivamente algo muito animador, e não seria recomendado se deixar levar pelos trailers de encher os olhos - para se ter uma ideia, o estúdio atualmente não só está com o eterno "Naruto Shippuuden" em produção, como ainda tem "Baby Steps", "Soredemo Sekai wa Ustukushii" e "Gaist Crusher" ao mesmo tempo, e todos pobremente animados. Nos últimos anos houveram algumas exceções, mas considerando o número de trabalhos simultâneos hoje e o baixo nível técnico que usualmente predomina em seus animes, é provável que Pierrot traga um "Tokyo Ghoul" que, possivelmente, não será de muito agrado na maior parte do tempo, visualmente falando, a não ser em esporádicos momentos de maior ação.
Isso, aliado ao abrandamento de seu conteúdo, uma vez que o mangá é abundante em mutilações, decapitações e outras cenas tão ou mais fortes (oh, que coisa, uma garota almoçando carne humana, e com dedinhos como aperitivo), deverão ser os maiores obstáculos da curiosa equipe reunida em volta do anime. Indicado ao Oscar de 2014 na categoria "Melhor Animação em Curta-Metragem", pela obra "Tsukumo", Morita Shuhei tem a frente sua primeira série de TV, mas ganhou fama anteriormente graças a trabalhos como o sci-fi "Freedom" e "Kakurenbo", um curta que transforma uma simples brincadeira de esconde-esconde em um terror psicológico. Encarregado dos roteiros, o dramaturgo Chuuji Mikasano é outro novato nesse tipo de mídia, e o que nos interessa destacar em sua carreira é que ele realizou a mesma função em uma peça musical de Macross de 2012, exibida em Tóquio. Se dele não dá para especular muito, pelo menos de Morita Shuhei temos um elogiável histórico, especialmente devido aos seus curtas de teor sobrenatural e ar tenso.
E esse conhecimento, enfim, será útil para "Tokyo Ghoul", que de início retrata toda uma perturbação psicológica no infeliz protagonista Kaneki, lutando contra si mesmo para aceitar sua condição atual, se martirizando ao descobrir como o odor da carne humana lhe é mais excitante do que a visão de um suculento bife bem passado, por exemplo. De uma hora para outra ele se vê em um novo "mundo" onde humanos não são o topo da cadeia alimentar, porém continuam como uma grande ameaça, devido a uma espécie de investigadores que têm como missão perseguir e matar os "ghouls", obrigando-os a viverem em segredo. Temos noção e testemunhamos a violência e o poder absurdo desses seres, que chegam a disputar territórios e lutar entre si por comida, se rendendo muitas vezes a um puro instinto monstruoso; mas, oras, a visão de Kaneki nos joga do outro lado do campo, nos deixando, se não totalmente a favor do que os "ghouls" fazem, também não apoiando em 100% os atos dos humanos - por já ter sido uma presa e hoje ser capaz de presenciar o quanto os "ghouls" podem, apesar de sua natureza, expressar comportamentos e sentimentos iguais àqueles que precisam caçar, abre-se dessa forma não um dilema, mas antes um ponto de vista mais verossímil e imparcial, no qual Kaneki, não só uma vez, chega a raciocinar e afirmar que os homens não estão errados em querer aniquila-los, pelo contrário; entretanto, fica difícil não se sensibilizar ao estar perto e ver os "ghouls" sofrerem de igual modo ao perderem um dos seus, principalmente com métodos tão agressivos e discriminados. Nessa questão "Tokyo Ghoul" tem a inteligência de ficar neutro, não favorecendo nenhum dos dois, de tal modo que em certo ponto do mangá os próprios investigadores e sua rotina perigosa começam a ganhar maior destaque, mostrando assim duas linhas de raciocínio que podem se opor, contudo se complementam.
Mas por culpa das limitações que deve sofrer, "Tokyo Ghoul" pode, mesmo com um nome prestigiado no comando, perder muito de seu clima mais sombrio e "gore" na versão televisiva; porém, os conflitos mentais sofridos pelo personagem principal e a abordagem por um ângulo diferente de uma ideia tão banal conseguirão, talvez, se sobrepor a isso e carregar o anime de maneira satisfatória. É verdade que leitores do original nunca cansam de falar tal frase, mas "Tokyo Ghoul" tem bem a cara de uma obra cujo mangá, desde o começo, é muito melhor e mais compensador de se ver.
A trama se passa em Tóquio, cidade assombrada por "ghouls", seres que precisam se alimentar da carne humana para sobreviver. O protagonista, Ken Kaneki, é um jovem que durante uma noite foi atacado por uma dessa criaturas, mas um acidente causa a morte dela enquanto ele, em estado grave, sofre um transplante de órgãos urgente no qual são usadas partes do corpo da "ghoul" que tentou devora-lo.
Logo percebendo o que se tornou, um raro ser metade homem, metade "ghoul", Kaneki terá agora que lidar com a sua ânsia e necessidade em comer carne humana, ao mesmo tempo em que se esforça para continuar a viver como uma pessoal normal.
Geralmente ligado a animações de longa duração (de suas dez últimas produções finalizadas, 7 passaram de 26 episódios, e só uma teve 13), ver o Studio Pierrot envolvido com "Tokyo Ghoul" não é definitivamente algo muito animador, e não seria recomendado se deixar levar pelos trailers de encher os olhos - para se ter uma ideia, o estúdio atualmente não só está com o eterno "Naruto Shippuuden" em produção, como ainda tem "Baby Steps", "Soredemo Sekai wa Ustukushii" e "Gaist Crusher" ao mesmo tempo, e todos pobremente animados. Nos últimos anos houveram algumas exceções, mas considerando o número de trabalhos simultâneos hoje e o baixo nível técnico que usualmente predomina em seus animes, é provável que Pierrot traga um "Tokyo Ghoul" que, possivelmente, não será de muito agrado na maior parte do tempo, visualmente falando, a não ser em esporádicos momentos de maior ação.
Isso, aliado ao abrandamento de seu conteúdo, uma vez que o mangá é abundante em mutilações, decapitações e outras cenas tão ou mais fortes (oh, que coisa, uma garota almoçando carne humana, e com dedinhos como aperitivo), deverão ser os maiores obstáculos da curiosa equipe reunida em volta do anime. Indicado ao Oscar de 2014 na categoria "Melhor Animação em Curta-Metragem", pela obra "Tsukumo", Morita Shuhei tem a frente sua primeira série de TV, mas ganhou fama anteriormente graças a trabalhos como o sci-fi "Freedom" e "Kakurenbo", um curta que transforma uma simples brincadeira de esconde-esconde em um terror psicológico. Encarregado dos roteiros, o dramaturgo Chuuji Mikasano é outro novato nesse tipo de mídia, e o que nos interessa destacar em sua carreira é que ele realizou a mesma função em uma peça musical de Macross de 2012, exibida em Tóquio. Se dele não dá para especular muito, pelo menos de Morita Shuhei temos um elogiável histórico, especialmente devido aos seus curtas de teor sobrenatural e ar tenso.
E esse conhecimento, enfim, será útil para "Tokyo Ghoul", que de início retrata toda uma perturbação psicológica no infeliz protagonista Kaneki, lutando contra si mesmo para aceitar sua condição atual, se martirizando ao descobrir como o odor da carne humana lhe é mais excitante do que a visão de um suculento bife bem passado, por exemplo. De uma hora para outra ele se vê em um novo "mundo" onde humanos não são o topo da cadeia alimentar, porém continuam como uma grande ameaça, devido a uma espécie de investigadores que têm como missão perseguir e matar os "ghouls", obrigando-os a viverem em segredo. Temos noção e testemunhamos a violência e o poder absurdo desses seres, que chegam a disputar territórios e lutar entre si por comida, se rendendo muitas vezes a um puro instinto monstruoso; mas, oras, a visão de Kaneki nos joga do outro lado do campo, nos deixando, se não totalmente a favor do que os "ghouls" fazem, também não apoiando em 100% os atos dos humanos - por já ter sido uma presa e hoje ser capaz de presenciar o quanto os "ghouls" podem, apesar de sua natureza, expressar comportamentos e sentimentos iguais àqueles que precisam caçar, abre-se dessa forma não um dilema, mas antes um ponto de vista mais verossímil e imparcial, no qual Kaneki, não só uma vez, chega a raciocinar e afirmar que os homens não estão errados em querer aniquila-los, pelo contrário; entretanto, fica difícil não se sensibilizar ao estar perto e ver os "ghouls" sofrerem de igual modo ao perderem um dos seus, principalmente com métodos tão agressivos e discriminados. Nessa questão "Tokyo Ghoul" tem a inteligência de ficar neutro, não favorecendo nenhum dos dois, de tal modo que em certo ponto do mangá os próprios investigadores e sua rotina perigosa começam a ganhar maior destaque, mostrando assim duas linhas de raciocínio que podem se opor, contudo se complementam.
Mas por culpa das limitações que deve sofrer, "Tokyo Ghoul" pode, mesmo com um nome prestigiado no comando, perder muito de seu clima mais sombrio e "gore" na versão televisiva; porém, os conflitos mentais sofridos pelo personagem principal e a abordagem por um ângulo diferente de uma ideia tão banal conseguirão, talvez, se sobrepor a isso e carregar o anime de maneira satisfatória. É verdade que leitores do original nunca cansam de falar tal frase, mas "Tokyo Ghoul" tem bem a cara de uma obra cujo mangá, desde o começo, é muito melhor e mais compensador de se ver.
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Formato: TV (15 min. por episódio)
Data de estreia: 09/07
Data de estreia: 09/07
Estúdio: 8-bit
Diretor: Yusuke Yamamoto ("Aquarion Evol", "NHK ni Youkoso!")
Diretor: Yusuke Yamamoto ("Aquarion Evol", "NHK ni Youkoso!")
Gênero: Slice-of-Life
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, vindo de um mangá com atuais 5 volumes.
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, vindo de um mangá com atuais 5 volumes.
Segunda temporada de "Yama no Susume", anime que no ano passado teve 12 curtos episódios de 3 minutos de duração cada, mostrando a relação entre garotas praticantes de montanhismo. POssuindo um mangá publicado na revista Comic Earth Star, que até hoje teve todas suas obras adaptadas apenas para animações desse tamanho ("Mangirl!", "Teekyuu" e o terrível "Pupa" são outros títulos seus), "Yama no Susume" obteve um retorno tão inesperado que, agora, serão produzidos 26 episódios com 15 minutos de duração cada um, o que dá dez vezes mais do que o visto na primeira temporada - haja moe e montanhas para tanto...
O estúdio, 8-bit, e o diretor, Yusuke Yamamoto ("NHK ni Youkoso!"), permanecem os mesmos. Na matéria da seção X-10 "Dez animes curtos de 2013" eu falei a respeito dessas garotinhas, clique aqui caso queiram dar uma olhada.
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Formato: TV (4 min. por episódio)
Data de estreia: 07/07
Data de estreia: 07/07
Estúdio: ILCA
Diretor: Takashi Shimizu / Noboru Eguchi / Shoichiro Masumoto
Diretor: Takashi Shimizu / Noboru Eguchi / Shoichiro Masumoto
Gênero: Terror
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, uma obra original.
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, uma obra original.
Site oficial: Clique aqui
Segunda temporada de "Yami Shibai", animação original de 2013 que, a cada curto episódio, mostrava um senhor narrando uma história de terror baseada em lendas urbanas japonesas, usando uma animação que imitava o estilo do kamishibai. No post "Dez animes curto de 2013" eu falei um pouco sobre ele, clique aqui caso queiram ler.
Enquanto que Hiromu Kumamoto permanece na criação de roteiros, a direção mudou: Tomoya Takashima será substituído por três pessoas, sendo elas Noboru Eguchi, Shoichiro Masumoto e Takashi Shimizu, esse último o diretor da série de filmes "O Grito" (tanto os originais japoneses quanto as duas primeiras versões americanas).
Piorou, se antes alguém aqui (eu?) via o primeiro anime pronto a virar o rosto a qualquer momento, agora então...
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Formato: TV
Data de estreia: 11/07
Data de estreia: 11/07
Estúdio: Mappa
Diretor: Shinichiro Watanabe ("Cowboy Bebop", "Sakamichi no Apollon", "Samurai Champloo", "Space Dandy")
Diretor: Shinichiro Watanabe ("Cowboy Bebop", "Sakamichi no Apollon", "Samurai Champloo", "Space Dandy")
Gênero: Suspense
De onde saiu: Animação original.
De onde saiu: Animação original.
Estreia do bloco noitaminA, "Zankyou no Terror" é a nova produção original do diretor Shinichiro Watanabe, e pela quarta vez em uma série de TV ele terá a presença da excelente Yoko Kanno ao seu lado, compositora que Watanabe conhece há cerca de vinte anos - desde sua própria estreia como diretor em 1994 com "Macross Plus", para ser exato. Eu ouvi alguém sussurrar "hype"?
"Zankyou no Terror" apresenta uma Tóquio atual dizimada por um grande ataque terrorista durante um dia de verão, cujo único vestígio existente para se identificar os culpados é um estranho vídeo jogado na internet por dois jovens que chamam a si mesmos de "Sphinx" (esfinge). Tal ataque é apenas o começo de um grandioso "jogo" planejado pela dupla, que envolverá toda a nação japonesa.
Será o segundo anime dele a passar no bloco noitaminA, que em 2012 transmitiu "Sakamichi no Apollon", também produzido pelo estúdio Mappa ("Teekyuu", "Hajime no Ippo: Rising"). Após uma animação de pura comédia como "Space Dandy" - que, de certo modo, foi uma pequena decepção -, parece que agora Watanabe retornará ao seu estilo mais sóbrio e maduro, dramático, tendo nesse projeto não só a queridinha Yoko Kanno na trilha sonora como ainda Kazuto Nakazawa no "character design", mesma função desempenhada por ele em "Samurai Champloo", segunda obra mais popular de Watanabe depois de "Cowboy Bebop". Estou enrolando com dados sobre a equipe? Bem, com trailers tão corridos e uma sinopse tão vaga não dá para fazer muitos comentários, a não ser que o único detalhe me incomodando nisso tudo é a questão de termos estudantes do colegial em uma trama envolvendo ataques terroristas e aparentes críticas à sociedade atual - contrasta com o histórico de Watanabe, pois as poucas animações que ele dirigiu com jovens como principais foram ao estilo "coming of age". O tema me faz lembrar de outra animação original exibida no noitaminA em 2009, "Higashi no Eden", mas lá ao menos os personagens já eram adultos. É óbvia a razão de escolherem protagonistas desse tipo, mas não dá para evitar certa descrença mesmo com uma equipe tão prestigiada - porém, espero ansiosamente quebrar a cara por ter dito isso.
Nota: Em alguns fóruns vi pessoas achando que as ilustrações do anime fazem certa alusão às Torres Gêmeas e o ataque do 11 de Setembro. Na realidade, seria um edifício governamental, o "Tokyo Metropolitan Government Building". Agora, se o deixaram parecido ao WTC de propósito, aí...
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TOTAL:
16 novas adaptações de mangás
15 continuações / spin-offs
5 novas adaptações de light novels
1 nova adaptação de novel
1 nova adaptação de música
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Animações mais - e também menos, por que não - esperadas pela comunidade do MyAnimeList (de acordo com o total de usuários que já adicionaram cada anime às suas listas) (números do dia 15/06):
1º Sword Art Online II - 43,709
2º Bishoujo Senshi Sailor Moon: Crystal - 14,156
3º Hanamonogatari - 13,817
4º Free!: Eternal Summer - 13,136
5º Akame Ga Kill! - 10,722
6º Zankyou no Terror - 9,755
7º Tokyo Ghoul - 9,566
8º Kuroshitsuji: Book of Circus - 8,829
9º Ao Haru Ride - 8,773
10º DRAMAtical Murder - 7,860
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...
...
43º Minarai Diva - 164
44º Puri Para - 152
45º Medamayaki no Kimi Itsu Tsubusu? - 105
46º Nyanpuku Nyaruma - 29
46º Nyanpuku Nyaruma - 29
47º Maido! Urayasu Tekkin Kazoku - 29
Como já explicado, abri o post com 41 estreias, mas 48 estão confirmadas por enquanto, e elas serão adicionadas aos poucos - mas na listinha acima não está sendo considerado "Psycho-Pass", por ser uma reestreia.
Caramba me interessei por muitos dessa temporada, desde o metabee transformado em transformer ae do Uroboushi até a segunda temporada de Free (embora essa pareça que vai ser só gay mesmo e então devia evitar).
ResponderExcluirMas como um dos que hypam SAO, obviamente a 2º temporada desse é a estréia a qual mais espero. Barakamon também atraiu minha atenção pela musiquinha de Natsume tocando no fundo do clipe.
Problema é só que tá bravo pra assistir tudo que interessei, mas não tem problema, a vida é longa...
lol, quanta informação, obrigado pelo post...... ^_^
ResponderExcluirEstava aguardando ansiosamente por esta postagem! Seu guia é - como sempre - muito completo e informativo. O que mais gosto nos guias é a sua dedicação para verificar pessoalmente a maioria do conteúdo que será lançado antes de postar sobre eles. Comentários e observações pessoais de quem entende do assunto ajudam muito na hora de filtrar o que assistir x)
ResponderExcluirParabéns pelo bom trabalho! =)
Aguardo novas atualizações.
Obrigado, Cristiano =)
ExcluirDá um trabalho absurdo, e às vezes me desanima ver guias de outros blogs conseguirem bem mais comentários quando o que fazem é apenas juntar sinopses incompletas e comentários genéricos, porém feedbacks desse tipo acabam dando uma reanimada, ha...
Olha eu aqui de novo. Sim, aquele q ficou por duas semanas abrindo o Animacote duas vezes por dia na temporada passada.
ResponderExcluirEssa temporada não fui tão rápido, estou um pouco afastado do PC, e ainda nem terminei de ver todos os 35 animes da temporada passada.
Lembrei de procurar o seu Guia hoje qndo um amigo veio me perguntar sobre.
Agora é só correr pra ler! :D
Obrigado pelo guia! ^^
Vlw, senhor Anônimo o/
ExcluirHa, nessa temporada também não fui muito rápido, tinha até respondido seu comentário no guia anterior dizendo que o próximo sairia entre os dias 13 e 15 de junho, mas acabou sendo 16, graças ao trabalho que ficou bem estressante por alguns dias e me desanimou em continuar montando o post.
E pôxa, 35 animes =d; estava vendo 26 antes de pausar todos para escrever esse guia, e tenho uma preguiça imensa só de imaginar o número de episódios que se amontou após mais de três semanas...
Haha, eu não conseguiria ver no semanal, só o tempo q perderia com F5...
ExcluirEsses 35 eram na verdade os de janeiro, espero eles terminarem o de lançar antes de assistir... ^^
E agr finalmente estou no antepenúltimo, faculdade acabou me atrasando, e pela primeira vez vou emendar os animes de uma temporada com a outra. e.e
Outro guia de temporadas otimo! esse ja éo
ResponderExcluirsegundo ano que eu acompanho pelo seu site, e
acho muito interessante todos os seus
comentarios sobre as obras.
Muito bom esse guia. Obrigado pelo trabalho que você teve para fazê-lo.
ResponderExcluirCom esse guia fico sabendo que quero e oq não quero acompanhar da nova temporada. Depois fico aguardando o TOP da temporada pra saber o que eu devia ter visto, que ficou pra trás.
ResponderExcluirSe tornou fundamental vir no blog me orientar no começo das temporadas, e no final delas. hauehuae
Ótimo como sempre, espero que continuem o ótimo trabalho!
ResponderExcluirPS: Um errinho que eu notei, o link do trailer do Seirei Tsukai no Blade Dance tá levando pro o segundo trailer do Barakamon.
Vlw, senhor Anônimo; é que quando adiciono um novo anime eu pego a montagem de algum que já estava na lista para facilitar, aí pode ocorrer erros desse tipo =F. Coloquei o trailer certo, se bem que é só um CM sem cenas do anime em si (achava que já tinham lançado um, darei uma procurada melhor).
ExcluirE peço desculpas, para que acompanha o guia, por até agora não ter colocado um dos animes mais aguardados da temporada, "Akame ga Kill"; é que por alguns motivos fiquei meio desanimado em continuar, mas devo adiciona-lo hoje ou amanhã.
Poucos me agradaram mais fazer oq...
ResponderExcluirTal como sempre, um guia espetacular, mostrando-se muito superior aos restantes por ai. :p
ResponderExcluirAinda nem terminei os animes da temporada passada, esta já começou... Felizmente, não vou ver muitos animes desta temporada.
Continua o excelente trabalho que tens feito, pois o teu guia é aquele no qual mais confio e mais correto e completo que eu encontro, e quando digo isto, devo falar por muitos que não escrevem comentários por dar aquela preguiça! >.<"
Good Job Erick! o/
Yay-san
Obrigado, Yay-san, pelo apoio. Pode deixar que lá pra metade do mês que vem já começo a montar o próximo guia =p.
ExcluirEu eu também estou ainda enrolado com a última temporada, há uns 15 animes para terminar (culpa justamente desse guia)... Planejava a partir dessa começar a pegar um número menor a fim de não me enrolar depois, e até escolhi bem menos animes, porém não mudou muita coisa uma vez que os juntei com outros 6 ainda em andamento da temporada anterior =F
Como sempre muito bom o guia, parabens
ResponderExcluirQueria saber se voces sabem alguma coisa sobre uma segunda temporada de Aku no Hana, alguma previsão de quando sai ou se vai mesmo sair...
Ha, "Aku no Hana" foi terrível nas vendas de mídia, como era esperado; e não só por isso, como também pelo desfecho que o anime teve, sem chances de haver continuação...
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