Para alguns, o mundo se resume a uma bola de ping-pong; para outros, a um quarto escuro e uma tela de computador. Vários animes vão embora, chegam ao seu fim bom ou ruim na temporada de inverno, porém a primavera vem aí com quase 60 títulos para ocupar o espaço vazio - e essa época é geralmente a melhor do ano, emparelhada com a de outono, justamente por causa disso; é tanta novidade, mas tanta, e principalmente animes de maior grife, que dificilmente não sai daqui pelo menos uma dezena de animações realmente ótimas.
Dois tópicos se sobressaem nas estreias, ironicamente tão opostos: hikikomoris e esportes. Um lutador de sumô que não carrega planos ambiciosos vem junto com jogadores esquisitos de tênis de mesa e jovens belos e enérgicos praticantes de vôlei, ao mesmo tempo que um casal de irmãos só sai do quarto e abandona o mundo virtual porque são levados a uma terra de fantasia onde, que coisa, tudo é decidido através de jogos - sem falar no rapaz que apenas queria comprar um computador novo após permanecer 2 anos dentro de casa, contudo acaba envolvido com um grupo de jovens que possui poderes especiais. E não tem nada a ver com o assunto, nadinha, mas haverá novos animes com casais lésbicos, seja em uma comédia que sabe que é idiota ou em uma história de ação e drama que não sabe que é ruim... Fisguei a atenção (yuri, yuri, yuri!) de todos agora?
Às mulheres resta secar os já citados jogadores de vôlei, porque exclusivo pra elas tem deuses gregos, nórdicos e egípcios aprendendo lições de amor com uma jovem humana - não chorem, meninas, "Free! 2" está próximo, mas talvez, por ora, ver uma garota em volta de lindos músicos seja mais aturável. Só não indico que assistam a saga de um rapaz que precisa realizar atos não tão puros com outras mulheres para conseguir controlar um mecha, pois é difícil não sair ofendida com uma coisa dessas - mas tem público, né, a sequência da história de um rapaz que deve namorar garotas espíritos para salvar o mundo serve como exemplo; é a mais esperada pela comunidade do MyAnimeList, por razões tanto óbvias quanto questionáveis.
De um lado a fofura ataca com garotas idols chibis, do outro o "terror" vem à tona com Homem-de-Ferro, Hulk e companhia virando Feras-bit, e de um terceiro lugar a inocência extravasa com o drama de uma garotinha que tem problemas de memória, e um garoto que tenta a todo custo preservar a amizade dos dois. Proteja o mundo de alienígenas ou dos próprios humanos, proteja a doce assistente das mãos pervertidas de seu chefe mangaka, proteja os ouvidos com a choradeira excessiva que terá com meninas em uma trama obscura de jogo de cartas! Uma fantasminha quer encontrar seu tesouro, um viajante andarilho quer achar um sentido no mundo que vive, um adolescente quer esclarecer o passado enquanto revelações terríveis se passam no presente: tantos objetivos, tantos obstáculos, mas não se preocupem, em uma terra onde cada prefeitura tem sua própria "mahou shoujo", nada de mau pode acontecer! (pronto, levantei a "flag" de Nada de Ruim Acontecerá, e agora é que vai acontecer mesmo...)
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São por enquanto 48 estreias, porém esse número aumentará, no mínimo, para 59! A razão disso é que há outras 11 animações já confirmadas que preferi ir adicionando aos poucos nos próximos dias, para que o post não atrasasse. A tabela do Neregate tem listada a maioria deles, mas segue abaixo a relação de todos os títulos faltantes:
Como de praxe, a cartela do Neregate também tem à disposição, para quem quiser, os anúncios de OVAs, Movies, Specials e OADs que virão nos próximos meses. Já para séries de TV e ONAs, continuarei com comentários pessoais meus em boa parte dos animes, principalmente naqueles cuja obra original eu pude conhecer um pouco - geralmente mangás, e para a maioria das séries vindas de light novels também tive de recorrer a suas versões em quadrinhos (caso existisse) porque esse tipo de material já é mais difícil de se achar traduzido. Certamente um anime que estou aguardando muito agora poderá ser uma droga, ou um que só menosprezei poderá se mostrar muito bom (e às vezes eu também acerto, vai!); mas enfim, são apenas especulações, de acordo com a visão que tive do material original ou da equipe envolvida na produção. Mas, convenhamos, os Vingadores em versão Beyblade? Nem há o que argumentar...
Go! Go! Kaden Danshi 2 (não houve mesmo confirmação para essa temporada, foi engano meu) (edição: acabou sendo confirmado sim, último anime a ser colocado no post...)
Gochuumon wa Usagi Desu ka? (adicionado)
Hitsugi no Chaika (adicionado)
Meshimase Lodoss-tou Senki Sorette Oishii no? (adicionado)
Sidonia no Kishi (adicionado)
Como de praxe, a cartela do Neregate também tem à disposição, para quem quiser, os anúncios de OVAs, Movies, Specials e OADs que virão nos próximos meses. Já para séries de TV e ONAs, continuarei com comentários pessoais meus em boa parte dos animes, principalmente naqueles cuja obra original eu pude conhecer um pouco - geralmente mangás, e para a maioria das séries vindas de light novels também tive de recorrer a suas versões em quadrinhos (caso existisse) porque esse tipo de material já é mais difícil de se achar traduzido. Certamente um anime que estou aguardando muito agora poderá ser uma droga, ou um que só menosprezei poderá se mostrar muito bom (e às vezes eu também acerto, vai!); mas enfim, são apenas especulações, de acordo com a visão que tive do material original ou da equipe envolvida na produção. Mas, convenhamos, os Vingadores em versão Beyblade? Nem há o que argumentar...
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Como esse post está sendo feito com certa antecedência, muitos dados novos surgirão ou terão de ser corrigidos; desse modo, manterei logo a frente uma relação das atualizações realizadas aqui. Aliás, quase todos os animes possuem em seu título um link que o leva às suas respectivas páginas no MyAnimeList.
Concluindo, as datas de estreia se referem ao dia exato da primeira exibição do anime (excluindo pré-estreias), não importando o horário. Ex: em alguns sites colocam que anime X estreará dia 6 de abril, sendo que sua estreia será à 1:00 da manhã já do dia 7; mas aqui a data estará como dia 7 de abril mesmo.
PS: Comentários são bem-vindos; ou, para ser exato, eu quero que comentem! Claro, só estou sendo um pouco exagerado, mas feedbacks para algo que levou um mês para ser montado é, assim, um ótimo "pagamento", que me motiva a continuar com essa postagem em temporadas futuras. Não se preocupe com o tamanho ou conteúdo do comentário, somente deixar seu suporte, crítica ou sugestão já me será o suficiente.
PS (2): Queremos saber sua opinião sobre o que é publicado no Animecote. Desde o mês passado está aberta uma votação na matéria "Dez animes curtos de 2013", que pergunta quais são suas postagens preferidas no blog. O resultado servirá para no futuro ser dado um foco maior ou não nas seções existentes, de acordo com a popularidade de cada uma. A votação ficará aberta por tempo indeterminado.
PS (2): Queremos saber sua opinião sobre o que é publicado no Animecote. Desde o mês passado está aberta uma votação na matéria "Dez animes curtos de 2013", que pergunta quais são suas postagens preferidas no blog. O resultado servirá para no futuro ser dado um foco maior ou não nas seções existentes, de acordo com a popularidade de cada uma. A votação ficará aberta por tempo indeterminado.
(abrindo em uma nova aba a imagem é automaticamente salva; visite o site do Neregate para visualização online)
Atualização: devido a problemas na hora de salvar a página tive que retirar o link direto da imagem.**********
Atualizações:
27/04: Adicionado o anime "Go! Go! Kadendanshi 2nd Season".
27/04: Adicionado o anime "Neko Pitcher".
20/04: Não foi de propósito, mas na 100ª notificação do post anuncio que as ATUALIZAÇÕES ESTÃO ENCERRADAS. Possíveis correções de informações ou links quebrados, se houver, serão feitas sem aviso. A exceção fica para animes que ainda não foram adicionados - em 100% dos casos, um curto do qual só sabemos de sua existência dias antes de estrear, ou dias depois de já ter estreado.
20/04: Adicionado o anime "Momon's Sand Witch".
19/04: Adicionado o anime "Koushisu!".
18/04: Adicionado o anime "Carino Coni".
18/04: Adicionada a informação "Diretor" do anime "Abarenbou Rikishi!! Matsutarou".
18/04: Corrigido o nome do anime "Abarenbou Kishi!! Matsutarou" para "Abarenbou Rikishi!! Matsutarou".
18/04: Adicionada a informação "Diretor" do anime "Abarenbou Rikishi!! Matsutarou".
18/04: Corrigido o nome do anime "Abarenbou Kishi!! Matsutarou" para "Abarenbou Rikishi!! Matsutarou".
12/04: Adicionado o anime "Neko no Dayan".
09/04: Adicionada a informação "Diretor" do anime "Yu-Gi-Oh! Arc-V".
09/04: Adicionada a informação "Site oficial" do anime "Pretty Rhythm All Star Selection".
09/04: Adicionada a informação "Diretor" do anime "Oreca Battle".
09/04: Corrigido o nome do anime "Monster Retsuden Oreca Battle" para "Oreca Battle".
09/04: Adicionada a informação "Estúdio" do anime "Meshimase Lodoss-tou Senki: Sorette Oishiii no?".
09/04: Adicionada a informação "Diretor" do anime "Meshimase Lodoss-tou Senki: Sorette Oishiii no?".
09/04: Adicionada a informação "Site oficial" do anime "Kutsushita ga Daru Daru ni Nacchau Wake: Imadoki Youkai Zukan".
09/04: Adicionada a informação "Diretor" do anime "Kutsushita ga Daru Daru ni Nacchau Wake: Imadoki Youkai Zukan".
09/04: Adicionada a informação "Site oficial" do anime "Gudetama".
09/04: Adicionada a informação "Diretor" do anime "GO-GO Tamagotchi!".
09/04: Adicionada a informação "Site oficial" do anime "Duel Master Versus".
09/04: Adicionada a informação "Diretor" do anime "Dragon Collection".
09/04: Adicionada na informação "Formato" a duração dos episódios do anime "Chou-Bakuretsu I-Jigen Menko Battle Gigant Shooter Tsukasa".
09/04: Adicionada a informação "Site oficial" do anime "Chou-Bakuretsu I-Jigen Menko Battle Gigant Shooter Tsukasa".
09/04: Adicionado o link para a página no MyAnimeList do anime "Chou-Bakuretsu I-Jigen Menko Battle Gigant Shooter Tsukasa".
09/04: Adicionado o link para a página no MyAnimeList do anime "Gudetama".
04/04: Adicionado novo trailer de "Soul Eater Not!".
04/04: Adicionada na informação "Formato" a duração dos episódios do anime "Mahou Shoujo Taisen".
02/04: Adicionado o link para a página no MyAnimeList do anime "Gakumon! ~Ookami Shoujo wa Kujikenai~".09/04: Adicionada na informação "Formato" a duração dos episódios do anime "Chou-Bakuretsu I-Jigen Menko Battle Gigant Shooter Tsukasa".
09/04: Adicionada a informação "Site oficial" do anime "Chou-Bakuretsu I-Jigen Menko Battle Gigant Shooter Tsukasa".
09/04: Adicionado o link para a página no MyAnimeList do anime "Chou-Bakuretsu I-Jigen Menko Battle Gigant Shooter Tsukasa".
09/04: Adicionado o link para a página no MyAnimeList do anime "Gudetama".
04/04: Adicionado novo trailer de "Soul Eater Not!".
04/04: Adicionada na informação "Formato" a duração dos episódios do anime "Mahou Shoujo Taisen".
01/04: Adicionado o anime "Gakumon! ~Ookami Shoujo wa Kujikenai~".
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Formato: TV
Data de estreia: 06/04
Data de estreia: 06/04
Estúdio: Toei Animation
Diretor: Yukio Kaizawa ("Binbou Shimai Monogatari", Digimon Frontier")
Diretor: Yukio Kaizawa ("Binbou Shimai Monogatari", Digimon Frontier")
Gênero: Esporte
De onde saiu: Mangá, 36 volumes, finalizado.
De onde saiu: Mangá, 36 volumes, finalizado.
Sumô já foi um esporte muito mais popular no Japão; nos dias de hoje a tradição está sendo deixada de lado por modalidades como futebol e beisebol, com cada vez menos jovens se interessando em realizar os exames para se tornarem profissionais, sem falar que sua imagem tem sido manchada por seguidos casos de corrupção. Em anime, ele nunca teve muita assiduidade, apenas uma moda passageira em determinado período, igual ao que ocorreu com o vôlei (verão isso no texto sobre "Haikyuu!!"). No início da década de 90 surgiram todas as animações japonesas que existem focadas no sumô: "Aa Harimanada" (1992), "Ucchare Goshogawara" (1991) e "Notari Matsutarou" (1990), que foi uma versão em 10 OVAs desse mesmo título de agora, adaptado de um longo mangá publicado entre 1973 e 1998 por Tetsuya Chiba, mangaka mais conhecido por seu trabalho sobre boxe "Ashita no Joe", que teve dois filmes e duas séries de TV. Não é lá um esporte fácil de se criar, na ficção, um herói carismático e de grandes ideais, e as sinopses desse anime prometem que não será aqui que isso ocorrerá.
Assim, chegamos na história de "Abarenbou Rikishi!! Matsutarou", que trará como personagem principal Matsutarou Sakaguchi, um homem bruto dono de uma força muito acima da de pessoas comuns. Ele nunca proferiu palavras como "trabalho duro", "ambição" e "sonho", o oposto de um típico protagonista de shounen; contudo, ele é mais forte do que qualquer um e inigualável no sumô. No geral, sua única fraqueza é essa sua própria personalidade despreocupada e indiferente, e seguimos seu crescimento dentro do tatame nesse esporte tradicional.
Pelo tema inusitado, muito gostaria de ter dado uma olhada no material de origem, mas nem o mangá, nem os OVAs, chegaram a ser traduzidos. De todo modo, uma história de esporte cujo protagonista não é um jovem afobado e sonhador já é uma novidade muito bem-vinda...
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Formato: TV
Data de estreia: 04/04
Estúdio: Diomedea
Diretor: Keizou Kusakawa ("Asura Cryin'"", "Dog Days", "Magical Lyrical Nanoha A's", "Ro-Kyu-Bu!")
Trailer: Clique aqui, aqui e aqui
É a tag Yuri iludindo muita gente mais uma vez.
A Myoujou Academy é um internato feminino onde, em uma sala do décimo ano, existem 12 assassinas cujo alvo é a mesma pessoa, a estudante Haru Ichinose. Tokaku Asuma é uma garota transferida que também faz parte desse grupo de assassinas, porém ela aos poucos desenvolve sentimentos por Ichinose, e passa a protegê-la das demais alunas.
A Myoujou Academy é um internato feminino onde, em uma sala do décimo ano, existem 12 assassinas cujo alvo é a mesma pessoa, a estudante Haru Ichinose. Tokaku Asuma é uma garota transferida que também faz parte desse grupo de assassinas, porém ela aos poucos desenvolve sentimentos por Ichinose, e passa a protegê-la das demais alunas.
"Akuma no Riddle" parece ser um dos "hits" da temporada, mas isso é só mesmo por conta de uma palavrinha mágica: yuri. No Japão, seu mangá não tem vendas significativas (para ser exato, só 1 volume foi publicado; há mais capítulos, porém ainda não foram compilados), e o anime está longe de ser um dos que causam mais ansiedade. Já aqui no Ocidente, a grande maioria que o aguarda só o faz exclusivamente por imaginar que verão relações bem íntimas entre garotas. O problema é que se decepcionarão amargamente com tal animação nesse quesito (e em todo o resto), em especial se estiverem mal acostumados com o fanservice abusivo do atual "Sakura Trick".
Tem-se aqui um bando de garotas psicopatas enclausuradas em uma escola, determinadas a matar uma pessoa por sabe-se Deus qual motivo. Calculista, antissocial e de poucas palavras, Tokaku é uma das encarregadas em assassinar Ichinose, que, como contraponto, é uma garotinha jovial e ingênua - mas seu rosto sorridente esconde um passado doloroso e muito sangrento. Com diálogos vazios, personagens de atitudes duvidosas e irracionais e uma ambientação no mínimo forçada, "Akuma no Riddle" só seria um pretexto para um pouco de fanservice yuri, que deveria ocorrer bastante uma vez que estamos falando de 13 garotas em um internato, com muitas delas desde o início "formando pares" por dividirem quartos. Entretanto, nem nisso o mangá se sobressai, pois, nos treze capítulos publicados até o momento, o máximo a que se chegou foi mesmo na insinuação de que Tokaku sente algo por Ichinose, e por isso passa a ir contra as outras assassinas e tenta protegê-la - mas ela nem sabe explicar para si a razão de tal escolha. Contatos físicos, cenas mais explícitas e diretas? Não, não, com ninguém. Posso estar dando um spoil considerável revelando esse detalhe, mas fica como alerta a quem ansiava pelo anime por querer presenciar meninas colegiais se agarrando. Pode e deve inclusive acontecer abertamente no futuro, mas não tão rápido.
E como o mangá, da mesma autora do yaoi "Loveless", Yun Kouga (artista prolífica que teve boa parte de suas obras adaptadas em OVAs durante os anos 90) mal tem 2 volumes completos, e cada capítulo geralmente não passa de 15 páginas, certamente testemunharemos nesse caso muito material inédito por parte do veterano diretor Keizou Kusakawa e sua equipe, que tem como principal integrante Masahiro Yokotani, roteirista em "Hataraku Maou-sama" e "Free!". Não que isso vá mudar o fato de que Ichinose é uma personagem tão estupidamente radiante a ponto de oferecer cordões de celulares pra todo mundo e sempre interromper discussões sorrindo e falando asneiras infantis - não é questão de ser simpática e boazinha, mais parece mesmo que ela possui graves problemas mentais, que nem todo mundo nessa história, na verdade. Nem que sua "parceira" é uma garota gélida extremamente monótona e inexpressiva, e que suas colegas de profissão (de lolis que se perdem pela rua e garotas com dupla personalidade até femme fatales que falam de si mesmas na terceira pessoa) se passam por alunas de uma escola estranha enquanto fingem ser amigas uma da outra e se encaram com olhares psicopatas e frases acéfalas, à medida que esperam sua chance de tentar atacar o alvo - porque pelas regras deve ir uma de cada vez, e em tese seria algo fácil visto que a protagonista, apesar de saber que estão tentando lhe matar, aceita se encontrar sozinha à noite com uma das garotas em uma estufa porque, mesmo assim, deseja ter "uma vida comum, conversando, brincando e fazendo amizade com as outras", por exemplo. Olha, Tokaku, vai ser difícil proteger alguém tão despreocupada com a própria vida, que se atira à cova do leão com um sorriso no rosto...
Mas, okay, a falta de um plot decente e um elenco com um pingo de inteligência se justifica pelo bom e velho fanservice yuri, ent... Ah é, nem isso vai ter direito. Por que esse anime será feito, afinal?
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Formato: TV
Data de estreia: 06/04
Data de estreia: 06/04
Estúdio: Studio Pierrot
Diretor: Masahiko Murata ("Shikabane Hime: Kuro")
Diretor: Masahiko Murata ("Shikabane Hime: Kuro")
Sim, é o anime do mangá que você gosta, porém o estúdio já está admitindo desde o início que produzirá material original.
Maruo Echirou é um estudante de quinze anos que tira notas altas em todas as matérias, mostrando um comportamento extremamente perfeccionista e organizado em seu dia a dia. Sentindo que o que lhe falta em sua apertada agenda estudantil é realizar um pouco de exercício, ele visita o clube de tênis local por sugestão de sua mãe, e no fim acaba se empolgando com o esporte. Sem experiência alguma e com uma péssima condição física, Maruo inicia uma nova jornada em sua vida, onde usará a sua inteligência e imensa dedicação para se tornar um bom jogador de tênis.
Tênis é o único esporte dessa temporada que possui animações com certa regularidade - o que é contraditório, pois o Japão está longe de ser uma potência nesse meio, diferente do sumô, ping-pong e vôlei. Com um título bem colocado, "Baby Steps", para variar, mostrará um protagonista meio bobão e ingênuo dando seus primeiros passos em um esporte do qual pode nunca antes ter praticado, porém logo percebe-se que ele carrega dons indispensáveis (como boa visão e leitura de jogo) que o farão evoluir e melhorar com enorme rapidez e facilidade - tanto que tendo apenas quatro meses de prática ele ainda pode perder, mas já cansa e põe à prova jogadores com cinco anos de carreira, para se ter ideia. O aluno que só tira A não larga, mesmo durante as partidas, seus cadernos de anotações, e os usa para melhorar sua técnica registrando minuciosamente todo e qualquer movimento, fazendo cálculos e mais cálculos e previsões, e de fato esse método peculiar lhe ajuda bastante em vários momentos; contudo, resta a Maruo perceber que treino é diferente de um jogo real, que tênis não é algo de resultados absolutos igual matemática, e que somente repetições de esquemas batem de frente com a intuição, experiência e controle de suas emoções, algo que ele não pode conseguir de uma hora para outra. Enfim, vai levar muita bola na cara - literalmente! - conforme percebe esses e outros detalhes, se tornando uma pessoa menos rígida tanto dentro da quadra, quanto fora dela - principalmente porque do lado de fora tem uma bela garota torcendo para si, situação de causar inveja a certo "rival" alto e de aparência assustadora, que muito aconselhará e atormentará o protagonista...
Maruo não tem nada de mais, entretanto é simpático, e é empolgante acompanhar o desenvolvimento dele durante boas partidas repletas de monólogos internos seus e reviravoltas - é uma história padrão de esporte, mas não achei tão atraente quanto ""Haikyuu!!" e "Ping Pong The Animation". Porém, é provável que tudo o que disse aqui não tenha tanta valia, uma vez anunciado pelo estúdio Pierrot que o anime terá histórias novas, criadas pelo próprio autor do mangá de "Baby Steps", Hikaru Katsuki. Ao menos ele permanecerá montando os argumentos, que serão tratados pelos roteiristas Katsuhiko Chiba ("Freedom"), Junki Takegami ("One Piece", "Naruto Shippuuden") e Natsuko Takahashi ("Moyashimon"), mas não é comum um estúdio anunciar abertamente, e tão cedo, que a adaptação de um mangá ou o que for não será exatamente algo fiel, ainda que o original já tenha 30 volumes, um número alto demais para um anime com 25 episódios confirmados de antemão. Isso só o faz ficar ainda mais atrás das principais estreias esportivas, e dificilmente essa condição deverá mudar com o tempo.
Aliás, para
quem leu o mangá: é só eu, ou também acham que o Maruo parece bem mais velho e
maduro na imagem acima, enquanto a Natsu se assemelha a uma garota mais jovem e
infantil do que realmente é no mangá?
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Formato: TV
Data de estreia: 08/04
Data de estreia: 08/04
Estúdio: Kinema Citrus
Diretor: Masayuki Kojima ("Monster")
Diretor: Masayuki Kojima ("Monster")
Gênero: Ação / Suspense / Sci-fi
De onde saiu: Light novel, 6 volumes, em andamento.
De onde saiu: Light novel, 6 volumes, em andamento.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui e aqui
No ano de 2021 a humanidade foi devastada pelo parasita Gastrea - que pode invadir o corpo humano e modificar seu DNA e forma física -, e algumas cidades passaram a viver isoladas e cercadas de monolitos feitos com Baranium, um metal capaz de enfraquecer e reprimir tais seres. No mesmo período, começaram a nascer crianças infectadas com o seu vírus; chamadas de "Crianças Amaldiçoadas", apenas garotas são atingidas, e o controle sobre o vírus as faz ter habilidades super humanas.
Para combater os Gastrea, duplas especiais conhecidas como Seguranças Civis foram criadas, sendo formadas por um "Initiator", que é uma criança amaldiçoada, e um "Promoter", alguém responsável pela criança e tomada de decisões nas batalhas. Dez anos após a aparição dos Gastrea, Rentarou Satomi, um estudante que também é um "Promoter", tem como "Initiator" a garota Enju Aihara, e os dois trabalham em uma empresa de segurança da amiga de infância de Satomi, Kisara Tendou. A história tem início depois de um incidente envolvendo um Gastrea, no qual o governo de Tóquio reúne diversos Seguranças Civis, dentre eles Satomi e Enju, em uma missão secreta para evitar a destruição total da cidade.
Salvem as lolis! "Black Bullet" chega com aquela premissa típica toda enfeitada com termos próprios e eventos grandiosos, e talvez a primeira impressão não seja das melhores para muitos - o que é compreensível, porque lolis com super poderes (bem conveniente somente garotas serem infectadas ao nascer...), lutas contra monstros parasitas e um vilão mascarado serão no início desafios penosos para várias pessoas que tentarem assisti-lo, pelo menos para quem já não tem mais tanta paciência em ver essas histórias - eu admito que o texto desse anime foi um dos últimos a serem feitos justamente porque desconfiava demais, e não botava fé, em suas sinopses. A boa notícia é que quebrei a cara ao ler o material de origem (ou a adaptação dele, a versão mangá), mesmo que quase tenha desistido da leitura nos primeiros capítulos.
É interessante acompanhar como uma trama embebida em clichês no começo toma um caminho mais obscuro do que se poderia esperar, ainda que esses mesmos clichês limitem em vários instantes o alcance de sua dramaticidade. Temos lolis lutando entre si, um vilão mascarado poderoso que gosta de "brincar" com a vida das pessoas, um estudante do ensino médio com vida dupla, lutas contra monstros meio insossas... Mas nesse meio surge uma relação afável entre Satomi e Enju, uma relação onde ele exibe um forte lado protetor e paterno para uma menininha engraçadinha e fofa que, pode ter habilidades especiais, contudo não deixa der ser uma criança de apenas dez anos de idade. E, considerando os acontecimentos do primeiro arco, é dado um destaque intenso à discriminação sofrida por essas crianças, abandonadas pelos pais - isso quando não foram mortas ao nascerem - e vivendo à margem da sociedade, ocasionando algumas cenas brutais e chocantes que causarão espanto aos fervorosos fãs de lolis. É só uma pena, ao meu ver, que de vez em quando criem alguns momentos questionáveis e desnecessários na relação entre os dois, unicamente para incitar o imaginário do leitor - o público consumidor curte, e light novels são mais propensas a esses fetichismos, então acabam sendo desvios previsíveis.
De resto, "Black Bullet" deverá vir com um enredo repleto de suspense e clima constantemente melancólico, interligando uma sequência de eventos infelizes um atrás do outro, algo que fãs da obra original dizem persistir até nos volumes atuais - ao contrário da maioria dos animes desse tipo, aqui os momentos de relaxamento e alívio prometem ser menores e mais esparsos. Os trailers liberados por ora têm impacto, mas não mostram como a animação será de fato na maior parte do tempo, e o Kinema Citrus não é um estúdio conhecido por grandes produções; porém, ter Masayuki Kojima ("Monster") e Tatsuhiko Urahata ("Monster", "Saki") na direção e roteiros, respectivamente, dão a expectativa de um anime bastante leal a sua fonte, que se tiver só 12-13 episódios não deverá passar de 4 volumes adaptados - se tiver 25-26 pegaria todos os existentes, o que inviabilizaria a produção de uma sequência tão cedo (caso tenham tal projeto em mente), uma vez que são lançados somente 2 volumes por ano. E juntando um elenco de seiyuus como Yuki Kaji (milagre, ele dubla um protagonista que não é chorão ou bundão!), Horie Yui - no papel da amiga de infância, isso que é artilharia pesada -, Aoi Yuuki e Aki Toyosaki, dentre outros, "Black Bullet" tem ingredientes o suficiente para causar um pouco de barulho e dar algum lucro razoável, mesmo que tropece nos inevitáveis artifícios manjados e duvidosos que sua história e personagens apresentam aqui e ali - mas na verdade, eles no fim deverão ajudar ainda mais na popularidade da obra do que o oposto, por mais que chatos e "velhos" como eu torçam o nariz para essas coisas (claro, já curti muito mais esse estilo, mas com o passar do tempo vai cansando).
No ano de 2021 a humanidade foi devastada pelo parasita Gastrea - que pode invadir o corpo humano e modificar seu DNA e forma física -, e algumas cidades passaram a viver isoladas e cercadas de monolitos feitos com Baranium, um metal capaz de enfraquecer e reprimir tais seres. No mesmo período, começaram a nascer crianças infectadas com o seu vírus; chamadas de "Crianças Amaldiçoadas", apenas garotas são atingidas, e o controle sobre o vírus as faz ter habilidades super humanas.
Para combater os Gastrea, duplas especiais conhecidas como Seguranças Civis foram criadas, sendo formadas por um "Initiator", que é uma criança amaldiçoada, e um "Promoter", alguém responsável pela criança e tomada de decisões nas batalhas. Dez anos após a aparição dos Gastrea, Rentarou Satomi, um estudante que também é um "Promoter", tem como "Initiator" a garota Enju Aihara, e os dois trabalham em uma empresa de segurança da amiga de infância de Satomi, Kisara Tendou. A história tem início depois de um incidente envolvendo um Gastrea, no qual o governo de Tóquio reúne diversos Seguranças Civis, dentre eles Satomi e Enju, em uma missão secreta para evitar a destruição total da cidade.
Salvem as lolis! "Black Bullet" chega com aquela premissa típica toda enfeitada com termos próprios e eventos grandiosos, e talvez a primeira impressão não seja das melhores para muitos - o que é compreensível, porque lolis com super poderes (bem conveniente somente garotas serem infectadas ao nascer...), lutas contra monstros parasitas e um vilão mascarado serão no início desafios penosos para várias pessoas que tentarem assisti-lo, pelo menos para quem já não tem mais tanta paciência em ver essas histórias - eu admito que o texto desse anime foi um dos últimos a serem feitos justamente porque desconfiava demais, e não botava fé, em suas sinopses. A boa notícia é que quebrei a cara ao ler o material de origem (ou a adaptação dele, a versão mangá), mesmo que quase tenha desistido da leitura nos primeiros capítulos.
É interessante acompanhar como uma trama embebida em clichês no começo toma um caminho mais obscuro do que se poderia esperar, ainda que esses mesmos clichês limitem em vários instantes o alcance de sua dramaticidade. Temos lolis lutando entre si, um vilão mascarado poderoso que gosta de "brincar" com a vida das pessoas, um estudante do ensino médio com vida dupla, lutas contra monstros meio insossas... Mas nesse meio surge uma relação afável entre Satomi e Enju, uma relação onde ele exibe um forte lado protetor e paterno para uma menininha engraçadinha e fofa que, pode ter habilidades especiais, contudo não deixa der ser uma criança de apenas dez anos de idade. E, considerando os acontecimentos do primeiro arco, é dado um destaque intenso à discriminação sofrida por essas crianças, abandonadas pelos pais - isso quando não foram mortas ao nascerem - e vivendo à margem da sociedade, ocasionando algumas cenas brutais e chocantes que causarão espanto aos fervorosos fãs de lolis. É só uma pena, ao meu ver, que de vez em quando criem alguns momentos questionáveis e desnecessários na relação entre os dois, unicamente para incitar o imaginário do leitor - o público consumidor curte, e light novels são mais propensas a esses fetichismos, então acabam sendo desvios previsíveis.
De resto, "Black Bullet" deverá vir com um enredo repleto de suspense e clima constantemente melancólico, interligando uma sequência de eventos infelizes um atrás do outro, algo que fãs da obra original dizem persistir até nos volumes atuais - ao contrário da maioria dos animes desse tipo, aqui os momentos de relaxamento e alívio prometem ser menores e mais esparsos. Os trailers liberados por ora têm impacto, mas não mostram como a animação será de fato na maior parte do tempo, e o Kinema Citrus não é um estúdio conhecido por grandes produções; porém, ter Masayuki Kojima ("Monster") e Tatsuhiko Urahata ("Monster", "Saki") na direção e roteiros, respectivamente, dão a expectativa de um anime bastante leal a sua fonte, que se tiver só 12-13 episódios não deverá passar de 4 volumes adaptados - se tiver 25-26 pegaria todos os existentes, o que inviabilizaria a produção de uma sequência tão cedo (caso tenham tal projeto em mente), uma vez que são lançados somente 2 volumes por ano. E juntando um elenco de seiyuus como Yuki Kaji (milagre, ele dubla um protagonista que não é chorão ou bundão!), Horie Yui - no papel da amiga de infância, isso que é artilharia pesada -, Aoi Yuuki e Aki Toyosaki, dentre outros, "Black Bullet" tem ingredientes o suficiente para causar um pouco de barulho e dar algum lucro razoável, mesmo que tropece nos inevitáveis artifícios manjados e duvidosos que sua história e personagens apresentam aqui e ali - mas na verdade, eles no fim deverão ajudar ainda mais na popularidade da obra do que o oposto, por mais que chatos e "velhos" como eu torçam o nariz para essas coisas (claro, já curti muito mais esse estilo, mas com o passar do tempo vai cansando).
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Formato: TV
Data de estreia: 03/04
Data de estreia: 03/04
Estúdio: Gonzo
Diretor: Hiroshi Hamasaki ("Steins;Gate") / Hiroshi Takeuchi ("Mouretsu Pirates")
Diretor: Hiroshi Hamasaki ("Steins;Gate") / Hiroshi Takeuchi ("Mouretsu Pirates")
Trailer: Clique aqui e aqui
Jogo lançado em 2012 na Coreia do Sul e 2013 na China, o MMORPG "Blade and Soul" ainda não tem previsão de data oficial para chegar ao Japão, mas se estão se preocupando em produzir um anime dele é porque não deve demorar muito - enquanto isso, a versão ocidental se arrasta há anos para vir à tona, e se desejar clique aqui para ver um vídeo do jogo em servidor coreano.
Jogo lançado em 2012 na Coreia do Sul e 2013 na China, o MMORPG "Blade and Soul" ainda não tem previsão de data oficial para chegar ao Japão, mas se estão se preocupando em produzir um anime dele é porque não deve demorar muito - enquanto isso, a versão ocidental se arrasta há anos para vir à tona, e se desejar clique aqui para ver um vídeo do jogo em servidor coreano.
Tendo a baixinha Aoi Yuuki ("Mahou Shoujo Madoka Magica") liderando o elenco de dubladores, "Blade and Soul", como jogo, possui gráficos soberbos e uma premissa básica de MMORPGs, na qual a paz que reinava no mundo durante anos foi quebrada e, agora, você deve escolher em ou ficar ao lado daqueles que desejam trazer de volta a tranquilidade ao mundo, ou se juntar aos rebeldes que só provocam desordem. Sua história tem cá e lá uns acontecimentos épicos, nomes bonitos e etc, que é de praxe, mas no fim você escolhe sua facção, sua raça, sua futura classe e se joga em um mundo aberto enfrentando inimigos e realizando "quests" - pode soar como preguiça minha em não querer detalhar a trama do jogo, mas convenhamos que aqueles textos de introdução repletos de floreios e lugares comuns, como esse que pode ser visto na página em inglês, não fariam diferença alguma aqui. O anime, de qualquer forma, virá com um fiapo de enredo focado em personagens femininas, tendo como protagonista Alka, uma guerreira cuja espada pode cortar os inimigos com apenas um ataque. Ela viaja pelo mundo para se vingar da morte de seu professor, Hon, que foi morto por Jin Vadel, uma mulher sem coração que mata por prazer - mas, por fazerem parte do mesmo clã, ela sente que de alguma forma as duas são parecidas. Nessa jornada Alka se encontrará ainda com outras três mulheres; a perita em dança e música Karen, a alcoólica e amante de armas Hazuki, e Roana, líder de um grupo de ladrões.
A jogabilidade do MMORPG é fundamentada em artes marciais, como podem perceber pelas raças e classes descritas no link anterior; e lutas serão logicamente o maior trunfo do anime, juntamente com certos "atributos" femininos que estarão tão ou em mais evidência - ademais, havendo o capenga estúdio Gonzo na produção, é de se colocar em dúvida o resultado final em relação a qualidade da animação, não devendo confiar somente no que se vê no vídeo. Pode entreter como ação, pode interessar por motivos menos nobres, porém "Blade and Soul" vem aí só para dar as boas-vindas ao jogo no Japão, logo não deverá ir mesmo muito além de uma exibição constante de efeitos e poses usando uma desculpa padrão como vingança.
Nessas horas eu diria que serviria pelo menos para fazer você se empolgar pelo jogo como é o objetivo, mas até ele chegar aqui no Ocidente deverá levar mais alguns meses, ou anos...
Brains Base apresenta outra comédia romântica um tiquinho fora dos padrões - mas dessa vez com uma animação, aparentemente, muito superior aos últimos trabalhos do estúdio nesse gênero. Aqui temos como personagem principal Kazunari Usa, um garoto do ensino médio que se muda para uma pensão com o intuito de começar a morar sozinho, mas lhe é revelado de última hora que será colega de quarto de um pervertido obcecado por garotas menores de idade. Junto a isso, ele conhece em sua nova escola e se apaixona à primeira vista por Ritsu, jovem do segundo ano que, mais tarde, Kazunari descobre que é sobrinha-neta da dona da pensão, com quem ela mora.
Pois é, privilégio de poucos conhecer seu amigo de quarto enquanto ele está com a cabeça enfiada no buraco de uma grade, observando garotas do fundamental (mas claro, ele acabou sendo levado pela polícia, não se pode dar maus exemplos). Do outro lado, a senhorinha proprietária é uma boa pessoa, sim, mas não vá pensar que os vários anos de vida não lhe trouxeram grande sabedoria e sagacidade; afinal, tem mesmo de ser esperto e às vezes ter pulso firme para cuidar de um lugar cheio de jovens, sejam eles fracassados lolicons e masoquistas ou uma linda mulher que tem problemas com bebida e homens, pois do primeiro ela não larga mão, e o segundo não consegue segurar por muito tempo. Enfim, seu colega é um chato esquisito, a nova fase de sua vida, livre dos pais, não começou exatamente com o brilho que se imaginava e nem com o tamanho do quarto esperado, mas talvez isso tudo não seja de grande importância uma vez que more no mesmo teto com a garota pela qual você sente atração - restará a Kazunari, apenas, ser capaz de trocar algumas palavras com uma menina tão arredia, e de preferência quando ela não tiver alguma arma de choque ou espada de madeira nas mãos...
Vindo de um mangá seinen da mesma autora de "Love Lab" (que teve um ótimo anime no ano passado pelo estúdio Dogakobo), Ruri Miyahara, esta tem sua obra definida como uma "comédia romântica com 3/10 de romance e 7/10 de humor", e foi exatamente isso que senti ao ler o primeiro volume do mangá. Cheio de mal entendidos e piadas que não chegam a ser pesadas, mas também não são nada ingênuas ou imaturas - mesmo estilo de "Love Lab", por assim dizer -"Bokura wa Minna Kawaisou" promete ser uma comédia romântica sem muito melodrama e com um desenvolvimento leve focado mesmo em seu protagonista, ou pelo menos é o que dá a entender seu estilo no início. Antes de romance, flagraremos a preguiçosa rotina de uma pensão caindo aos pedaços, que de modo democrático divide o prédio em alas masculina e feminina - mas de maneira não tão justa impede que homens andem na área das mulheres, enquanto elas podem se locomover livremente por todo o local... Kazunari terá pela frente a timidez excessiva da doce Ritsu (que será dublada justamente por Hanazawa Kana, experiente em papéis desse tipo) como maior obstáculo até mesmo para conseguir sua amizade, quanto mais algo acima disso. Seus nervos serão testados por um lolicon, sua paciência será posta à prova por uma funcionária de escritório azarada no amor, sua imaturidade virá à tona com as brincadeiras jocosas da proprietária, e seu coração correrá em disparada com cada mínima chance que tiver para conversar com a garota que gosta; uma comédia de situação que de fato terá o riso como maior prioridade, para azar de Kazunari (e ele nem pode reclamar do que está passando, senão seus pais cortam sua mesada e param de pagar o aluguel!).
Aos cuidados de uma boa equipe como o diretor Shigeyuki Miya e o roteirista Takeshi Konuta ("Ace of Diamond"), a mesma dupla de "Blood Lad", é garantia de que o anime será muito fiel ao original, mas ter só 4 volumes à disposição preocupa quanto ao que farão no fim - é a quantidade perfeita para 12-13 episódios, a não ser que resumam e retirem muita coisa. E não pense que Brains Base ficará só nesse anime: para o bem ou para o mal (bom para quem gosta do estúdio, ruim porque tantos trabalhos simultâneos possivelmente prejudicará a qualidade técnica das obras, por haver muita terceirização), mais abaixo verão ainda outras duas estreias do estúdio, de estilos e públicos diferentes.
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Formato: TV
Data de estreia: 04/04
Data de estreia: 04/04
Estúdio: Brains Base
Diretor: Shigeyuki Miya ("Aoi Bungaku, na história dos episódios 7 e 8", "Blood Lad")
Diretor: Shigeyuki Miya ("Aoi Bungaku, na história dos episódios 7 e 8", "Blood Lad")
Gênero: Comédia / Romance / Slice-of-Life
De onde saiu: Mangá, 4 volumes, em andamento.
De onde saiu: Mangá, 4 volumes, em andamento.
Brains Base apresenta outra comédia romântica um tiquinho fora dos padrões - mas dessa vez com uma animação, aparentemente, muito superior aos últimos trabalhos do estúdio nesse gênero. Aqui temos como personagem principal Kazunari Usa, um garoto do ensino médio que se muda para uma pensão com o intuito de começar a morar sozinho, mas lhe é revelado de última hora que será colega de quarto de um pervertido obcecado por garotas menores de idade. Junto a isso, ele conhece em sua nova escola e se apaixona à primeira vista por Ritsu, jovem do segundo ano que, mais tarde, Kazunari descobre que é sobrinha-neta da dona da pensão, com quem ela mora.
Pois é, privilégio de poucos conhecer seu amigo de quarto enquanto ele está com a cabeça enfiada no buraco de uma grade, observando garotas do fundamental (mas claro, ele acabou sendo levado pela polícia, não se pode dar maus exemplos). Do outro lado, a senhorinha proprietária é uma boa pessoa, sim, mas não vá pensar que os vários anos de vida não lhe trouxeram grande sabedoria e sagacidade; afinal, tem mesmo de ser esperto e às vezes ter pulso firme para cuidar de um lugar cheio de jovens, sejam eles fracassados lolicons e masoquistas ou uma linda mulher que tem problemas com bebida e homens, pois do primeiro ela não larga mão, e o segundo não consegue segurar por muito tempo. Enfim, seu colega é um chato esquisito, a nova fase de sua vida, livre dos pais, não começou exatamente com o brilho que se imaginava e nem com o tamanho do quarto esperado, mas talvez isso tudo não seja de grande importância uma vez que more no mesmo teto com a garota pela qual você sente atração - restará a Kazunari, apenas, ser capaz de trocar algumas palavras com uma menina tão arredia, e de preferência quando ela não tiver alguma arma de choque ou espada de madeira nas mãos...
Vindo de um mangá seinen da mesma autora de "Love Lab" (que teve um ótimo anime no ano passado pelo estúdio Dogakobo), Ruri Miyahara, esta tem sua obra definida como uma "comédia romântica com 3/10 de romance e 7/10 de humor", e foi exatamente isso que senti ao ler o primeiro volume do mangá. Cheio de mal entendidos e piadas que não chegam a ser pesadas, mas também não são nada ingênuas ou imaturas - mesmo estilo de "Love Lab", por assim dizer -"Bokura wa Minna Kawaisou" promete ser uma comédia romântica sem muito melodrama e com um desenvolvimento leve focado mesmo em seu protagonista, ou pelo menos é o que dá a entender seu estilo no início. Antes de romance, flagraremos a preguiçosa rotina de uma pensão caindo aos pedaços, que de modo democrático divide o prédio em alas masculina e feminina - mas de maneira não tão justa impede que homens andem na área das mulheres, enquanto elas podem se locomover livremente por todo o local... Kazunari terá pela frente a timidez excessiva da doce Ritsu (que será dublada justamente por Hanazawa Kana, experiente em papéis desse tipo) como maior obstáculo até mesmo para conseguir sua amizade, quanto mais algo acima disso. Seus nervos serão testados por um lolicon, sua paciência será posta à prova por uma funcionária de escritório azarada no amor, sua imaturidade virá à tona com as brincadeiras jocosas da proprietária, e seu coração correrá em disparada com cada mínima chance que tiver para conversar com a garota que gosta; uma comédia de situação que de fato terá o riso como maior prioridade, para azar de Kazunari (e ele nem pode reclamar do que está passando, senão seus pais cortam sua mesada e param de pagar o aluguel!).
Aos cuidados de uma boa equipe como o diretor Shigeyuki Miya e o roteirista Takeshi Konuta ("Ace of Diamond"), a mesma dupla de "Blood Lad", é garantia de que o anime será muito fiel ao original, mas ter só 4 volumes à disposição preocupa quanto ao que farão no fim - é a quantidade perfeita para 12-13 episódios, a não ser que resumam e retirem muita coisa. E não pense que Brains Base ficará só nesse anime: para o bem ou para o mal (bom para quem gosta do estúdio, ruim porque tantos trabalhos simultâneos possivelmente prejudicará a qualidade técnica das obras, por haver muita terceirização), mais abaixo verão ainda outras duas estreias do estúdio, de estilos e públicos diferentes.
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Formato: TV
Data de estreia: 06/04
Data de estreia: 06/04
Estúdio: Production I.G / Xebec
Diretor: Amino Tetsuro ("Macross 7", "Shiki")
Gênero: Ação / Fantasia / Mecha
De onde saiu: Série de filmes, que são adaptações de um mangá com atuais 12 volumes.
De onde saiu: Série de filmes, que são adaptações de um mangá com atuais 12 volumes.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui
Entre 2010 e 2011 foram lançados 6 filmes de "Break Blade" (com 1 hora de duração cada) baseados no mangá publicado desde 2007. Essa série de TV, que já está prevista para ter 12 episódios, fará um resumo dos filmes, só adicionando algumas cenas inéditas.
Nunca vi os longas, e como é dito que estes detonam com o material original no fim (o que impele muitos fã a preferirem que esse novo anime fosse um reinício do zero, não uma compilação dos filmes), deixo somente uma sinopse do mangá. A trama é voltada em um rapaz chamado Rygart Arrow, habitante de um mundo onde as pessoas podem usar "magia", que seria a capacidade de manipular pedras de quartzo como fonte de energia em várias atividades, seja criar luz ou operar os mecanismos de controle de mechas gigantes nomeados como "Golem". Rygart seria um "não-mago", alguém incapaz de usar tal poder, o que o faz passar por dificuldades no dia a dia e ser discriminado pelo resto da sociedade.
Apesar disso, quando mais jovem ele foi amigo de Hodr e Sigyn, futuros rei e rainha do reino de Krisna, e de Zess, irmão mais novo do Secretário de Guerra da nação Athens. Anos se passam, e agora Rygart se reúne com Hodr e Sigyn no momento em que Athens e Krisna se encontram em guerra, com forças inimigas lideradas por Zess; nisso, lhe é revelado a existência de um antigo Golem que não pode ser pilotado por aqueles que usam mágica. Mesmo sendo uma relíquia do passado, tal máquina possui habilidades e sistemas muito mais avançados que os Golem atuais, podendo ser a chave que dará um rumo na guerra. Hesitante no início, Rygart acaba se envolvendo no conflito entre as duas nações, numa tentativa de salvar seus amigos, mas essa decisão o fará descobrir que não poderá confiar totalmente sequer em seus aliados.
Entre 2010 e 2011 foram lançados 6 filmes de "Break Blade" (com 1 hora de duração cada) baseados no mangá publicado desde 2007. Essa série de TV, que já está prevista para ter 12 episódios, fará um resumo dos filmes, só adicionando algumas cenas inéditas.
Nunca vi os longas, e como é dito que estes detonam com o material original no fim (o que impele muitos fã a preferirem que esse novo anime fosse um reinício do zero, não uma compilação dos filmes), deixo somente uma sinopse do mangá. A trama é voltada em um rapaz chamado Rygart Arrow, habitante de um mundo onde as pessoas podem usar "magia", que seria a capacidade de manipular pedras de quartzo como fonte de energia em várias atividades, seja criar luz ou operar os mecanismos de controle de mechas gigantes nomeados como "Golem". Rygart seria um "não-mago", alguém incapaz de usar tal poder, o que o faz passar por dificuldades no dia a dia e ser discriminado pelo resto da sociedade.
Apesar disso, quando mais jovem ele foi amigo de Hodr e Sigyn, futuros rei e rainha do reino de Krisna, e de Zess, irmão mais novo do Secretário de Guerra da nação Athens. Anos se passam, e agora Rygart se reúne com Hodr e Sigyn no momento em que Athens e Krisna se encontram em guerra, com forças inimigas lideradas por Zess; nisso, lhe é revelado a existência de um antigo Golem que não pode ser pilotado por aqueles que usam mágica. Mesmo sendo uma relíquia do passado, tal máquina possui habilidades e sistemas muito mais avançados que os Golem atuais, podendo ser a chave que dará um rumo na guerra. Hesitante no início, Rygart acaba se envolvendo no conflito entre as duas nações, numa tentativa de salvar seus amigos, mas essa decisão o fará descobrir que não poderá confiar totalmente sequer em seus aliados.
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Formato: TV
Data de estreia: 06/04
Data de estreia: 06/04
Estúdio: Bones
Diretor: Takuya Igarashi ("Ouran High School host Club", "Soul Eater", "Star Driver")
Diretor: Takuya Igarashi ("Ouran High School host Club", "Soul Eater", "Star Driver")
Trailer: Clique aqui, aqui e aqui
Uma noite antes de começar suas férias de verão, Daichi Manatsu flagra um arco-íris redondo flutuar pelo céu de Tanegashima, ilha onde se localiza o maior centro espacial do país, que leva o nome do local. Enquanto se dirige até lá, ele relembra que já tinha visto tal arco-íris antes, e vem à sua mente memórias sobre a misteriosa morte de seu pai e o encontro com uma garota e um garoto estranhos.
Uma noite antes de começar suas férias de verão, Daichi Manatsu flagra um arco-íris redondo flutuar pelo céu de Tanegashima, ilha onde se localiza o maior centro espacial do país, que leva o nome do local. Enquanto se dirige até lá, ele relembra que já tinha visto tal arco-íris antes, e vem à sua mente memórias sobre a misteriosa morte de seu pai e o encontro com uma garota e um garoto estranhos.
Na ilha, Daichi chega no momento que é disparado o alarme de uma máquina com a inscrição “Earth Engine”, e alguém lhe pergunta “Você é o capitão?” ao mesmo tempo que se aproximam intrusos robóticos chamados “Kill-T-Gang” vindos de Urano. Tem-se dessa forma o prenúncio de uma batalha espacial, durante um verão que será inesquecível para Daichi.
As sinopses divulgadas por aí dessa animação original são assim mesmo, meio quebradiças e confusas. Mas, para quem conhece “Star Driver” (o que não é o meu caso), outra animação original do estúdio Bones exibida em 2010, pode-se preparar para algo bastante parecido, pois a equipe de produção é a mesmíssima, do diretor Takuya Igarashi ao roteirista Yoji Enokido (“Ouran High School Host Club”), tendo ainda o grupo monaca e Satoru Kousaki na trilha sonora, e Shigeto Koyama encarregado dos principais desenhos mecânicos. Entre os dubladores, Hiroshi Kamiya e Maaya Sakamoto surgem como nomes de maior destaque - essa última dando voz a uma personagem que deverá, digamos, ser a mais "apreciada" pelo público. Um garoto que de repente se vê com uma grande responsabilidade em mãos, crescimento individual, dramas juvenis etc... Não deverá ir muito longe disso, mas novamente a animação do estúdio Bones é uma atração à parte.
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Formato: TV
Data de estreia: 09/03 (já estreou)
Estúdio: TMS Entertainment
Diretor: Hatsuki Tsuji ("Yu-Gi-Oh! Duel Monster GX")
Diretor: Hatsuki Tsuji ("Yu-Gi-Oh! Duel Monster GX")
Gênero: Ação / Aventura
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, originado de um projeto multimídia.
Site oficial: Clique aqui
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, originado de um projeto multimídia.
Site oficial: Clique aqui
Quarta temporada de "Cardfight!! Vanguard", projeto multimídia formado por Akira Itou (desenhista do mangá "Yu-Gi-Oh! R"), Satoshi Nakamura (exímio jogador de "Magic: The Gathering" que auxiliou na criação de "Duel Masters") e a empresa Bushiroad. O anime teve início em janeiro de 2011, o jogo de cartas veio um mês depois e um mangá é publicado até hoje. Diretor e roteirista seguem os mesmos das temporadas anteriores, Hatsuki Tsuji e Tatsuhiko Urahata, respectivamente.
Além do novo anime, está previsto para o verão um jogo (Nintendo 3DS) baseado na série atual, "Cardfight!! Vanguard: Link Joker-hen", mais um filme no final do ano que mesclará animação com cenas live-action - e é aqui que nós nos perguntamos "Por que fazer isso?", não é?
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Formato: TV (3 min. por episódio)
Data de estreia: 02/04
Estúdio: Robot
Diretor: Yuuichi Abe
Diretor: Yuuichi Abe
Segundo o site oficial (que o Deus Google ajudou a traduzir precariamente), trata-se de uma história que se passa na floresta de Carino, uma pequena vila localizada na Itália. O protagonista é o tímido e recém-chegado coelhinho Coni, e é mostrada sua nova vida junto a outros vizinhos como os coelhos Roberto e Roberta, as raposas Fabio e Bianca, a coruja Gufo e outros animais que você pode ver clicando aqui.
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Formato: TV (10 min. por episódio)
Data de estreia: 01/04
Estúdio: Fanworks
Diretor: Ryouichi Mori ("Peeping Life")
Diretor: Ryouichi Mori ("Peeping Life")
Em um inglês mais compreensível, "Super Explosive Card Battle Gigant Shooter Tsukasa" será uma comédia pastelão criada pela Bushiroad (desenvolvedora de jogos e coleções de cartas com temas diversos) que contará a história do levemente irritante protagonista Tsukasa Mendou, estudante do fundamental, ao lado de seus amigos. E, claro, com jogo de cartas no meio.
Já definido que haverão 32 episódios, será mostrada a perseguição de Tsukasa rumo ao seu sonho, que é se tornar o maior duelista do mundo (oh!) no jogo de cartas que ele e seus amigos são aficionados, o Gigant Battle. O pai de Tsukasa lhe deixou uma carta chamada "King Menger" que se torna seu parceiro, e ele tem como companhia a bonita, mas tsundere Miruko, o valentão Manabu e o pragmático Ataru. E é isso, mais um título adicionado no post e mais um anime que ninguém deverá ver.
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Formato: TV
Data de estreia: 12/04
Data de estreia: 12/04
Estúdio: AIC PLUS+
Diretor: Keitaro Motonaga ("Jormungand", "Katanagatari", "School Days")
Diretor: Keitaro Motonaga ("Jormungand", "Katanagatari", "School Days")
Gênero: Ação / Comédia / Romance
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, originado de uma light novel com atuais 10 volumes.
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, originado de uma light novel com atuais 10 volumes.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui e aqui
Segunda temporada de "Date A Live", anime onde o protagonista, em resumo (isso vindo de alguém que não aguentou um volume inteiro da obra original e que nem se atreveu a ver o anime, então me perdoem se estiver generalizando), deve salvar o mundo namorando com certas garotas espíritos bastantes poderosas. Enfim, o que importa é que as vendas de mídia da primeira série foram muito boas, por isso uma continuação apesar de sua qualidade pra lá de questionável.
A equipe segue a mesma, com Keitaro Motonaga na direção e Hideki Shirane ("Kill Me Baby", "Queen's Blade: Rebellion") na composição de roteiros.
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Formato: TV
Data de estreia: 06/04
Estúdio: Toei Animation
Gênero: Ação / Aventura / Comédia
De onde saiu: Continuação da versão remasterizada de "Dragon Ball Z", iniciada com o anime de 2011 que durou 97 episódios.
De onde saiu: Continuação da versão remasterizada de "Dragon Ball Z", iniciada com o anime de 2011 que durou 97 episódios.
Entre 2009 e 2011 foi exibido "Dragon Ball Kai", anime que em 97 episódios, sem fillers e com nova dublagem e efeitos sonoros, resumiu parte da história de "Dragon Ball Z", série que teve 297 episódios entre 1989 e 1996. Agora, nessa nova animação será dado foco à saga de Majin Buu, que no original durou cerca de 100 longos episódios - mas aqui ela possivelmente será reduzida pela metade.
A propósito, no meio dessas duas animações há ainda o especial "Dragon Ball Kai: Mirai ni Heiwa wo! Goku no Tamashii yo Towa ni", que seria equivalente ao episódio 98 do anime finalizado em 2011.
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Formato: TV
Data de estreia: 07/04
Estúdio: OLM
Diretor: Keiichiro Kawaguchi ("Hayate the Combat Butler", "Kowarekake no Orgel", "Mayo Chiki!" "Minami-ke Tadaima!", "Sket Dance")
Estúdio: OLM
Diretor: Keiichiro Kawaguchi ("Hayate the Combat Butler", "Kowarekake no Orgel", "Mayo Chiki!" "Minami-ke Tadaima!", "Sket Dance")
Jogo de cartas da Konami lançado em 2010 para a plataforma de uma rede social japonesa chamada GREE - clique aqui para ver uma imagem dele -, que tem grande foco em jogos para celular ("Tanken Drilland" e "Zettai Bouei Leviathan" são dois títulos seus que já viraram animes), "Dragon Collection" conta a história de Arata, um estudante comum que, certo dia, se vê envolvido em um jogo para celular conhecido como - olha só - "Dragon Collection". Tendo apenas a sorte como seu maior atributo, o que ele poderá fazer para conquistar o mundo?
É o que se lê por aí em suas sinopses, juro. Mas, independente do quão um jogo de celular pode lhe ajudar nessa missão, "Dragon Collection" já teve um mangá de 6 volumes publicados entre 2011 e 2012, além de um jogo de cartas para arcade em 2013. Por fim, Konami ainda trará na temporada mais outro anime do mesmo gênero que será exibido ao lado desse, no caso "Monster Retsuden Oreca Battle", que verão mais a frente.
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Formato: TV
Data de estreia: 05/04
Data de estreia: 05/04
Estúdio: Shogakukan-Shueisha Productions
Diretor: Shinobu Sasaki
Diretor: Shinobu Sasaki
Gênero: Ação / Comédia
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, vindo de um mangá com 17 volumes finalizados.
Site oficial: Clique aqui
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, vindo de um mangá com 17 volumes finalizados.
Site oficial: Clique aqui
Décima temporada da franquia iniciada em 2002, originada de um mangá que teve 17 volumes publicados entre 1999 e 2005, e que foi seguido por outras duas séries de 12 e 9 volumes cada.
As seis primeiras temporadas possuíam como protagonista Kirifuda Shobu, ao passo que as três últimas tiveram um novo líder, porém todas envolvem duelo de cartas, jovem querendo se tornar o maior duelista do mundo, organização do mal que tenta impedi-lo e etc... O jogo de cartas, aliás, passou a ser lançado em 2002, e ele possui bastantes semelhanças com o famoso "Magic: The Gathering" por serem da mesma empresa de jogos, Wizard of the Coast.
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Formato: TV
Data de estreia: 10/04
Data de estreia: 10/04
Estúdio: Studio Gokumi
Diretor: Yoshiaki Iwasaki ("Bottle Fairy", "Love Hina", "Zero no Tsukaima")
Diretor: Yoshiaki Iwasaki ("Bottle Fairy", "Love Hina", "Zero no Tsukaima")
Trailer: Clique aqui, aqui e aqui
A franquia de jogos já tem 15 títulos, e esse será seu primeiro anime, baseado no último jogo lançado. Tradução: uma potencial bomba a caminho.
A série "Atelier" teve início em 1997 e desde então 15 jogos foram criados, todos para consoles da Playstation. O título mais recente, "Escha & Logy: Alchemists of the Dusk Sky", foi lançado no Japão em junho do ano passado e está com chegada prevista para março na Europa e EUA. Sinopses ligadas a esse anime são um tanto vagas por conta dos nomes e termos da franquia, mas, em resumo, veremos a aventura de dois alquimistas.
Os jogos da série são focados na arte da alquimia com um sistema de combate por turnos, exigindo que o jogador encontre e colete itens para combina-los em receitas e, assim, criar itens melhores (de ataque, defesa, suporte etc) afim de progredir no jogo. Em "Escha & Logy: Alchemists of the Dusk Sky" há dois personagens jogáveis, que seriam a jovem Escha Malier, uma garota de 15 anos vinda de uma família experiente na alquimia; e Logix Fiscario, rapaz de 18 anos com poucas habilidades nesse ramo, mas perito no uso de uma espada. É dito que os jogos geralmente possuem um ar leve e bem humorado, que permaneceu inalterado na história de Escha, porém nesse título há a escolha de seguir um enredo mais sombrio e tradicional de RPG ao se jogar com Logix.
Parece que falei demais sobre o jogo? É a base do anime, afinal (e diferente de "Blade e Soul", do qual recusei abordar em detalhes sua premissa, "Escha & Logy" possui uma trama linear). Mesmo sendo uma franquia grande, ela é dividida em arcos, e o jogo atual é o segundo da série "Dusk", que começou em 2012. Logo, já há uma construção de mundo e enredo anterior a ele, e o anime deverá fazer algum esforço para localizar o espectador e não deixar tudo muito confuso (ou seria o correto a se fazer, ao menos). Ignorando os eventos que antecedem isso - porque esbarraria em termos que eu não saberia explicar -, há uma nação que prosperou graças à alquimia, e Logix (que estudou o assunto em uma cidade chamada "Central") conhece Escha (moradora de uma pequena cidade na fronteira) quando os dois são designados para o Departamento de Desenvolvimento, e lá fazem a promessa de usarem seus conhecimentos juntos.
A equipe é boa, com Yoshiaki Iwasaki na direção e Tatsuhiko Urahata na composição de roteiros ("Gunslinger Girl II", "Monster", "Orechura"), contudo a tarefa é ingrata, se desejarem criar algo com um mínimo de lógica e fluidez, visto que há tanto background do material de origem. Mas se o intuito é só propaganda mesmo, o mais provável, então não será tão difícil.
A franquia de jogos já tem 15 títulos, e esse será seu primeiro anime, baseado no último jogo lançado. Tradução: uma potencial bomba a caminho.
A série "Atelier" teve início em 1997 e desde então 15 jogos foram criados, todos para consoles da Playstation. O título mais recente, "Escha & Logy: Alchemists of the Dusk Sky", foi lançado no Japão em junho do ano passado e está com chegada prevista para março na Europa e EUA. Sinopses ligadas a esse anime são um tanto vagas por conta dos nomes e termos da franquia, mas, em resumo, veremos a aventura de dois alquimistas.
Os jogos da série são focados na arte da alquimia com um sistema de combate por turnos, exigindo que o jogador encontre e colete itens para combina-los em receitas e, assim, criar itens melhores (de ataque, defesa, suporte etc) afim de progredir no jogo. Em "Escha & Logy: Alchemists of the Dusk Sky" há dois personagens jogáveis, que seriam a jovem Escha Malier, uma garota de 15 anos vinda de uma família experiente na alquimia; e Logix Fiscario, rapaz de 18 anos com poucas habilidades nesse ramo, mas perito no uso de uma espada. É dito que os jogos geralmente possuem um ar leve e bem humorado, que permaneceu inalterado na história de Escha, porém nesse título há a escolha de seguir um enredo mais sombrio e tradicional de RPG ao se jogar com Logix.
Parece que falei demais sobre o jogo? É a base do anime, afinal (e diferente de "Blade e Soul", do qual recusei abordar em detalhes sua premissa, "Escha & Logy" possui uma trama linear). Mesmo sendo uma franquia grande, ela é dividida em arcos, e o jogo atual é o segundo da série "Dusk", que começou em 2012. Logo, já há uma construção de mundo e enredo anterior a ele, e o anime deverá fazer algum esforço para localizar o espectador e não deixar tudo muito confuso (ou seria o correto a se fazer, ao menos). Ignorando os eventos que antecedem isso - porque esbarraria em termos que eu não saberia explicar -, há uma nação que prosperou graças à alquimia, e Logix (que estudou o assunto em uma cidade chamada "Central") conhece Escha (moradora de uma pequena cidade na fronteira) quando os dois são designados para o Departamento de Desenvolvimento, e lá fazem a promessa de usarem seus conhecimentos juntos.
A equipe é boa, com Yoshiaki Iwasaki na direção e Tatsuhiko Urahata na composição de roteiros ("Gunslinger Girl II", "Monster", "Orechura"), contudo a tarefa é ingrata, se desejarem criar algo com um mínimo de lógica e fluidez, visto que há tanto background do material de origem. Mas se o intuito é só propaganda mesmo, o mais provável, então não será tão difícil.
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Formato: TV
Data de estreia: 05/04
Data de estreia: 05/04
Estúdio: A-1 Pictures / Bridge
Diretor: Shinji Ishihira ("Log Horizon")
Diretor: Shinji Ishihira ("Log Horizon")
Gênero: Aventura / Comédia / Fantasia
De onde saiu: Continuação do anime de 2009, baseado em um mangá com atuais 41 volumes.
De onde saiu: Continuação do anime de 2009, baseado em um mangá com atuais 41 volumes.
Nova temporada de "Fairy Tail", anime que de 2009 a 2013 teve 175 episódios exibidos.
Se por um lado o diretor Shinji Ishihira e o roteirista Masashi Sogo continuam em suas posições, o "character design" do anime sofrerá algumas mudanças com a saída de Aoi Yamamoto e a entrada de Shinji Takeuchi ("Gintama"). Além disso, A-1 Pictures agora fará parceria com o novato estúdio Bridge ("Mitsudomoe", "Nobunagun"), e não mais Satelight ("Log Horizon", "Nobunaga The Fool").
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Formato: TV
Data de estreia: 10/04
Data de estreia: 10/04
Estúdio: J.C. Staff
Diretor: Takashi Watanabe ("Boogiepop Phantom", "Freezing", "Ikkitousen", "Shakugan no Shana", "Slayers")
Diretor: Takashi Watanabe ("Boogiepop Phantom", "Freezing", "Ikkitousen", "Shakugan no Shana", "Slayers")
Gênero: Ação / Mecha / Sci-fi
De onde saiu: Animação original.
De onde saiu: Animação original.
Tendo que embarcar em outras mídias uma vez que a fonte de light novels se secou (culpa do Madhouse), o J.C. Staff vem nessa temporada com duas animações originais, sendo a primeira "Fuuun Ishin Dai Shogun", que brincará com uma antiga "fantasia" japonesa, já explorada de vez em quando em outros animes: como seria o país caso não tivesse sido obrigado, pelos navios americanos comandados por Matthew Perry (dentre outros eventos ligados), a dar fim a um período de mais de 200 anos de isolamento?
No anime, os ditos navios negros só não fizeram isso porque robôs gigantes antigos, chamados Onigami, os expulsaram e deram fim a qualquer chance de ocorrer a Restauração Meiji em 1868. Nada mais além disso foi revelado até o momento, a não ser breves descrições de alguns personagens; porém, o que deve vir de uma animação que tem como bordão a frase "Eu posso ser o maior dos homens no mundo, porque sou virgem!!", e que tem como protagonista alguém que é virgem porque não consegue tocar em uma mulher sem ter quase que um ataque epiléptico?
Takashi Watanabe é um diretor veterano, com quase vinte animes no currículo. Mesmo tendo já abordado quase todos os gêneros, dá para perceber que seu nome é mais ligado a animes de aventura sci-fi ou de fantasia, com algumas esporádicas animações puramente ecchi (no caso, "Ikkitousen", "Senran Kagura" e "Freezing"). Sabendo disso, damos uma olhada rápida na sinopse de "Fuuun Ishin Dai Shogun", lemos de novo essa temerosa frase, notamos o nome de Hiroya Iijima ("Afro Samurai" e alguns hentais como "Nee, Chanto Shiyou Yo!" e "G-spot Express") dando conta do estiloso "character design", não poupando nos traços provocantes para o elenco feminino, e podemos imaginar que o anime será uma junção de todos esses elementos - inclusive, Watanabe já dirigiu um OVA, "Jigen Sengokushi", que se passava em um Japão do século 16 com tecnologia avançada. Enfim, ele conhece cada palmo desse campo; se isso fará o anime ser bom ou não, aí é outra história.
Dai Sato ("Eureka Seven" e "Chousoku Henkei Gyrozetter", ambas séries de mecha) cuidará dos roteiros, e Makoto Ishiwata, desenhista mecânico em "Kakumeiki Valvrave", "Suisei no Gargantia" e "Robotics;Notes", fará o mesmo aqui.
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Formato: ONA
Data de estreia: 25/04
Data de estreia: 25/04
Estúdio: Studio Moriken
Diretor: Kenshirou Morii
Diretor: Kenshirou Morii
Gênero: Comédia / Fantasia
De onde saiu: Mangá, nenhum volume inteiro publicado ainda.
De onde saiu: Mangá, nenhum volume inteiro publicado ainda.
De Robinson Haruhara, mesmo criador de "Senyuu.", anime curto de comédia nonsense que teve duas temporadas em 2013, o mangá "Gakumon! ~Oookami Shoujo wa Kujikenai~" (ou em inglês "School of Monsters! Wolf Girl Won't Give Up") começará a ser publicado ainda nesse mês na Jump Square, mesma revista onde se encontra o título mais famoso do mangaká. Já sua versão animada será produzida em flash por um estúdio pequenino, e terá sua exibição pela internet através do canal Niconico.
A história tem como protagonista Shushu (a que está fantasiada na imagem), jovem que se matricula numa escola para monstros como uma "candidata a lobisomem", mas obviamente guardando o segredo de que ela na verdade é uma garota. Yumi Uchiyama (Ares em "Senyuu.", Youko em "Kiniro Mosaic") dublará Shushu, e o experiente em personagens fracassados Hiro Shimono (Alba em "Senyuu.") dará voz a Juzu - o com gola levantada -, um rapaz de poucas palavras que é filho do diretor da escola. Bem, não acho que o disfarce dessa menina seja muito convincente...
No post "Dez animes curtos de 2013"
falei um pouco sobre "Senyuu.", o lendo poderão ter uma noção do
estilo que deverá ter "Gakumon".
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Formato: TV
Data de estreia: 03/04
Estúdio: OLM
Diretor: Jouji Shimura
Diretor: Jouji Shimura
Gênero: Comédia
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, inspirado nos bichinhos virtuais "Tamagotchi".
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, inspirado nos bichinhos virtuais "Tamagotchi".
Quarta temporada de "Tamagotchi", série baseada nos bichinhos de estimação virtuais criados pela Bandai em 1996. Para ser exato, essa será a sexta série de TV da franquia, mas as quatro últimas se baseiam na linha "Tamagotchi ID", que possui tela colorida e é mais avançada - e que não chegou a pegar aqui no Brasil, ao contrário dos primeiros modelos.
Como maior propaganda desse novo anime, tem sido destacada a participação da cantora Hitomi Furuya (segunda abertura de "InuYasha"), que fará aqui tanto a música de abertura, quanto a de encerramento. Ela também terá sua estreia como dubladora, de uma nova personagem que surgirá mais a frente. Como nota de rodapé trivial, Hitomi disse que incorporou em suas letras os temas "a importância dos amigos" e "a maravilha em lutar por seus sonhos". Então tá, pode transmitir a mensagem que for, se isso ajudar a vender mais alguns milhares de brinquedinhos, não há problema.
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Formato: ONA (1 min. por episódio)
Data de estreia: 29/04
Estúdio: DLE
Não
achei fontes confiáveis quanto a premissa desse anime, que em 2013 teve 78 episódios pelo DLE, estúdio focado na produção de animações em flash. A julgar
por alguns comentários, tem-se apenas objetos vivos conversando bobagens entre
si em episódios de um minutinho cada. A continuação seguirá o mesmo esquema, então a única informação interessante que resta dizer desse que deverá ser (ou não) o último anime adicionado no post, é a de que em março foi lançado um filme seu nos cinemas, mesclando animação em flash com cenas em live-action, precisamente com a participação dos próprios dubladores de cada personagem.
A história desse longa, intitulado "Go! Go! Kadendanshi: The Movie ~Afreco Panic~" mostra exatamente os seiyuus do elenco da imagem acima, um microondas, uma máquina de lavar, um dispensador de água quente e um secador de cabelos (esse último dublado por Hanazawa Kana) trabalhando normalmente na dublagem do anime quando, de repente, são avisados de que haverá uma versão do mesmo para os cinemas (...) . A partir disso o caos toma conta dos jovens dubladores masculinos, e isso acaba por afetar também, dentro do anime, os personagens que eles dublam. Clique aqui se quiser ver um trailer dessa bobagem toda.
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Formato: TV
Data de estreia: 10/04
Data de estreia: 10/04
Estúdio: White Fox
Diretor: Hiroyuki Hashimoto
Diretor: Hiroyuki Hashimoto
Gênero: Comédia / Slice-of-Life
De onde saiu: Mangá, 2 volumes, em andamento.
De onde saiu: Mangá, 2 volumes, em andamento.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui
White Fox abandona de vez a faceta de estúdio "cult" que lhe foi imposta graças às suas primeiras produções ("Katanagatari", "Steins;Gate", "Jormungand") e, após o anime da alegre e bobinha Sonico na temporada de inverno ele traz agora, que novidade, garotas fofas fazendo coisas fofas. Mais um estúdio cai perante elas!
Vindo de um mangá seinen com atuais poucos 2 volumes publicados no formato 4-koma (tirinhas), "Gochuumon wa Usagi Desu Ka?" tem como protagonista Hoto Kokoa (trocadilho com "chocolate quente"), que certo dia conhece e entra no bar "Rabbit House", se tornando rapidamente uma cliente assídua do local. Lá ela faz amizade com várias outras diferentes garotas, como a pequena e tranquila Kafuu Chino (de "cappucino"), a durona Tedeza Lize (do chá "Thé des Alizés"), a desligada Ujimatsu Chiya (do chá "Uji Matcha") e a normal, porém nobre, Kirima Sharo (do café "Kilimanjaro"). Pois é, meninas com nomes de bebidas. Qual será seu pedido?
Algo que não pode ser negado é que White Fox trará uma produção tecnicamente bem acima do normal para animes desse tipo, que são adorados pelos estúdios por serem baratos e capazes de trazer um lucro razoável mesmo quando não fica lá essas coisas - é difícil um anime slice-of-life de garotinhas não conseguir ao menos se pagar. O apelo visual está garantido; o nome do estúdio dará um empurrãozinho considerável; e nomes populares entre os otakus mais hardcore como Maaya Uchida (Takanashi Rikka em "Chuunibyou demo Koi ga Shitai!") e Satomi Satou (Tanaka Ritsu em "K-ON!") liderando o elenco de dubladoras são um grande chamariz, sendo que ainda estarão na companhia de outras seiyuus que tiveram destaque em animações bem sucedidas desse gênero em 2013, no caso Risa Taneda ("Kiniro Mosaic", "Yuyushiki"), Ayane Sakura ("Love Lab") e Inori Minase ("Love Lab"). Ou seja, o resultado final pode ser de baixo nível porque tirinhas por si só necessitam de um trabalho mais extenso e criativo quando são adaptadas para uma série de TV (e o diretor Hiroyuki estreia nessa função, contudo o roteirista Kazuyuki Fudeyasu tem grande experiência no ramo, oscilando entre trabalhos bons e irregulares), mas são poucas as chances de "Gochuumon" não dar um retorno generoso ao White Fox. E caso isso se concretize realmente, espere sentado por qualquer outra produção desse estúdio que seja semelhante às suas primeiras adaptações.
White Fox abandona de vez a faceta de estúdio "cult" que lhe foi imposta graças às suas primeiras produções ("Katanagatari", "Steins;Gate", "Jormungand") e, após o anime da alegre e bobinha Sonico na temporada de inverno ele traz agora, que novidade, garotas fofas fazendo coisas fofas. Mais um estúdio cai perante elas!
Vindo de um mangá seinen com atuais poucos 2 volumes publicados no formato 4-koma (tirinhas), "Gochuumon wa Usagi Desu Ka?" tem como protagonista Hoto Kokoa (trocadilho com "chocolate quente"), que certo dia conhece e entra no bar "Rabbit House", se tornando rapidamente uma cliente assídua do local. Lá ela faz amizade com várias outras diferentes garotas, como a pequena e tranquila Kafuu Chino (de "cappucino"), a durona Tedeza Lize (do chá "Thé des Alizés"), a desligada Ujimatsu Chiya (do chá "Uji Matcha") e a normal, porém nobre, Kirima Sharo (do café "Kilimanjaro"). Pois é, meninas com nomes de bebidas. Qual será seu pedido?
Algo que não pode ser negado é que White Fox trará uma produção tecnicamente bem acima do normal para animes desse tipo, que são adorados pelos estúdios por serem baratos e capazes de trazer um lucro razoável mesmo quando não fica lá essas coisas - é difícil um anime slice-of-life de garotinhas não conseguir ao menos se pagar. O apelo visual está garantido; o nome do estúdio dará um empurrãozinho considerável; e nomes populares entre os otakus mais hardcore como Maaya Uchida (Takanashi Rikka em "Chuunibyou demo Koi ga Shitai!") e Satomi Satou (Tanaka Ritsu em "K-ON!") liderando o elenco de dubladoras são um grande chamariz, sendo que ainda estarão na companhia de outras seiyuus que tiveram destaque em animações bem sucedidas desse gênero em 2013, no caso Risa Taneda ("Kiniro Mosaic", "Yuyushiki"), Ayane Sakura ("Love Lab") e Inori Minase ("Love Lab"). Ou seja, o resultado final pode ser de baixo nível porque tirinhas por si só necessitam de um trabalho mais extenso e criativo quando são adaptadas para uma série de TV (e o diretor Hiroyuki estreia nessa função, contudo o roteirista Kazuyuki Fudeyasu tem grande experiência no ramo, oscilando entre trabalhos bons e irregulares), mas são poucas as chances de "Gochuumon" não dar um retorno generoso ao White Fox. E caso isso se concretize realmente, espere sentado por qualquer outra produção desse estúdio que seja semelhante às suas primeiras adaptações.
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Formato: TV
Data de estreia: 06/04
Data de estreia: 06/04
Estúdio: ARMS
Diretor: Kenichi Imazuimi ("Katekyo Hitman Reborn", "Seitokai no Ichizon Lv. 2")
Diretor: Kenichi Imazuimi ("Katekyo Hitman Reborn", "Seitokai no Ichizon Lv. 2")
Gênero: Ação / Drama / Suspense / Sci-fi
De onde saiu: Mangá, 7 volumes, em andamento.
De onde saiu: Mangá, 7 volumes, em andamento.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui e aqui
Garotas mutantes possuidoras de habilidades especiais em uma história com muita ação, violência e uma pitada de ecchi. Acho que acabei de resumir por cima tanto esse anime quanto "Elfen Lied", que são do mesmo mangaka, Lynn Okamoto.
Quando criança, Murakami Ryouta tinha como melhor amiga uma garota que ele chamava de Kuroneko. Ela insistia em dizer que alienígenas existiam e que já havia se encontrado com alguns, mas ninguém acreditava em suas palavras, até mesmo Murakami; dessa forma, Kuroneko decide certa noite levar seu amigo até um local afastado e provar que fala a verdade, porém um acidente no meio do caminho causa sua morte, enquanto Murakami é internado gravemente ferido em um hospital.
Dez anos se passaram, e hoje esse rapaz tem a ambição de se tornar um pesquisador da NASA e provar a existência de vida extraterrestre, afim de cumprir a promessa que fez a Kuroneko naquela noite - que seria ajuda-la a fazer os outros acreditarem nela após revelar seu segredo a ele. Entretanto, esse objetivo um tanto sem futuro toma novo rumo quando uma garota se transfere para a sua sala de aula, e, não só se parece muito com Kuroneko fisicamente, como ela também se chama Kurohaneko. Tal garota jura nunca ter se encontrado com Murakami antes, mas isso se torna o menor dos problemas a partir do momento em que, mais a frente, ele descobre que essa pessoa tem uma força sobre-humana e, ao que parece, possui a capacidade até de prever o futuro.
Para um estúdio que em seus primórdios produziu diversos hentais (a propósito, eles foram responsáveis pela adaptação de "Elfen Lied" em 2007), não é surpresa que de 2008 até 2012 suas séries de TV tenham se limitado a um simples tema: garotas lutando entre si enquanto suas roupas se despedaçavam e revelavam corpos esbeltos e curvas generosas. Após isso, de 2012 para cá o estúdio ARMS variou um pouco seu catálogo; tudo bem, "Hagure Yuusha no Estetica" ainda foi outro ecchi apelão, mas agora surgiu um homem como protagonista e, olha só, possuía um enredo mais decente! Já "Maoyuu Maou Yuusha" foi certamente o anime mais comportado (e bem feito) do ARMS em anos; só que em seguida não resistiram e voltaram a mulheres seminuas lutando, em "Hyakka Ryouran 2" e "Sekai de Ichiban". Por outro lado, "Wizard Barristers" foi o reencontro do estúdio com Yasuomi Umetsu após "Kite e "Mezzo Forte" nos anos 90, numa nova tentativa de exibir um plot sem ignorar o apelo feminino (e não tem dado muito certo, na verdade). Nisso, chegamos a "Gokukoku no Brynhildr", outro título cujo teor ecchi se fará presente, porém deverá chamar a atenção unicamente por conta de sua violência - mas que, provavelmente, será muito amenizada no anime -, como juntamente pela inesperada boa história que ele ostenta, apesar da sinopse dar a entender o contrário.
Se conhecem "Elfen Lied", notarão outras semelhanças aqui além da premissa. A misteriosa Kurohaneko tem uma força física descomunal, um passado nada agradável e um futuro totalmente incerto e perigoso; mas isso não impede de a vermos embaraçada e vermelha quando Murakami descobre que ela mal sabe ler e escrever, muito menos fazer contas, e deve ser igualmente vergonhoso ser flagrada cantando alegremente uma musiquinha onde narra seus próprios poderes e feitos - é o que chamamos de "kawaii", porque mesmo seres capazes de quebrar rochas com um soco têm direito a esse artifício, e se lembraram de uma certa Lucy não é mera coincidência. Do outro lado, Murakami está longe de ser o líder meio burrinho e tonto: oras, o rapaz almeja entrar na NASA, logo realizar cálculos complexos ou elaborar planos em questão de segundos é o mínimo que se deve fazer - porém inteligência extrema não impede de ser tímido e desajeitado com as garotas, né, mas ao menos nesse caso há alguma explicação lógica por trás, o trauma por perder uma amiga de infância. Obcecado em ajudar Kurohaneko sem saber se é por vontade própria ou por ela se parecer com a criança cujo nome verdadeiro ele sequer lembra, Murakami descobrirá segredos que humanos normais não deveriam saber, e quem teve o azar de esbarrar neles acabou morto; experimentos obscuros, mutações, outras garotas com habilidades diversas e quase que invencíveis, um inimigo muito mais bem equipado e poderoso... É, sim, Gokukoku no Brynhildr" não tem nada de inovador em seu desenvolvimento, nadinha, e deverá sofrer comparações desnecessárias com a obra maior de Lynn Okamoto (eu já estou fazendo algumas aqui, para começar...), mas o que tem mantido seu fôlego mesmo depois de 7 volumes é o fato de, simplesmente, conseguir narrar tal trama de maneira certinha, mais caprichada, se aproveitando de uma considerável carga dramática e boas reviravoltas.
Do pouco que li o mangá, ouso dizer que no início "Gokukoku no Brynhildr" só perde para "Elfen Lied" no psicológico inerente à história, se bem que parei de lê-lo exatamente na hora que parecia se intensificar. O que essas garotas são, o que fizeram com elas, e como afinal sair vivo desse problema? Tantas perguntas, tão poucas respostas, e cenas algumas vezes brutais demais, sangrentas, isso quando Kurohaneko quer somente tentar levar uma vida normal e tranquila, longe de laboratórios, ao mesmo tempo que Murakami se aprofunda em algo que nem sabe do que se trata, talvez para esquecer por alguns momentos de seu passado dolorido, ou justamente dar um fim a ele. Isso tudo só não se torna algo tão melancólico e exagerado porque teremos com grande frequência as cenas de fanservice bobas e diálogos descontraídos e engraçadinhos, geralmente quase que deslocados, jogando um pouco de humor aqui e ali (e como gosto de imaginar esses momentos, nos lembrando que estamos vendo um anime, pois de certas fórmulas e vícios é muito difícil escapar nessa indústria). Não é um "Elfen Lied", bom ficar claro antes de se criar algum hype. Mas ele quase chega lá, pelo menos no começo.
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Formato: TV (1 min. por episódio)
Data de estreia: 31/03
Data de estreia: 31/03
Gênero: Comédia
De onde saiu: Animação original, inspirada em um personagem criado pela empresa Sanrio.
Site oficial: Clique aqui
De onde saiu: Animação original, inspirada em um personagem criado pela empresa Sanrio.
Site oficial: Clique aqui
A história de um ovo.
E não sei por qual razão escolheram a opção menos saudável, pois, em um concurso online realizado pela Sanrio em 2013, ela criou 20 personagens baseados em itens típicos da culinária japonesa, perguntando qual deles seu público mais adoraria abraçar; o desanimado Gudetama ficou em segundo, perdendo para... Kirimi-chan, um suculento e feliz filé de salmão, cujos alguns dos produtos gerados em cima dele podem ver clicando aqui (como consegue andar com uma cabeça desse tamanho?). E olha que ainda teve na disputa cachorros onigiris e pandas em formato de pão de forma, isso enquanto vocês ficam reclamando e acham estranho uma gatinha sem boca!
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Formato: TV
Data de estreia: 06/04
Estúdio: Production I.G
Diretor: Susumu Mitsunaka ("Cuticle Detective Inaba")
Diretor: Susumu Mitsunaka ("Cuticle Detective Inaba")
Gênero: Comédia / Drama / Esporte
De onde saiu: Mangá, 9 volumes, em andamento.
De onde saiu: Mangá, 9 volumes, em andamento.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui, aqui, aqui e aqui
Um evento em particular despertou o interesse de Shouyou Hinata pelo vôlei; contudo, passando pelo problema da falta de membros no clube desse esporte, somente no último ano do fundamental ele pôde, enfim, participar pela primeira vez de uma partida real, em um torneio estudantil - essa foi a primeira e última vez naquela escola, aliás, pois seu time improvisado acabou sendo massacrado pela equipe de Tobio Kageyama, um jogador popular conhecido como o "Rei da Quadra".
Jurando revanche pelo que aconteceu, Hinata se matricula no ensino médio em uma escola com um clube de vôlei de passado glorioso, a Karasuno High School, pensando em reencontrar Kageyama e vencê-lo dessa vez. Mas, para sua surpresa, seu "rival" termina por se tornar um aliado à força, porque Kageyama se matriculou na mesma escola, e também é membro do clube de vôlei.
Essa é realmente a temporada de esportes pouco vistos em animes; até hoje só houveram três séries de TV focadas no vôlei, "Attack No.1" (1969), "Ashita e Attack!" (1977) e "Attacker You!" (1984) - não, eles não são sequências ou spin-offs um do outro, apesar dos nomes parecidos. E reparem em dois detalhes: o fato de terem todos surgido em um período de quinze anos foi influenciado pelo auge do esporte no país, quando a seleção feminina ganhou duas medalhas de ouro nas Olimpíadas (1964 e 1976) e três mundias (1962, 1967 e 1974), enquanto a masculina obteve uma medalha de ouro olímpica (1972) e dois mundias (1970 e 1974) - "Ashita e Attack!", inclusive, foi um tributo declarado à medalha olímpica das mulheres em 1976, mas ficou no ostracismo por ser praticamente uma cópia de "Attack No. 1". Aqui, esbarramos no outro detalhe; se verem as páginas de cada um no MyAnimeList, notarão que todos tinham como alvo demográfico o shoujo, obviamente por causa do predomínio da seleção feminina frente a masculina, algo que permanece nos dias de hoje (elas se encontram na 3ª posição do ranking mundial, e eles, na 17ª).
Production I.G aposta em outro mangá de esporte da Shounen Jump após o estrondoso êxito de "Kuroko no Basket", trazendo um diretor novato no comando, Susumu Mitsunaka, mas deixando os roteiros a cargo do elogiadíssimo Taku Kishimoto ("Usagi Drop", "Gin no Saji"), além de colocar Takahiro Kishida na criação do "character design" ("Durarara!!", "Btooom!"). O sucesso de "Haikyuu!!" não está ligado a nenhuma inovação, pelo contrário; Hinata é o típico protagonista confiante de mente simples e caráter honesto, que compensa a falta de experiência com uma gigante força de vontade e persistência. Ele toma um baque, ganha um "rival", surge um objetivo a sua frente, percebe que tem muito o que melhorar e a partir disso evoluirá seu estilo desajeitado e amador de jogar, não deixando de enfrentar cada obstáculo com um sorriso bobo e radiante no rosto e uma obstinação absurda. Do outro lado da rede (ou ao lado de Hinata, para sua indignação), um Kageyama experiente, frio e rígido, possuidor de uma técnica impecável, mas que entretanto deve consertar o quanto antes uma falha sua caso queira ter futuro no vôlei; a de não saber se adaptar e jogar em equipe um esporte onde a bola jamais deve cair no chão, algo que não pode ser evitado por somente uma pessoa. Hinata é o batedor do time, que ataca, mas nunca teve alguém à altura de sua incrível velocidade, reflexo e pulo para tocar a bola; Kageyama, por sua vez, serve como armador, lançando a bola no ar para que seja realizado o ataque, contudo nunca encontrou uma pessoa que seguisse seu estilo de jogo exigente. Sozinhos, são imperfeitos, mas juntos podem formar uma dupla imbatível que traria a escola Karasuno de volta aos tempos em que era prestigiada e temida no vôlei - mas se os dois não conseguem sequer passar juntos por uma porta sem iniciar uma discussão infantil, bem, quer dizer que ainda vai rolar muita água por baixo da ponte até isso acontecer...
Dois antagonistas que têm de juntar forças, desafetos de quadra que viram grandes companheiros, frases de efeito, superação, eventos que colocam à prova e destacam os defeitos de cada um... "Haikyuu!!" usa de maneira competente e cuidadosa todas as ferramentas padrões de uma boa e velha trama de esporte, que é liderada por um jovem que não desiste de uma partida mesmo perdendo por mais de 15 pontos de diferença, e que possui como maior técnica, para amenizar sua baixa estatura, uma capacidade de pular mais alto do que qualquer jogador - e é interessante notar como, mesmo tendo isso e mais alguns ocasionais lances nas partidas que soem um tanto exagerados, o vôlei é tratado de forma bastante verossímil, não parecendo um esporte só praticado por super humanos (opa, isso não foi uma indireta a nenhum anime em particular, okay?). De qualquer forma, Production I.G vem com uma animação de sucesso garantido, seja por conta do público masculino ao qual é voltado, com suas partidas empolgantes e desenvolvimento clássico muito bem feito; seja por causa do público feminino, que vai adorar adicionar um tempero na relação desses e outros rapazes, que nem já fazem com o mangá (pesquisas feitas em sites e fóruns japoneses indicam que essa é a estreia mais esperada por elas na temporada).
Um evento em particular despertou o interesse de Shouyou Hinata pelo vôlei; contudo, passando pelo problema da falta de membros no clube desse esporte, somente no último ano do fundamental ele pôde, enfim, participar pela primeira vez de uma partida real, em um torneio estudantil - essa foi a primeira e última vez naquela escola, aliás, pois seu time improvisado acabou sendo massacrado pela equipe de Tobio Kageyama, um jogador popular conhecido como o "Rei da Quadra".
Jurando revanche pelo que aconteceu, Hinata se matricula no ensino médio em uma escola com um clube de vôlei de passado glorioso, a Karasuno High School, pensando em reencontrar Kageyama e vencê-lo dessa vez. Mas, para sua surpresa, seu "rival" termina por se tornar um aliado à força, porque Kageyama se matriculou na mesma escola, e também é membro do clube de vôlei.
Essa é realmente a temporada de esportes pouco vistos em animes; até hoje só houveram três séries de TV focadas no vôlei, "Attack No.1" (1969), "Ashita e Attack!" (1977) e "Attacker You!" (1984) - não, eles não são sequências ou spin-offs um do outro, apesar dos nomes parecidos. E reparem em dois detalhes: o fato de terem todos surgido em um período de quinze anos foi influenciado pelo auge do esporte no país, quando a seleção feminina ganhou duas medalhas de ouro nas Olimpíadas (1964 e 1976) e três mundias (1962, 1967 e 1974), enquanto a masculina obteve uma medalha de ouro olímpica (1972) e dois mundias (1970 e 1974) - "Ashita e Attack!", inclusive, foi um tributo declarado à medalha olímpica das mulheres em 1976, mas ficou no ostracismo por ser praticamente uma cópia de "Attack No. 1". Aqui, esbarramos no outro detalhe; se verem as páginas de cada um no MyAnimeList, notarão que todos tinham como alvo demográfico o shoujo, obviamente por causa do predomínio da seleção feminina frente a masculina, algo que permanece nos dias de hoje (elas se encontram na 3ª posição do ranking mundial, e eles, na 17ª).
Production I.G aposta em outro mangá de esporte da Shounen Jump após o estrondoso êxito de "Kuroko no Basket", trazendo um diretor novato no comando, Susumu Mitsunaka, mas deixando os roteiros a cargo do elogiadíssimo Taku Kishimoto ("Usagi Drop", "Gin no Saji"), além de colocar Takahiro Kishida na criação do "character design" ("Durarara!!", "Btooom!"). O sucesso de "Haikyuu!!" não está ligado a nenhuma inovação, pelo contrário; Hinata é o típico protagonista confiante de mente simples e caráter honesto, que compensa a falta de experiência com uma gigante força de vontade e persistência. Ele toma um baque, ganha um "rival", surge um objetivo a sua frente, percebe que tem muito o que melhorar e a partir disso evoluirá seu estilo desajeitado e amador de jogar, não deixando de enfrentar cada obstáculo com um sorriso bobo e radiante no rosto e uma obstinação absurda. Do outro lado da rede (ou ao lado de Hinata, para sua indignação), um Kageyama experiente, frio e rígido, possuidor de uma técnica impecável, mas que entretanto deve consertar o quanto antes uma falha sua caso queira ter futuro no vôlei; a de não saber se adaptar e jogar em equipe um esporte onde a bola jamais deve cair no chão, algo que não pode ser evitado por somente uma pessoa. Hinata é o batedor do time, que ataca, mas nunca teve alguém à altura de sua incrível velocidade, reflexo e pulo para tocar a bola; Kageyama, por sua vez, serve como armador, lançando a bola no ar para que seja realizado o ataque, contudo nunca encontrou uma pessoa que seguisse seu estilo de jogo exigente. Sozinhos, são imperfeitos, mas juntos podem formar uma dupla imbatível que traria a escola Karasuno de volta aos tempos em que era prestigiada e temida no vôlei - mas se os dois não conseguem sequer passar juntos por uma porta sem iniciar uma discussão infantil, bem, quer dizer que ainda vai rolar muita água por baixo da ponte até isso acontecer...
Dois antagonistas que têm de juntar forças, desafetos de quadra que viram grandes companheiros, frases de efeito, superação, eventos que colocam à prova e destacam os defeitos de cada um... "Haikyuu!!" usa de maneira competente e cuidadosa todas as ferramentas padrões de uma boa e velha trama de esporte, que é liderada por um jovem que não desiste de uma partida mesmo perdendo por mais de 15 pontos de diferença, e que possui como maior técnica, para amenizar sua baixa estatura, uma capacidade de pular mais alto do que qualquer jogador - e é interessante notar como, mesmo tendo isso e mais alguns ocasionais lances nas partidas que soem um tanto exagerados, o vôlei é tratado de forma bastante verossímil, não parecendo um esporte só praticado por super humanos (opa, isso não foi uma indireta a nenhum anime em particular, okay?). De qualquer forma, Production I.G vem com uma animação de sucesso garantido, seja por conta do público masculino ao qual é voltado, com suas partidas empolgantes e desenvolvimento clássico muito bem feito; seja por causa do público feminino, que vai adorar adicionar um tempero na relação desses e outros rapazes, que nem já fazem com o mangá (pesquisas feitas em sites e fóruns japoneses indicam que essa é a estreia mais esperada por elas na temporada).
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Formato: TV
Data de estreia: 07/04
Estúdio: Toei Animation
Diretor: Yasutaka Yamamoto ("Servant x Service")
Diretor: Yasutaka Yamamoto ("Servant x Service")
Um jogo de RPG no qual você deve lutar para juntar dinheiro. Bem cara de japonês mesmo.
Adaptação de um jogo da SEGA para Nintendo 3DS que será lançado dia 20 de março no Japão, "Hero Bank" terá como protagonista Kaito, um garoto do ensino fundamental que, de repente, se vê com uma dívida de 10 bilhões de ienes (ou meros R$ 228 milhões!). O único meio de conseguir pagar o que deve é vencendo partidas em "Hero Battle", um novo tipo de esporte virtual.
Com Yasutaka Yamamoto na direção e Atsuhiro Tomioka nos roteiros ("Pokemon XY", "Inazuma Eleven"), além de já possuir um mangá em publicação na CoroCoro Comic, principal revista do país voltada ao público masculino do fundamental, "Hero Bank" também traz um elenco interessante de seiyuus, como Miyuki Sawashiro dublando um dos amigos do enérgico protagonista, e Hiroshi Kamiya no papel de rival do Kaito. Você pode clicar aqui e aqui caso queira ver vídeos do jogo a ser lançado - bata no inimigo, ele derruba moedas, colete elas e fique rico, simples assim.
De todo modo, com o investimento pesado que está tendo, quem juntará mais moedinhas no final serão os próprios criadores disso...
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Formato: ONA (5 min. por episódio)
Data de estreia: 04/04
Estúdio: DLE
Diretor: Frogman
Gênero: Comédia
De onde saiu: Continuação do anime de 2013.
Site oficial: Clique aqui
Quinta temporada de "Himitsu Kessha Taka no Tsume", série iniciada em 2006 que narra a saga da Eagle Talon, uma sociedade secreta de Tóquio que planeja dominar o mundo para, com isso, trazer paz ao mesmo. Produzido em flash pelo estúdio DLE, são acompanhadas as tentativas (e consequentes falhas) da sociedade em seu ambicioso plano, e ela possui como líder um homem de 55 anos que à primeira vista pode ser confundido com o M. Bison de "Street Fighter" - com a vantagem de ter subordinados únicos, desde cientista gênio com aparência de ursinho a vocalista de heavy metal. Eles, aliás, são os protagonistas da animação, ao passo que o covarde e narcisista herói Deluxe Fighter é um personagem secundário que sempre os derrota.
É uma obra de grande sucesso interno, no Japão; concebido inicialmente para se passar no bloco de um programa de televisão, a franquia já rendeu, junto com as séries, 4 filmes de longa metragem e alguns especiais, além de diversos jogos e licenciamento dos personagens para campanhas promocionais de empresas como Capcom e Sanrio. Está difícil conquistar o mundo, mas ao menos devem ganhar alguns bons trocados.
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Formato: TV
Data de estreia: 10/04
Estúdio: Bones
Diretor: Soichi Masui ("Scrapped Princess")
Gênero: Ação / Aventura / Comédia / Fantasia / Romance
De onde saiu: Light novel, 8 volumes, em andamento.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui
Uma garota baixinha carregando uma arma imensa dentro de um caixão? Mas que... Ah, não, espera, é até legal.
Toru Acura é um soldado aposentado de somente vinte anos de idade que, agora em uma terra pacífica livre da guerra que durou séculos, não encontra ânimo ou um objetivo para continuar vivendo. Mas, em um dia qualquer, ao sair para procurar por comida, ele conhece Chaika Trabant, uma feiticeira de 14 anos carregando um caixão e que pede por sua ajuda. Alguns eventos ocorrem, e no fim Toru e Chaika partem em uma viagem, junto ainda com Akari, irmã de Toru.
Baseado em uma light novel de Ichirou Sakai, autor prolífico que teve diversas obras adaptadas para animações, desde a de maior sucesso "Scrapped Princess" ao mais recente "Outbreak Company", passando por "Strait Jacket" e "Shinkyoku Soukai Polyphonica", "Hitsugi no Chaika" segue o mesmíssimo esquema de seus trabalhos anteriores e será uma história de fantasia repleta de magia, ação e aventura. É provável que um soldado de poucos vinte anos já aposentado e depressivo não seja assim tão estranho (mas a sinopse não explica que desde criança ele foi treinado em uma vila para participar da guerra, não conhecendo outro modo de vida) uma vez que ele tem, ao seu lado, uma garotinha de cabelos prateados carregando consigo objetos dos quais normalmente não se vê pessoas levando por aí. Toru perdeu o sentido de viver e passa os dias sem fazer nada (para desespero de sua irmã, obcecada por ele, para variar), Chaika tem um passado desagradável atrás de si e uma missão de grandes riscos na sua frente, que pode resultar em sérios conflitos e do qual não pode completar sozinha; os dois se conhecem, ele encontra um objetivo na sua vida, ela acha alguém para lhe proteger, partem em uma jornada, enfrentarão inimigos diversos, segredos serão revelados e intrigas ocorrerão; resumidamente, esse será o roteiro.
Outro ponto semelhante com a maioria das obras de Ichirou é que "Hitsugi no Chaika", mesmo havendo em alguns instantes uma atmosfera mais carregada e dramática, ele consegue equilibrar isso com uma comediazinha que abusa de cenas mostrando o jeitinho atrapalhado de Chaika ou a obsessão doentia de Akari por seu irmão, havendo nisso uma transição mais natural entre os momentos sérios e os de humor - mas estou julgando essa parte tendo lido unicamente a versão mangá, pois não há traduzida a light novel original. Entre constantes cenas de luta e uma historinha básica de um imperador tirano que governou durante séculos um continente agora em (momentânea) paz, tem-se uma menina que se embaraça toda seja levando um caixão pra lá e pra cá, seja preparando a comida, uma irmã que prefere matar o irmão ao ter de vê-lo próximo de outra mulher, e um pobre - literalmente - rapaz que tem de aturar os caprichos das duas em uma longa viagem. Ainda que o enredo central soe um tanto mórbido quando é revelado, "Hitsugi no Chaika" será mesmo mais marcante pela sua agitação e esses personagens bem humorados, pois não há como manter o ar sério quando Akari fala que se preocupa com o irmão ser pego pelos soldados inimigos não por temer que ele seja morto, mas si porque acabaria virando brinquedinho sexual deles, por exemplo. E, pôxa, estamos falando de um anime (não tão bem feito pelo Bones dessa vez, se considerar os trailers) que tem como protagonista uma garota de roupa exótica que usa um rifle anti-tanque para soltar sua magia; é besta, mas é "cool" e divertido, e muitos aí devem ter gostado do estilo dela, admitam. E, todo mundo fala isso, mas que sobrancelhas enormes!
Curiosamente, essa será a terceira vez que Soichi Masui dirige uma série de TV, porém ele esteve no comando da adaptação de "Scrapped Princess" em 2003. Já cuidando dos roteiros surge Touko Machida, que teve como últimos trabalhos "Hamatora" e "Wake Up, Girls!".
Toru Acura é um soldado aposentado de somente vinte anos de idade que, agora em uma terra pacífica livre da guerra que durou séculos, não encontra ânimo ou um objetivo para continuar vivendo. Mas, em um dia qualquer, ao sair para procurar por comida, ele conhece Chaika Trabant, uma feiticeira de 14 anos carregando um caixão e que pede por sua ajuda. Alguns eventos ocorrem, e no fim Toru e Chaika partem em uma viagem, junto ainda com Akari, irmã de Toru.
Baseado em uma light novel de Ichirou Sakai, autor prolífico que teve diversas obras adaptadas para animações, desde a de maior sucesso "Scrapped Princess" ao mais recente "Outbreak Company", passando por "Strait Jacket" e "Shinkyoku Soukai Polyphonica", "Hitsugi no Chaika" segue o mesmíssimo esquema de seus trabalhos anteriores e será uma história de fantasia repleta de magia, ação e aventura. É provável que um soldado de poucos vinte anos já aposentado e depressivo não seja assim tão estranho (mas a sinopse não explica que desde criança ele foi treinado em uma vila para participar da guerra, não conhecendo outro modo de vida) uma vez que ele tem, ao seu lado, uma garotinha de cabelos prateados carregando consigo objetos dos quais normalmente não se vê pessoas levando por aí. Toru perdeu o sentido de viver e passa os dias sem fazer nada (para desespero de sua irmã, obcecada por ele, para variar), Chaika tem um passado desagradável atrás de si e uma missão de grandes riscos na sua frente, que pode resultar em sérios conflitos e do qual não pode completar sozinha; os dois se conhecem, ele encontra um objetivo na sua vida, ela acha alguém para lhe proteger, partem em uma jornada, enfrentarão inimigos diversos, segredos serão revelados e intrigas ocorrerão; resumidamente, esse será o roteiro.
Outro ponto semelhante com a maioria das obras de Ichirou é que "Hitsugi no Chaika", mesmo havendo em alguns instantes uma atmosfera mais carregada e dramática, ele consegue equilibrar isso com uma comediazinha que abusa de cenas mostrando o jeitinho atrapalhado de Chaika ou a obsessão doentia de Akari por seu irmão, havendo nisso uma transição mais natural entre os momentos sérios e os de humor - mas estou julgando essa parte tendo lido unicamente a versão mangá, pois não há traduzida a light novel original. Entre constantes cenas de luta e uma historinha básica de um imperador tirano que governou durante séculos um continente agora em (momentânea) paz, tem-se uma menina que se embaraça toda seja levando um caixão pra lá e pra cá, seja preparando a comida, uma irmã que prefere matar o irmão ao ter de vê-lo próximo de outra mulher, e um pobre - literalmente - rapaz que tem de aturar os caprichos das duas em uma longa viagem. Ainda que o enredo central soe um tanto mórbido quando é revelado, "Hitsugi no Chaika" será mesmo mais marcante pela sua agitação e esses personagens bem humorados, pois não há como manter o ar sério quando Akari fala que se preocupa com o irmão ser pego pelos soldados inimigos não por temer que ele seja morto, mas si porque acabaria virando brinquedinho sexual deles, por exemplo. E, pôxa, estamos falando de um anime (não tão bem feito pelo Bones dessa vez, se considerar os trailers) que tem como protagonista uma garota de roupa exótica que usa um rifle anti-tanque para soltar sua magia; é besta, mas é "cool" e divertido, e muitos aí devem ter gostado do estilo dela, admitam. E, todo mundo fala isso, mas que sobrancelhas enormes!
Curiosamente, essa será a terceira vez que Soichi Masui dirige uma série de TV, porém ele esteve no comando da adaptação de "Scrapped Princess" em 2003. Já cuidando dos roteiros surge Touko Machida, que teve como últimos trabalhos "Hamatora" e "Wake Up, Girls!".
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Formato: TV (3 min. por episódio)
Data de estreia: 04/04
Data de estreia: 04/04
Estúdio: Seven
Diretor: Shinpei Nagai
Diretor: Shinpei Nagai
Gênero: Comédia / Yuri
De onde saiu: Mangá, 2 volumes, em andamento.
De onde saiu: Mangá, 2 volumes, em andamento.
O Seven parece, assim, que agora pega às cegas qualquer trabalho; sempre produzindo animes de episódios curtos, desde 2013 o estúdio piorou muito na qualidade da animação e das próprias obras que aceita para adaptar. Um "Ai Mai Mi" feioso e retardado, uma terceira temporada de "Recorder to Randoseru" bastante inferior às demais, um "Strange+" que segue em exibição e também vai pelo mesmo caminho... E, vendo esses animes e os comparando com os primeiros que o Seven produziu, não só o nível técnico desandou, como o estúdio parece ter aderido a enredos loucos e absurdos. Caso de "Inugami-sa to Nekoyama-san", série "yuri" que trará garotas que se portam como animais, por assim dizer.
São apresentadas como protagonistas Nekoyama Suzu ("neko" significa gato), uma garota tímida e tsundere que adora cachorros; e Inugami Yachiyo ("inu" significa cachorro), uma jovem masoquista, tonta e amigável que ama gatos. As duas se conhecem, ficam atraídas uma pela outra, e vemos um eterno jogo amoroso onde a atirada Inugami tenta se aproximar e dar em cima de Nekoyama, que com seu temperamento tsundere e falta de percepção das coisas acaba quase sempre rechaçando essas investidas - isso quando Inugami não é interrompida de última hora pela sua amiga Aki, que com frequência evita cenários piores (e mais picantes). É exatamente isso, garotas gostando de garotas, mas não de uma forma convencional.
Não havendo evolução alguma, visto que o formato em tirinhas do mangá o impede disso, tem-se somente um amontoado de piadinhas em sua maioria pervertidas e bobas. Nekoyama prefere cães, mas é preguiçosa e manhosa como um gato, sendo que inclusive, ao ver Inugami pela primeira vez, arranhou seu rosto para afasta-la – porque essa, por outro lado, tentou pular nela como se fosse um cachorro, mas seu comportamento meio canino não se limita a isso; ela ainda prefere obedecer a ser obedecida (outro nome disso é masoquismo), sente o odor da amada Nekoyama em um raio de até cem metros (em vez de uma habilidade, pode ser visto como algo doentio) e "dá a pata" - ou as mãos - aos outros de maneira instintiva – bem, já esse detalhe não tem explicação.
Além dessas piadas quanto ao comportamento das duas, há por fim um constante fanservice yuri causados, geralmente, por culpa da abusada Inugami - mas creio que é normal tentar dar um beijo de língua na amiga para parar um sangramento na bochecha, ou lamber a coxa da mesma para limpar a roupa molhada com chá. Ademais, Inugami, por exemplo, acha mais bonito os olhos dos gatos durante a noite, e reflete estupidamente se Nekoyama também fica mais bonita nessas horas (de preferência na cama); e ela é o tipo de pessoa que não hesita em pedir a outra em casamento para que possam viver juntas para sempre. "Inugami-sa to Nekoyama-san" e seus personagens são idiotas, às vezes a pontos tão extremos que chega a ser vergonhoso, e Seven provavelmente virá com outra animação mal cuidada; porém, serão possíveis três poucos minutinhos por episódio, é aturável, e para os que reclamavam da carência de animes "yuri", vir três em sequência (estou me referindo, no caso, ao atual "Sakura Trick" e "Akuma no Riddle", que ainda vai estrear) já é uma maravilha, mesmo que não tão perfeita.
Mesmo porque, igual ao que diz o provérbio, quem não tem cão, caça com gato, né (não resisti!)...
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Formato: TV
Data de estreia: 07/04
Data de estreia: 07/04
Estúdio: Brains Base
Diretor: Tarou Iwasaki ("Ryoko's Case File")
Diretor: Tarou Iwasaki ("Ryoko's Case File")
Gênero: Comédia / Drama / Slice-of-Life
De onde saiu: Mangá, 4 volumes, em andamento.
De onde saiu: Mangá, 4 volumes, em andamento.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui, aqui e aqui
É tipo um "Como se Fosse a Primeira Vez" animado, só que em um nível de dificuldade mais fácil.
Se a primeira das três estreias que apresentei do estúdio Brains Base, "Bokura wa Minna Kawaisou", será algo antes voltado à comédia do que ao romance, "Isshuukan Friends" e seus traços delicadinhos pretendem puxar mais para um drama suave entre jovens imaturos e inocentes. Aqui, Kaori Fujimiya é uma garota que tenta ao máximo não se relacionar com outras pessoas, porque, não importa o que ocorra durante o período de uma semana, ela no fim se esquecerá de tudo na segunda-feira, devido a um problema de memória do qual sofre há alguns anos. Ainda assim, apesar de descobrir a verdade por trás de seu comportamento recluso, e mesmo com Kaori o aconselhando a ficar longe dela, o colega de classe Yuuki Hase insiste em se tornar seu amigo, nem que essa amizade tenha de ser reconquistada toda semana.
É tipo um "Como se Fosse a Primeira Vez" animado, só que em um nível de dificuldade mais fácil.
Se a primeira das três estreias que apresentei do estúdio Brains Base, "Bokura wa Minna Kawaisou", será algo antes voltado à comédia do que ao romance, "Isshuukan Friends" e seus traços delicadinhos pretendem puxar mais para um drama suave entre jovens imaturos e inocentes. Aqui, Kaori Fujimiya é uma garota que tenta ao máximo não se relacionar com outras pessoas, porque, não importa o que ocorra durante o período de uma semana, ela no fim se esquecerá de tudo na segunda-feira, devido a um problema de memória do qual sofre há alguns anos. Ainda assim, apesar de descobrir a verdade por trás de seu comportamento recluso, e mesmo com Kaori o aconselhando a ficar longe dela, o colega de classe Yuuki Hase insiste em se tornar seu amigo, nem que essa amizade tenha de ser reconquistada toda semana.
Originado de um mangá "shounen" em tirinhas, os personagens de "Isshuukan Friends" são de uma ingenuidade imensa e aparência franzina, antes parecendo estudantes do fundamental do que adolescentes do (que chamamos aqui) ensino médio. Hase é uma manteiga derretida que se emociona e chora por qualquer motivo, seja por se espantar com os modos meigos e delicados de Kaori, seja por ciúme quando ele percebe que não é mais a única pessoa em seu mundinho limitado. Kaori, por outro lado, sofrendo para se passar como uma pessoa fria e distante na sala de aula afim de evitar fazer amizades, é no fundo uma menininha de grande ternura e inocência, tão desacostumada em ter amigos que mangás shoujo são sua maior fonte de sabedoria nessas situações – o que Hase não desaprova, nada disso, pois foi de lá que ela "aprendeu", por exemplo, que a garota prepara e traz almoço para o rapaz (porém não deve ter reparado que isso ocorre quando há um sentimento maior do que amizade pairando no ar). Pois é, prepare-se para uma historinha extremamente açucarada e pura, tão pura que fará você se envergonhar caso tenha qualquer pensamento inapropriado enquanto a vê!
A condição de Kaori é preocupante, e há de se questionar como seus pais a deixam ir normalmente para a escola; mas, principalmente por conta do formato de narração do mangá, esse tema é tratado de modo bem superficial e falho, isso nos 4 volumes lançados até agora. Ele serve unicamente como motor de uma relação bonitinha entre dois jovens, causando seguidos dramas, mau entendidos e bom humor. Hase pode ser um chorão sensível que, muito comum a essa idade, tem um sentimento tolo de posse pela garota que gosta, o que ocasiona alguns atos e frases egoístas, e consequentes discussões desnecessárias; mas há de se parabenizar a sua coragem e persistência em toda semana fazer com que Kaori seja novamente sua amiga por mais sete dias, calculando frases e gestos (ou indo por impulso mesmo), ainda que em alguns momentos passe pela sua mente o quão esse cenário é cansativo e incômodo - porém esse negativismo some assim que ele vislumbra um sorriso sincero no rosto dela, após mais uma reconquista de amizade. Já Kaori, com suas reações infantis que ora acertam em cheio o coração de Hase, ora o deixam todo perdido, precisa ter um pouco de tato na hora de falar com ele - porque, tudo bem ficar feliz em conseguir conversar normalmente com outras pessoas, mas dialogar minutos a fio sobre outro rapaz certamente não é o melhor tópico a se tratar com o garoto que gosta de você. Essa total falta de malícia a fará magoar com frequência o facilmente magoável Hase, gerando novos desentendimentos. Ah, jovens...
Porém, a cada tempestade vencida por esse casalzinho imaturo, a amizade entre eles só aumenta e fica mais forte - mas, do mesmo modo, as interferências externas também só crescerão de tamanho, porque não dá para ficarem para sempre dentro de uma redoma. Que nem Hase, o jeito é pensar em fazer o seu melhor uma semana de cada vez, visto que mais do que isso infelizmente não é possível. Entretanto, como esses avanços são pequenos e vagarosos no mangá, dada a condição de Kaori e o já citado estilo em tirinhas, "Isshuukan Friends" deverá ser bom como anime, uma doçura de história, mas temo que talvez facilmente enjoativa devido a isso. Por fim, diferente de "Boku wa Minna Kawaisou", a equipe aqui tem menos experiência, sendo o nome mais conhecido o do roteirista Shoutarou Suga, de trabalhos insossos como "Rinne no Lagrange" e "Yahari Ore no Seishun" (anime ainda bom, mas adaptação péssima) a, esse foi o último, o excelente "Uchouten Kazoku".
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Formato: TV
Data de estreia: 05/04
Estúdio: David Production
Diretor: Kenichi Suzuki
Diretor: Kenichi Suzuki
Gênero: Ação / Aventura
De onde saiu: Continuação do anime de 2012, originado de um mangá com atuais 109 volumes.
De onde saiu: Continuação do anime de 2012, originado de um mangá com atuais 109 volumes.
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Trailer: Clique aqui, aqui, aqui e aqui
Segunda série de TV de "JoJo's Bizarre Adventure", cujo anime de 2012 cobriu as duas primeiras partes do mangá, lançadas em 12 volumes entre 1987 e 1989. Esse anime, por sua vez, cobrirá a terceira parte, "Stardust Crusaders", formada por 16 volumes publicados de 1989 a 1992 - e que inclusive já chegou a ser adaptada em 6 OVAs no ano de 1993, e mais 7 em 2000 (os primeiros OVAs pegaram o arco a partir da metade, e os outros só adaptaram o início dele).
A equipe segue intocada, com Kenichi Suzuki auxiliado por Naokatsu Tsuda na direção, e Yasuko Kobayashi ("Shingeki no Kyojin", "Shakugan no Shana") nos roteiros. Entretanto, o estúdio David Production promete inovar e modificar o estilo de arte desse anime assim como fez no anterior, na transição da primeira parte para a segunda.
Segunda série de TV de "JoJo's Bizarre Adventure", cujo anime de 2012 cobriu as duas primeiras partes do mangá, lançadas em 12 volumes entre 1987 e 1989. Esse anime, por sua vez, cobrirá a terceira parte, "Stardust Crusaders", formada por 16 volumes publicados de 1989 a 1992 - e que inclusive já chegou a ser adaptada em 6 OVAs no ano de 1993, e mais 7 em 2000 (os primeiros OVAs pegaram o arco a partir da metade, e os outros só adaptaram o início dele).
A equipe segue intocada, com Kenichi Suzuki auxiliado por Naokatsu Tsuda na direção, e Yasuko Kobayashi ("Shingeki no Kyojin", "Shakugan no Shana") nos roteiros. Entretanto, o estúdio David Production promete inovar e modificar o estilo de arte desse anime assim como fez no anterior, na transição da primeira parte para a segunda.
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Formato: TV
Data de estreia: 06/04
Data de estreia: 06/04
Estúdio: Brains Base
Diretor: Tomoyuki Kawamura
Diretor: Tomoyuki Kawamura
Trailer: Clique aqui e aqui
Brains Base nessa temporada está atirando para tantos lados, que algo deve acertar; após um shounen ("Isshuukan Friends") e um seinen ("Bokura wa Minna Kawaisou"), obviamente não poderiam deixar as garotas de lado e não trazer uma adaptação de otome game, nicho que o estúdio começou a explorar no ano passado com os horrorosos (mas de lucro relativo) "Brothers Conflict" e "Amnesia" - okay, o dos irmãos na verdade veio primeiro de uma novel voltada ao público feminino, contudo a temática é a mesma e de todo modo teve jogos lançados em seguida.
Nada de jovem que vai morar com seus 11 irmãos ou guria sem memória; "Kamigami no Asobi" terá como protagonista Kusanagi Yui, garota de um templo xintoísta que, ao descobrir uma espada incomum, é transportada para um mundo onde se encontra com Zeus, o deus maior da mitologia grega. Ele convida Yui a prestar aulas numa escola que acabou de criar, e por uma razão bem simples e totalmente lógica; com o intuito de impedir que os elos entre humanos e deuses enfraqueçam ainda mais, Yui será encarregada de ensinar o significado do amor para os jovens e belos seres divinos dessa escola, tais como um Apolo nobre e carismático, um Loki travesso e um Anúbis que tem pinta de ser uke de todo mundo (e tinha de ser Yuki Kaji o dublando; pôxa, aí fica difícil defendê-lo...) ...
Achou que eu iria comentar mais a respeito? Nem, desisto, vou ser parcial, próximo anime!
Só dou meus sinceros parabéns a Hiroshi Kamiya, porque de uma temporada para outra ele foi promovido de deus pobretão de roupas surradas para deus médio da mitologia nórdica... E Ono Daisuke fazendo um Hades que é frio e distante por fora, mas delicado por dentro? Fujoshis aprovam!
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Formato: TV
Data de estreia: 07/04
Data de estreia: 07/04
Estúdio: Hoods Entertainment
Diretor: Ayumu Watanabe ("Nazo no Kanojo X", "Uchuu Kyoudai")
Diretor: Ayumu Watanabe ("Nazo no Kanojo X", "Uchuu Kyoudai")
Gênero: Comédia / Romance
De onde saiu: Light novel, 7 volumes, em andamento.
De onde saiu: Light novel, 7 volumes, em andamento.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui, aqui, aqui e aqui
A comédia romântica bonitinha e coloridinha da temporada.
Hatate Souta é um garoto do ensino médio que possui o dom de visualizar "bandeiras" de eventos futuros sobre as cabeças das pessoas, e elas marcam encruzilhadas decisivas na vida de cada um tais como a "bandeira da morte", "bandeira da amizade", bandeira do amor" e etc. Apesar da possibilidade que esse poder lhe dá para criar e manter relacionamentos, Souta evita ter amigos devido a um trauma de infância.
Contudo, chamando a atenção de quatro lindas garotas - ou três e mais um garoto, para ser biologicamente exato - ao se transferir para a escola Hatagaya, ele passa a morar com todas, à força, no mesmo dormitório, dando início a uma vida agitada e cheia de amigos ao qual não está acostumado.
Garota estrangeira loira. Amiga de infância. Uma riquinha. O "trap". Uma presidente cabeça de vento do conselho estudantil. Uma androide (!), e assim vai. Claro, e todas ao redor de um protagonista masculino; está formado um Harém com diversos arquétipos, alguns mais usados, outros menos comuns, em uma animação que trará traços bem delicados e redondinhos - e, possivelmente, um clima bastante agradável, considerando a presença dos ótimos Ayumu Watanabe na direção ("Nazo no Kanojo X" e Uchuu Kyoudai") e Takashi Aoshima na composição de roteiros ("Love Lab", "Mitsudomoe").
Não li o material original, a light novel, e sim a adaptação em mangá: entretanto, ignorando o que pareceu ser um enredo central pseudo-sério que mal foi abordado, envolvendo o passado de Souta e como ele obteve esse poder, "Kanojo ga Flag wo Oraretara" é uma espirituosa e alegre comédia romântica onde esperar que ela chegue a algum lugar será, podemos dizer, sonhar alto demais. É simplesmente um bando bonitinho de personagens se relacionando entre si, tendo as garotas - e um garoto efeminado! - disputando pela atenção de um líder que, agradecemos, não é o típico bobão, mas sim aquele mais extrovertido e direto que atualmente já nem é novidade, porém é, em geral, muito mais interessante. Ah, que inveja ter uma amiga de infância preparando seu lanche, presenciar a estrangeira ficando toda vermelha na sua frente ao tentar ser um pouquinho honesta com seus sentimentos, ver a riquinha extasiada pela sua companhia ou ter o delicado "trap" acordando abraçadinho contigo - opa, talvez essa última "flag" não seja do gosto de todo mundo, acho...
Isso de bandeiras, caso alguém não tenha entendido, está relacionado a jogos, no qual surge um evento que ocorre de acordo com certas circunstâncias, como fazer uma tarefa para avançar de nível ou enfrentar um inimigo; ou, no caso de visual novels (onde o termo é mais usado e faz maior sentido, por nunca ter só um trajeto a seguir), realizar determinadas escolhas quando há a chance para mudar o rumo da trama e, assim, seguir um caminho rumo à afeição e conquista de uma personagem, por exemplo. E ao possuir a capacidade de ver essas bandeiras e o tipo delas, sabendo que o que ele fizer ou disser naquele instante poderá impedir ou não tal destino, Souta se aproveita disso para afastar os outros de si, sendo rude e frio ao vislumbrar bandeirinhas de amizade, ou cuidadoso e distante ao aparecer uma bandeirinha do amor, quebrando-as na mesma hora e se desviando de suas rotas. Contudo, o que fazer com a garota cujas bandeiras, estranhamente, surgem em sua cabecinha uma atrás da outra, não importa quantas vezes você as quebre com respostas evasivas? E quando, em outra menina, não surge nada para guiar suas escolhas ou aparecem várias de uma vez em uma terceira? É o habitual desenvolvimento de protagonista que aprenderá a confiar nos outros, a fazer amigos, a, enfim, ser sociável mesmo não querendo. Aprenderá na marra, com um grupo de garotas que insistem em não largar do seu pé.
É todo feliz mesmo tentando em alguns momentos inserir um draminha de fundo, é colorido e moe, traz um teor ecchi ameno, e é uma bagunça de personagens despreocupados e meio louquinhos. "Kanojo ga Flag wo Oraretara", ao menos no mangá, me foi muito simpático aos olhos devido aos traços e leve de se ler por conta de sua simplicidade. É uma nova obra que traz uma premissa inusitada, mas que não deixará de no fim ser um Harém como qualquer outro; porém, o que isso importa se acabar tendo boas piadas e entretendo um pouco?
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Formato: TV (5 min. por episódio)
Data de estreia: 04/04
Estúdio: DLE
Diretor: Azuma Tani ("Double J", "Thermae Romae")
Diretor: Azuma Tani ("Double J", "Thermae Romae")
Gênero: Comédia / Slice-of-Life
De onde saiu: Mangá, 1 volume, finalizado.
De onde saiu: Mangá, 1 volume, finalizado.
Site oficial: Clique aqui
Casada com o diretor Hideaki Anno ("Neon Genesis Evangelion"), "Kantoku Fuyuki Todoki" foi o primeiro mangá experimental da autora Moyoco Anno, mais conhecida pelas obras "Sugar Sugar Rune" e "Hataraki Man" - ambas, inclusive, já tiveram suas próprias animações em 2005 e 2006, respectivamente. Já nesse anime vindo de um volume único será realizada uma narração autobiográfica de seu dia a dia ao lado de Hideaki, seguindo o "estilo de vida otaku" dos dois em uma comédia agradável e tonta.
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Formato: TV
Data de estreia: 05/04
Data de estreia: 05/04
Estúdio: TNK
Diretor: Tetsuya Yanagisawa ("Highschool DxD")
Diretor: Tetsuya Yanagisawa ("Highschool DxD")
Gênero: Ação / Comédia / Mecha
De onde saiu: Mangá, 4 volumes, finalizado - mas teve início uma sequência, em outubro de 2013.
De onde saiu: Mangá, 4 volumes, finalizado - mas teve início uma sequência, em outubro de 2013.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui e aqui
Um bando de pinguins bem dotados querendo dominar o mundo? Ué, busque a ajuda de um rapaz que ganha poderes realizando atos pervertidos com garotas.
O mangá é curto, teve 4 volumes publicados entre 2008 e 2012, e até hoje só chegaram a legendar um capítulo; porém, foi o suficiente para ter noção da loucura e depravação que será tal anime. Nele, a história será sobre Madanbashi Kouichi, um estudante que é portador das partículas Hi-ERo, fonte de poder utilizada para controlar a gigante e esquisita arma robótica Daimidaler. Com o auxílio de Sonan Kyouko da misteriosa organização "Prince Beauty Parlor" (Salão de Beleza da Princesa), ele lutará contra o Império Pinguim, que planeja controlar a humanidade.
Esses pinguins lacaios parecem ter problemas de ereção contínua, e são tão terríveis que ousam ficar bisbilhotando as revistas pornôs alheias enquanto armam uma emboscada na casa do protagonista; mas okay, Madanbashi não fica muito atrás, porque basta-lhe agarrar os peitos de sua fiel parceira Kyouko (ou qualquer ato semelhante, o que for mais efetivo...) para ser capaz de enfrenta-los cara a cara com o uso das partículas Hi-ERo, cujo segredo o Imperador Pinguim tenta obter a todo custo. O mundo precisa ser salvo, e alguns sacrifícios precisam ser feitos, e logicamente estou me referindo às provações e abusos que o pobre elenco feminino passará nessa animação...
O estúdio TNK foi quem produziu as duas temporadas do picante "Highschool DxD", então é normal se arriscarem em uma obra semelhante para tentar repetir um pouco o sucesso obtido com as demônios sensuais. E a equipe principal é a mesma: direção de Tetsuya Yanagisawa, roteiros por Takao Yoshioka e "character designs" feitos por Junji Goto - nesse scan generoso já poderão testemunhar a "qualidade" do material, provando que ao menos nisso o anime não ficará atrás do primo mais famoso. Me baseando no único capítulo que li, "Kenzen Robo Daimidaler" é grotescamente machista, imensamente retardado e, sim, achei ruim; mas admito que essa sua auto consciência de que é realmente babaca, e o detalhe de haver um protagonista masculino que tem a cara de pau de elogiar os peitos e as coxas da heroína quando se veem pela primeira vez, me fizeram achar um pouco de graça nele. Um pouquinho, que seja. Pode ser divertido pela zoeira, guardadas as devidas proporções - e no mínimo, o mundo não será salvo (de pinguins que andam nus por aí!) pelas mãos de um mané tímido e indeciso.
Um bando de pinguins bem dotados querendo dominar o mundo? Ué, busque a ajuda de um rapaz que ganha poderes realizando atos pervertidos com garotas.
O mangá é curto, teve 4 volumes publicados entre 2008 e 2012, e até hoje só chegaram a legendar um capítulo; porém, foi o suficiente para ter noção da loucura e depravação que será tal anime. Nele, a história será sobre Madanbashi Kouichi, um estudante que é portador das partículas Hi-ERo, fonte de poder utilizada para controlar a gigante e esquisita arma robótica Daimidaler. Com o auxílio de Sonan Kyouko da misteriosa organização "Prince Beauty Parlor" (Salão de Beleza da Princesa), ele lutará contra o Império Pinguim, que planeja controlar a humanidade.
Esses pinguins lacaios parecem ter problemas de ereção contínua, e são tão terríveis que ousam ficar bisbilhotando as revistas pornôs alheias enquanto armam uma emboscada na casa do protagonista; mas okay, Madanbashi não fica muito atrás, porque basta-lhe agarrar os peitos de sua fiel parceira Kyouko (ou qualquer ato semelhante, o que for mais efetivo...) para ser capaz de enfrenta-los cara a cara com o uso das partículas Hi-ERo, cujo segredo o Imperador Pinguim tenta obter a todo custo. O mundo precisa ser salvo, e alguns sacrifícios precisam ser feitos, e logicamente estou me referindo às provações e abusos que o pobre elenco feminino passará nessa animação...
O estúdio TNK foi quem produziu as duas temporadas do picante "Highschool DxD", então é normal se arriscarem em uma obra semelhante para tentar repetir um pouco o sucesso obtido com as demônios sensuais. E a equipe principal é a mesma: direção de Tetsuya Yanagisawa, roteiros por Takao Yoshioka e "character designs" feitos por Junji Goto - nesse scan generoso já poderão testemunhar a "qualidade" do material, provando que ao menos nisso o anime não ficará atrás do primo mais famoso. Me baseando no único capítulo que li, "Kenzen Robo Daimidaler" é grotescamente machista, imensamente retardado e, sim, achei ruim; mas admito que essa sua auto consciência de que é realmente babaca, e o detalhe de haver um protagonista masculino que tem a cara de pau de elogiar os peitos e as coxas da heroína quando se veem pela primeira vez, me fizeram achar um pouco de graça nele. Um pouquinho, que seja. Pode ser divertido pela zoeira, guardadas as devidas proporções - e no mínimo, o mundo não será salvo (de pinguins que andam nus por aí!) pelas mãos de um mané tímido e indeciso.
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Formato: TV (5 min. por episódio)
Data de estreia: 23/03
Estúdio: Sunrise
Diretor: Haruki Kasugamori
Diretor: Haruki Kasugamori
Gênero: Comédia / Sci-fi
De onde saiu: Continuação do anime de 2004, baseado em um mangá com atuais 24 volumes.
De onde saiu: Continuação do anime de 2004, baseado em um mangá com atuais 24 volumes.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui
Sequência de "Keroro Gunsou", anime que de 2004 a 2011 teve incríveis 358 episódios exibidos - e não foram episódios curtos, não, ao contrário do que farão com esse. Vindo de um mangá publicado desde 1999, várias pessoas que estiverem lendo isso já devem ter visto esse sapinho, mas dificilmente em seu próprio anime; a obra do tolo sargento Keroro com seu humor bastante interno se tornou tão popular no Japão que acabou sendo aproveitado em diversas mídias e produtos, e logicamente um número considerável de animes satirizam ou homenageiam tal personagem - "Lucky Star" é um dos que praticou isso de maneira mais descarada e direta (clique aqui para ver um vídeo com algumas dessas referências), visto que os mangás de ambos são da mesma editora.
E a história dele é bem simples, mal preciso me alongar muito: alienígenas em forma de sapos chegam a Terra com o intuito de conquista-la, contudo a missão dá errado e o sargento Keroro é abandonado por seu exército. Sozinho, ele acaba nas mãos da família Hinata, realizando tarefas domésticas, construindo modelos de Gundam e se encontrando com outros sapos alienígenas que também ficaram para trás.
Tendo ainda originado 5 filmes de 2006 a 2010, essa animação em flash não trará nenhum dos diretores do primeiro anime, nem mesmo Junichi Sato (famoso por séries como "Kaleido Star" e "Aria"), mas a produção permanece aos cuidados do estúdio Sunrise.
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Formato: TV
Data de estreia: 05/04
Data de estreia: 05/04
Estúdio: Toei Animation
Gênero: Suspense
De onde saiu: Continuação do anime de 1997.
De onde saiu: Continuação do anime de 1997.
Dos autores Shin Kibayashi ("Blood Monday", "Tantei Gakuen Q", "Area no Kishi", sendo o último o mais recente a ter um anime, em 2012) e Youzaburou Kanari ("Gimmick!"), "Kindaichi Shounen no Jikenbo" é uma série de mangás iniciada em 1993 que permanece em publicação até hoje. A sua primeira parte, composta por 27 volumes, teve uma longa animação de 148 episódios entre 1997 e 2000, enquanto que esse novo anime, também produzido pela Toei Animation e com o mesmo elenco de dubladores, se baseará na sequência do primeiro mangá, que possui 10 volumes publicados entre 1998 e 2001 - um terceiro mangá teve início em 2004, e além dele há alguns spin-offs.
A história tem como protagonista Kindaichi Hajime, um estudante cuja primeira impressão que nos dá é de alguém bobalhão e idiota, mas na realidade ele só é um bobalhão mesmo; com um QI de 180 e neto de um famoso detetive, Kindaichi usa sua inteligência para resolver casos que geralmente parecem insolúveis e às vezes sobrenaturais, mas que no fim são resolvidos graças à sua incrível capacidade dedutiva. O mangá segue uma linha tradicional de suspense, na qual as pistas são dadas ao espectador (como o detalhe de uma porta estar quebrada ou uma conversa casual que denuncia os hábitos de moradores ou funcionários) para que ele possa, com algum raciocínio e atenção, resolver o caso antes mesmo de o personagem principal revelar o culpado, isso em um ambiente clássico no qual os envolvidos se encontram em um local onde seria - na aparência - impossível de se cometer um crime sem ser descoberto. Ah, sim, ao lado de Kindaichi tem a típica amiga de infância que guarda sentimentos maiores por ele, mas parece que o nosso detetive amador não consegue notar as pistas desse mistério! E olha que "resolvemos" esse caso desde o primeiro capítulo do primeiro mangá!
Pude dar uma averiguada nele, aliás, e até o ponto que li presenciei cenários habituais de suspense, como uma ilha deserta, um hotel ou uma vila de aristocratas, sempre envolvendo assassinatos; e outro ponto a destacar em "Kindaichi Shounen no Jikenbo" é que os criminosos seguem aquele esquema de pessoas que cometeram um crime por razões pessoais e pontuais, devido a um desentendimento ou um ato maldoso feito contra si por alguém, tanto faz se de maneira consciente ou não - enfim, são assassinos, mas também vítimas, da qual não é difícil sentir alguma simpatia. Como são casos isolados, o segundo mangá (o que o anime adaptará, lembrando novamente) é formado por 7 deles, e de certa forma não seria preciso ver a primeira e grande animação para acompanhar esse, porém fãs da obra recomendam que se veja tudo na ordem, porque de quando em quando há citações a casos e personagens antigos - então creio que, no máximo, ficaremos perdidos em um ou outro diálogo, mas isso não deverá atrapalhar na compreensão de cada arco em seu todo.
É uma franquia famosa, demais: já rendeu 3 séries e 1 filme em live-action, um mangá crossover com o ainda mais popular "Detective Conan" (com quem era exibido no mesmo bloco na TV) e, na época do anime de 1997, sua audiência ficava em média dos 14% - esses números o deixariam hoje como o segundo anime mais assistido, atrás apenas do eterno "Sazae-san". A fonte é boa? Sim, muito, possui tramas de suspense bem montadas e um protagonista divertido, mas é datada, longa e não mais tão falada atualmente. Se torna uma surpresa considerável ver tal obra obter uma continuação após tanto tempo, então é provável que passe a temporada nas sombras, principalmente no ocidente, pois sequer o primeiro anime chegou a ser totalmente legendado.
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Formato: TV
Data de estreia: 06/04
Data de estreia: 06/04
Estúdio: TYO Animations
Diretor: Koujin Ochi
Diretor: Koujin Ochi
Gênero: Comédia / Drama / Música / Romance
De onde saiu: Jogo para Playstation 2 e PSP - o terceiro de uma franquia que já rendeu uma série de TV em 2006.
De onde saiu: Jogo para Playstation 2 e PSP - o terceiro de uma franquia que já rendeu uma série de TV em 2006.
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Em alguns lugares verão que esse anime é intitulado "Kiniro no Corda 3", contudo não há razão de procurar por outros animes; é que ele se baseia no terceiro jogo de uma franquia (na realidade o sexto, mas três deles são continuações diretas de "Kiniro no Corda 2") que inclusive já teve uma série de TV em 2006, mas com outra protagonista e harém de rapazes belos e (quase) perfeitos - eu falei um pouco desse anime no post "Dez animes no mundo da música".
O principal elo entre os dois é o cenário, porque ambos se passam na Seisou Academy, escola onde há uma seção para estudantes normais e outra para quem toca algum instrumento. A protagonista agora será Kanade, uma jovem que faz parte da ala musical e que terá um novíssimo grupo de bishounens aos seus pés. Curiosamente a sua dubladora, Reiko Takagi, é a mesma da heroína do anime de 2006, a ruivinha Hino (personagem com personalidade bem mais forte do que é normalmente visto nesses animes). De resto, a equipe de produção e estúdio são totalmente diferentes da primeira animação.
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Formato: ONA (14 min. por episódio)
Data de estreia: 09/04
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Formato: TV (9 min. por episódio)
Data de estreia: 02/04
Diretor: Taka Katou
Diretor: Taka Katou
Gênero: Fantasia
De onde saiu: Livro ilustrado, originado de um mangá (número de volumes indefinido, isso caso haja algum).
Site oficial: Clique aqui
De onde saiu: Livro ilustrado, originado de um mangá (número de volumes indefinido, isso caso haja algum).
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Sob o título "TOKYO Youkai Zukan", esse mangá começou a ser publicado em uma revista seinen em 2007, sendo uma espécie de enciclopédia de monstros. Em 2011 tal obra gerou um livro ilustrado, que é de onde o anime se baseia.
Com episódios de curta duração que passará na NHK, "Kutsushita ga Daru..." é centrado em 44 youkais que são responsáveis em deixar frouxas as meias dos humanos. Monstros de meia são terríveis, se você conseguir achar só um pé do seu par tenha certeza que foi um deles quem sumiu com o outro, mas 44 desses apenas para afrouxar meias? Influência de mais um fetiche japonês, só pode.
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Formato: TV
Data de estreia: 05/04
Estúdio: Studio Comet
Diretor: Itsuro Kawasaki ("Papa no Iu Koto o Kikinasai!")
Gênero: Fantasia
Diretor: Itsuro Kawasaki ("Papa no Iu Koto o Kikinasai!")
Gênero: Fantasia
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, vindo de uma franquia multimídia.
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Sexta temporada do anime da franquia "Jewelpet". De jogos a livros e brinquedos, ela teve início em 2008 numa parceria entre as empresas Sanrio (focada na criação de produtos "kawaii", desde acessórios variados a material escolar, sendo ela a idealizadora da popular personagem "Hello Kitty") e Sega Sammy (fusão entre as empresas Sega e Sammy, mais voltada a jogos e entretenimento). Contando a história de um mundo mágico chamado "Jewel Land" onde humanos e criaturas conhecidas como "Jewelpets" vivem lado a lado, a série animada é um "mahou shoujo" voltado às crianças - mas é claro que atrai junto um bom público crescidinho, né -, e de 2009 para cá teve cinco temporadas.
Cada uma possui uma protagonista diferente (a única personagem fixa é a mascote Ruby), seja ela uma garota que já é do mundo mágico, ou então uma habitante da Terra que de algum modo se envolve com magia e criaturinhas fofas - que é o caso de Monona, a principal de "Lady Jewelpet". Enquanto se encarregava da cerimônia de casamento de seu irmão, Momona é atraída pela Jewelpet Ruby, e sem perceber acaba parando no Jewelpalace, local onde estão reunidas potenciais candidatas a Lady - e Ruby explica que a escolheu como a melhor candidata Ladyjewel para se tornar rainha de Jewel Land. Meus Deus, quantos "Jewel", parou por aqui.
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Formato: TV
Data de estreia: 06/04
Data de estreia: 06/04
Estúdio: Sunrise
Diretor: Takahiko Kyougokui
Diretor: Takahiko Kyougokui
Gênero: Música / Slice-of-Life
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, que por sua vez era uma animação original surgida de um projeto multimídia entre empresas de diferentes ramos.
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, que por sua vez era uma animação original surgida de um projeto multimídia entre empresas de diferentes ramos.
Segunda temporada de "Love Live! School Idol Project", anime de idols do estúdio Sunrise cujo projeto teve início em 2010 na revista "Dengeki G's Magazine" e, desde então, junto ainda com a gravadora Lantis, foram lançados vários CDs de música, clipes animados, mangá e até jogos - o primeiro jogo (iOS e Android) veio logo depois do término do primeiro anime, e o segundo (para PS Vita) lançarão também após o encerramento desse.
Na primeira animação, a história era sobre nove meninas estudantes que formam um grupo de idols para salvarem sua escola, que está prestes a ser fechada por falta de alunos.
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Formato: TV (2 min. por episódio)
Data de estreia: 27/04
Estúdio: Dogakobo
Diretor: Takenori Mihara ("Hoshizora e Kakaru Hashi")
Diretor: Takenori Mihara ("Hoshizora e Kakaru Hashi")
Gênero: Comédia / Slice-of-Life
De onde saiu: Continuação do anime de 2013.
De onde saiu: Continuação do anime de 2013.
Site oficial: Clique aqui
Segunda temporada de "Lovely Movie: Itoshi no Muco", anime baseado em um mangá publicado desde 2011 que tem como protagonista o "não tão brilhante" Muco, um cachorro da raça Akita. É mostrada a vida diária dele ao lado de seu dono Komatsu-san, um soprador de vidros.
Na página do site oficial há um episódio à disposição para verem como, de fato, esse Muco é um grande, alegre e adorável idiota...
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Formato: TV
Data de estreia: 22/04
Data de estreia: 22/04
Estúdio: Satelight
Diretor: Junichi Sato ("Aria the Animation", "Kaleido Star", "Sailor Moon", "Tamayura")
Diretor: Junichi Sato ("Aria the Animation", "Kaleido Star", "Sailor Moon", "Tamayura")
Trailer: Clique aqui
Nova animação original do estúdio Satelight ("Nobunaga The Fool", "AKB0048"), que, anunciado só agora em março, tem causado certa expectativa por conta dos nomes envolvidos na produção. Não só o bom e velho Junichi Sato ("Aria") aparece na direção, como Mari Okada ("Ano Hana") cuidará dos roteiros e Shoji Kawamori ("Macross") será responsável pelos desenhos mecânicos.
E o que alguém que dirigiu vários animes de slice-of-life ou magia, uma mulher que adora elaborar dramas intensos e piegas e um homem especialista em mechas farão juntos? Logicamente, uma história de ação com mechas cheia de sentimentalismo e desenvolvimento de personagens, em um ritmo cadenciado e delicado... Eu acho. "M3: Sono Kuroki Hagane" se passa em um futuro próximo na cidade de Tóquio, onde se encontra a "Avidya Zone", um lugar tragado pela escuridão que consome tudo à sua volta, e no qual moram seres estranhos conhecidos como Imashime. Uma expedição é enviada a esse lugar, formada por quatro garotas e quatro rapazes, afim de confrontar essas criaturas.
Mas, deixando todas essas informações de lado, o que pessoalmente penso a respeito? Bem, creio ser uma benção ver que Kawamori não estará cuidando dos roteiros ou da direção, pois nessas funções ele tem sido um desastre nos últimos anos, então está muito bom que fique somente nos desenhos de seus amados mechas; confesso que não curto o estilo exagerado de Mari Okada, não mesmo, logo vê-la aqui não me atrai nem um pouco, mas sim me desanima; e julgaria Junichi Sato como única exceção, um ótimo profissional que no máximo produziu obras menos inspiradas, mas não ruins, contudo é estranho demais presencia-lo em um anime desse tipo. No fim, "M3" está com uma sensação imensa de que será uma bomba, porém pode conseguir se bancar graças aos nomes que foi capaz de reunir.
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Formato: TV
Data de estreia: 06/04
Data de estreia: 06/04
Estúdio: Madhouse
Diretor: Manabu Ono ("A-Channel", "Saki")
Diretor: Manabu Ono ("A-Channel", "Saki")
Gênero: Romance / Sci-fi
De onde saiu: Light novel, 12 volumes, em andamento.
De onde saiu: Light novel, 12 volumes, em andamento.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui, aqui e aqui
Madhouse segue adaptando light novels (e duas nessa temporada, ainda por cima), fase que por ora não tem agradado muito os fãs das obras originais - mas isso não seria exatamente culpa exclusiva do estúdio em si, porém é o primeiro nome a levar pedradas. E, independente da equipe responsável pela produção de "Mahouka Koukou no Rettousei", essa sina tem grandes chances de continuar, visto a complexidade do material de origem.
Madhouse segue adaptando light novels (e duas nessa temporada, ainda por cima), fase que por ora não tem agradado muito os fãs das obras originais - mas isso não seria exatamente culpa exclusiva do estúdio em si, porém é o primeiro nome a levar pedradas. E, independente da equipe responsável pela produção de "Mahouka Koukou no Rettousei", essa sina tem grandes chances de continuar, visto a complexidade do material de origem.
No ano de 2095 Tatsuya Shiba e sua irmã, Miyuki Shiba, se tornam estudantes da Private Magic University Afilliated High School, que separa seus alunos de acordo com os resultados obtidos nos exames. Estudantes com as melhores notas são designados "Bloom" e matriculados no Curso 1, ao passo que aqueles com notas inferiores são intitulados "Weed" e postos no Curso 2. Miyuki ficou em primeiro no exame de admissão e é selecionada para ser a representante dos novos alunos, mas Tetsuya acaba indo parar no Curso 2 devido aos baixos resultados obtidos nos testes práticos, apesar de ter conseguido as notas mais altas já alcançadas nas provas teóricas. A história focará na rotina dos irmãos na nova escola, passando por diversos conflitos e desafios.
Sua light novel estreou na internet em 2008, em um site amador, e só em 2011 a editora ASCII Media Works passou a comercializar a obra através da revista Dengeki Bunko - foi a segunda vez que tal editora fez isso, sendo a primeira com "Sword Art Online", que também começou como uma história publicada na internet. Hoje com 12 volumes, "Mahouka Koukou no Rettousei" já vendeu mais de 3 milhões de cópias, e em 2013 conseguiu ser a terceira light novel mais vendida no ano, perdendo somente para "Sword Art Online" e "Kagerou Days". Em pesquisas no Japão, seu anime é com folga o mais esperado pelo público masculino; parece, enfim, um sucesso mais do que garantido, contudo transportar para a animação o conteúdo da light novel não será nada fácil.
Se localizando em uma escola que desde o início divide seus alunos em "Bloom" (no Japão se lê como grinalda) e Weed (erva daninha), incitando a segregação e a disputa entre os mesmos (especialmente porque há tratamento diferenciado para ambos, como uns terem aulas individuais e os outros não, para se ter ideia), "Mahouka" apresenta um mundo cheio de regras e ensina o uso da magia de uma forma "palpável" e plausível, mesclando conceitos de física e teorias filosóficas a tecnologia avançada - ou seja, termina por ficar recheado com longas explicações e diálogos técnicos. Junte isso a um elenco enorme e inúmeras palavras próprias usadas no dia a dia dos personagens, e tem-se uma obra bem chatinha de se adaptar, cujo anime terá de encontrar o meio termo em ser didático e detalhado na história sem acabar se tornando maçante, nem omitir ou apressar demais as coisas para não deixar perdido o público que desconhece a light novel. Não li o original, apenas a primeira versão em mangá (há atualmente 5 títulos em separado, que adaptam arcos diferentes), e nele pelo menos ocorre exatamente o primeiro problema; é esmiuçado, explicadinho, mas o que é interessante no início rapidamente se torna um pouco cansativo, e se for notar foi gasto mais tempo com os monólogos do protagonista explicando o mundo no qual vive, do que com avanços na trama em si - que não saiu de ora desavenças, ora amizades feitas entre os alunos dos dois cursos, além de menções a alguns segredos dos protagonistas, e por causa disso nem tenho muito a dizer do enredo.
Mas fora essa questão, algo muito elogiado em "Mahouka Koukou no Rettousei" é o fato de, mesmo se tornando aos poucos um harém escolar de várias garotas ao redor do protagonista, ele evita em cair na maior parte dos eventos habituais nessas histórias. Mesmo assim, não deixa de se aproveitar de alguns elementos e truques para saciar seu público hardcore (porque definitivamente não é uma obra capaz de fisgar fãs casuais, logo é exagero as previsões de alguns que este se tornará um novo "Sword Art Online"), como ter uma irmã abertamente apaixonada por seu irmão, que é o caso da perfeitinha Miyuki. Irmão esse, a propósito, que é outro ser perfeito; apesar de ser péssimo com magia na prática, ele sabe corrigir tal problema com algumas invenções, e tirando isso é impecável em tudo o que faz, com uma personalidade tão séria e civilizada que, okay, não é aquele líder tapado que você se pergunta "Como tantas mulheres gostam dele?", mas digamos que no fim ele se localiza no outro extremo disso, se tornando uma pessoa difícil de causar alguma simpatia - é o tipo de jovem que os japoneses em anime acham "cool" e ideal, mas convenhamos que alguém assim o tempo inteiro também é chato, não acham?
No fim, um caminho seguro para "Mahouka" seria focar exclusivamente nos fãs que já conhecerem sua light novel, criando um anime que não se alonga em explicações demoradas porque seu público teria um conhecimento prévio de tudo - um anime recente que se arriscou nisso foi "Kyoukai Senjou no Horizon", adaptado de livros gigantescos, que mesmo não priorizando a conquista de novos fãs foi um grande sucesso de vendas. Porém, tal escolha dependerá da equipe reunida, e por ora só mesmo o nome do diretor, Manabu Ono, foi anunciado, mas é preciso ver quem será o responsável pelos roteiros para se ter uma ideia definitiva sobre o caminho que o anime tomará.
Entretanto, talvez nos sirva de dica o que vem sendo postado no site oficial desde fevereiro, que são vídeos curtinhos com os personagens em formato chibi, explicando vários termos e curiosidades da trama. Seria interessante se algum fansub pegasse tal material para traduzir, pois facilitaria na imersão do anime quando ele estreasse.
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Formato: TV (4 min. por episódio)
Data de estreia: 08/04
Estúdio: Gainax
Diretor: Ayano Ohnoki
Diretor: Ayano Ohnoki
Gênero: Comédia / Slice-of-Life
De onde saiu: Animação original, porém o argumento saiu de um programa de variedades.
De onde saiu: Animação original, porém o argumento saiu de um programa de variedades.
Site oficial: Clique aqui
Imagine se cada Estado brasileiro tivesse sua própria mahou shoujo.
O velho estúdio Gainax chega em dose dupla nessa temporada (caso se confirme a estreia de "Sudden Death", algo por ora indefinido), e a sua maior aposta será um projeto vindo da internet. O programa de variedades "2.5 Jigen Terebi" montou um concurso que tinha, como objetivo, receber desenhos de garotas mágicas que representassem as 47 prefeituras existentes no Japão, e mais de três mil imagens foram hospedadas no site Pixiv, originando em seguida um jogo de tiro para iOS e outro gratuito de browser - clique aqui e aqui para verem dois vídeos com cenas dos jogos e ilustrações das personagens. Um novo título está marcado para ser lançado agora em março, dessa vez no PS Vita.
Mas 47 garotas mágicas é muito rostinho moe para um anime que deverá ter 12 episódios, não concordam? E por isso foi feito outro concurso, dessa vez para escolher quais serão as sortudas que participarão da animação, dubladas por seiyuus de suas respectivas regiões - ou seja, pode esperar por representantes de lugares como Kyoto, Tokyo e Fukuoka, no mínimo. Com uma equipe novata e não muito animadora na produção, e vindo do Gainax atual, ah, melhor ficar com os dois pés atrás para esse anime em um primeiro momento - mas certamente acharia o tema muito mais interessante caso eu fosse do próprio país cujas prefeituras se transformaram em menininhas. Não o sendo, termina por não haver o mesmo apelo.
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Formato: TV
Data de estreia: 01/04
Data de estreia: 01/04
Estúdio: Toei Animation
Diretor: Uda Konosuke ("Ginga e Kickoff!!", "One Piece, episódios 1 ao 278")
Diretor: Uda Konosuke ("Ginga e Kickoff!!", "One Piece, episódios 1 ao 278")
Gênero: Sci-fi
De onde saiu: Animação original de um projeto multimídia iniciado em janeiro desse ano.
De onde saiu: Animação original de um projeto multimídia iniciado em janeiro desse ano.
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Trailer: Clique aqui e aqui
Parceria entre Toei Animation e Bandai na criação de um projeto multimídia que envolve como produto final um jogo de cartas digital. Com história original criada pela própria Toei, o protagonista é o estudante Shougo Ryuujin, um garoto normal que recebe do espaço a visita dos White Bone, guerreiros de armaduras que devem enfrentar Dark Bone, um inimigo que surgiu das trevas para devastar a Terra. Shougo se junta a eles, usa uma carta para poder se transformar e, nisso tudo, ainda há Majin, criador do universo que ressuscitou nos dias atuais.
Ah, são mais de cinquenta estreias, e é inevitável esbarrar em alguns títulos que, que... São isso aqui, difíceis de comentar algo que preste. Como maiores notas, o "character design" ficará por conta de Yuusuke Murata, o mesmo de "Eyeshield 21", sendo também desenhista do mangá "One Punch Man", e a direção será de Uda Konosuke, diretor de boa parte da série "One Piece".
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Formato: TV (13 min. por episódio)
Data de estreia: 08/04
Data de estreia: 08/04
Estúdio: ZEXCS
Diretor: Takeshi Furuta
Diretor: Takeshi Furuta
Gênero: Comédia / Slice-of-Life
De onde saiu: Mangá, 10 volumes, finalizado - mas há uma continuação, com atualmente 1 volume publicado.
De onde saiu: Mangá, 10 volumes, finalizado - mas há uma continuação, com atualmente 1 volume publicado.
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Porque calcinhas são tudo!
Alguns autores tem o costume de se identificar em suas obras usando avatares, seja como a simpática vaquinha de Arakawa Hiromu ou a criaturinha esquisita de Ume Aoki, que com frequência é vista no telhado dos Apartamentos Hidamari em "Hidamari Sketch". Assim, apenas na aparência, você não pode estipular muito sobre o teor dos trabalhos dessas autoras, por exemplo; mas agora, se o avatar em questão é um buruma com bracinhos e perninhas, creio que já dá pra imaginar bem que tipo de obra esse autor cria, não?
Se em "Doujin Work" (citado no post "Dez animes no mundo otaku") o mangaka Hiroyuki voltava a sua atenção ao mundo dos doujinshis - área onde o mesmo é famoso por desenhar doujins baseados em visual novels da Type-Moon -, em "Mangaka-san to Assistant-san to" ele retrata uma rotina mais profissional, a de mangakas. Aqui, Aito Yuuki é um artista cujo mangá se baseia em calcinhas para manter a baixa popularidade que possui, sempre flertando com as últimas posições nos rankings da revista, e tem ao seu lado a assistente Ashisu Sahoto, uma garota reservada e focada que, contudo, apoia Yuuki e é capaz de cometer certos absurdos para ajuda-lo em seu trabalho, como apalpar seu próprio seio na frente dele para que o coitado tenha a noção de como é a sensação ao toca-los - tudo, obviamente, por motivos profissionais, porque como então se criaria, de forma verossímil, a clássica cena na qual o rapaz esbarra e toca sem querer nos peitos da menina que gosta, não é verdade?
Imagino que isso já os tenha ajudado a captar o "feeling" que carregará esse novo anime do irregular estúdio ZEXCS. Será o dia-a-dia atribulado desses dois, que ainda contarão, dentre outras, com a presença de uma editora chefe loira de peitos pequenos e uma nova assistente lerdinha e alegre que não sabe desenhar nada, mas como é bonita e admira cegamente Yuuki, foi contratada sem objeções. Um protagonista que não aperta a mão de uma garota desde o jardim de infância, que é masoquista, possui mente fraca e que tem de maiores preocupações temas como continuar desenhando "panchira" (mostrar calcinhas de maneira discreta, parcial, incitando a imaginação do leitor) ou arriscar mudando para "panmoro" (exibi-las abertamente, de modo honesto e com poses ousadas); esse é Yuuki, um personagem que em muitos momentos o seu comportamento depravado e ingênuo será irritante e patético, mas em outros causará lá algumas risadas e simpatia, principalmente tendo a voz do popular Fukuyama Jun. E poderá causar inveja também, por que não, pois ele tem ao seu dispor uma doce assistente - que receberá no anime a igualmente doce voz de Noto Mamiko - que pode ser facilmente convencida a se fantasiar de empregada para motiva-lo, e não é todo dia que um mangaka trabalha ao redor de três garotas usando somente biquínis, ou tem as mesmas tomando banho juntas na banheira apertada de seu apartamento...
Doujin Work obteve um anime de episódios curtos em 2007 que mostrava muitas discussões e baderna, mas quase nada de concreto sobre doujinshis: era unicamente um slice-of-life sem rumo sobre um grupo de personagens um tanto estranho, com algumas piadas mais picantes no meio, porém ficavam só nas conversas mesmo. "Mangaka-san" por sua vez tem um fanservice muito mais visual, mas fora isso não difere tanto de "Doujin Work", pois ele não se importa em ser fiel ao trabalho real de um mangaka (e junto a isso, abordar o mundo otaku em si) como já deve ter ficado claro, jogando no máximo algumas trivialidades aqui e ali igual ao das calcinhas. E, considerando que se trata de um mangá que em 80% do tempo é em tirinhas - às vezes foge rapidamente desse formato -, é pouco provável que haja alguma evolução significativa e mais palpável que os seios de Ashisu na história, e especialmente no anime. Li apenas 2 volumes dos 10 dessa primeira série, mas as semelhanças são tantas com "Doujin Work" que realmente não deve fugir muito de uma comédia de situação de conteúdo ecchi constante, ainda que nada pesado. Tem sua graça, eu mesmo gostei do mangá após achar meio idiota demais no começo, porém essa abordagem pode acabar restringindo bastante seu público.
E como curiosidade, Hiroyuki tem uma irmã mais velha que também é mangaka, Kouji Megumi, conhecida graças ao sucesso obtido por sua principal obra (como desenhista), Bloody Monday.
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Formato: TV
Data de estreia: 02/04
Data de estreia: 02/04
Estúdio: Toei Animation
Diretor: Toshiaki Komura ("Kinnikuman Nisei", "Ring ni Kakero")
Diretor: Toshiaki Komura ("Kinnikuman Nisei", "Ring ni Kakero")
Gênero: Ação
De onde saiu: Personagens de histórias em quadrinhos da Marvel.
De onde saiu: Personagens de histórias em quadrinhos da Marvel.
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Após essa sentirão falta da parceria entre Marvel e Madhouse...
Antes de ser adquirida pela Disney, a Marvel produziu em conjunto com o estúdio Madhouse 4 séries de TV não muito bem recebidas; "Iron Man" e seu Tony Stark afetado, "Wolverine" e seu Logan bishounen, o tosco "X-Men" e, e... Algo que dizem ser adaptação de "Blade", mas vá saber. Agora, nas mãos do famoso camundongo e com o auxílio da Toei Animation (com quem já trabalhou na década de 70 em uma bizarra versão tokusatsu do Homem-Aranha), mais a Bandai cuidando do merchandising, a Marvel verá seus amados heróis serem aprisionados em discos e usados por crianças, tipo como se fossem Feras-bit.
Focando no público infantil japonês entre 6 e 12 anos, no mundo de "Marvel Disk Wars: The Avengers" existem aparelhos de captura portáteis intitulados "Disks" (Digital Identity Securement Kit), que são usados na captura de vilões. Entretanto, graças a mais um plano de Loki, tanto vilões quanto heróis são aprisionados nesses discos e espalhados pelo mundo. Nisso, cinco jovens obtém o poder de libertar os mocinhos através de um programa chamado "Biocode", e recebem das mãos do Homem-Aranha, que escapara de ser preso, cinco discos que ele conseguiu recuperar contendo integrantes de Os Vingadores, nesse caso Homem de Ferro, Capitão América, Thor, Hulk e Vespa. Juntos, eles lutarão para impedir que Loki domine o mundo, pra variar.
Enfim, veja o vídeo acima e tenha uma (involuntariamente hilária) ideia de como ocorrerão as tais partidas de discos na vida real, quase que um "Beyblade", só que mais idiota. Eu pensei em traduzir do inglês um texto que informava as regras, mas, ah, certamente não devem estar muito interessados nisso, e só pelo vídeo dá pra perceber que você deve, basicamente, virar o disco do adversário para vencer. Com o nome de "Bachicombat", e a previsão de que comecem a ser vendidos em abril no Japão, agora o orgulhoso e ricaço Homem de Ferro terá que esperar um garoto gritar "Iron Man! D-Smash!" para usar seus poderes... Volte, Madhouse!
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Formato: TV
Data de estreia: 13/04
Data de estreia: 13/04
Estúdio: SHAFT
Diretor: Akiyuki Shinbou ("Mahou Shoujo Madoka Magica", "Monogatari Series") / Yuki Yase
Diretor: Akiyuki Shinbou ("Mahou Shoujo Madoka Magica", "Monogatari Series") / Yuki Yase
Gênero: Comédia / Drama / Romance / Sci-fi / Suspense
De onde saiu: Vídeos musicais.
De onde saiu: Vídeos musicais.
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Trailer: Clique aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui (são todos curtas de 15 segundos apresentando cada personagem)
E a adaptação mais incomum da temporada vem da SHAFT? Que espanto.
Idealizado pelo compositor e escritor Shinzen no Teki-P (ou Jin), "Kagerou Project" é uma série de 17 músicas cantadas pelo sintetizador de voz Vocaloid, hospedadas no canal Nico Nico Douga entre 2011 e 2013 - o nome do projeto veio da quarta música, "Kagerou Daze", que impulsionou a popularidade da série (clique aqui para ver o clip dela, e no mesmo perfil tem todas as outras obras legendadas em português). As músicas contam a história do "Mekakushi Dan", um grupo de adolescentes com poderes especiais chamados "Eye Abilities".
É complicado dar uma explicação mais detalhada sobre o mundo de "Kagerou Project", que veio a ganhar posteriormente uma série em mangá e outra em light novel, esta última a segunda mais vendida em 2013 - perdeu somente para o arrasa quarteirão "Sword Art Online". Dando um imenso resumo, temos aqui Shintaro Kisaragi, um garoto NEET (termo usado para designar alguém que não estuda, não trabalha ou não está em treinamento) e hikikomori que há dois anos se trancou em seu quarto e que tem uma garota virtual vivendo em seu computador, conhecida como Ene, que fora enviada a ele através de um e-mail de origem desconhecida. Certo dia, ocorre um incidente entre os dois e Shintaro derrama refrigerante em sua máquina, sendo obrigado a sair de casa depois de muito tempo para poder comprar um computador novo. Nisso, enquanto está em uma loja de departamentos, um bando de criminosos invade o local e faz todo mundo de refém; porém, logo chega um grupo de jovens auto intitulados "Mekakushi Dan", que são possuidores de habilidades especiais em seu olhos, e eles ajudam Shintaro a evitar o assalto e convidam ele a se tornar membro do grupo.
Loops temporais, mundos paralelos, eventos sobrenaturais, metáforas, narração fora de ordem; "Mekakucity Actors" é uma loucura estilizada que puxa pra tudo que é gênero e cujo anime está sendo uma incógnita quanto ao seu conteúdo exato, visto que há à sua disposição o background das músicas e as versões em mangá e light novel, que focam mais na descrição dos personagens e complementam a história original - no fim, deve mesclar tudo (porque só um ou outro não seria o suficiente) e haver ainda um toque pessoal dos diretores Akiyuki Shinbo e Yuki Yase, que já trabalharam juntos em animes como ""Hidamari Sketch x Honeycomb" e "Monogatari Series". Deixando de lado as maluquices de seu enredo, sobram os problemas e dramas sofridos por alguns jovens com poderes especiais, que vão desde a capacidade de atrair a atenção de todos à sua volta (excelente se você for uma idol, péssimo se quiser ter uma vida normal e sossegada), a ler mentes apenas tendo contato visual com a pessoa, ou então ser capaz de criar ilusões. São adolescentes que se juntam e se apoiam por terem um peso em comum nas costas, em mais um anime do SHAFT com hikikomori como protagonista - e finalmente um rapaz normal, nada de lindíssimas garotas.
Com nomes como Asumi Kana, Hanazawa Kana e Mamoru Miyano no elenco de dubladores, e tendo de base músicas com milhões de acessos e uma light novel que em 2013 passou do 1 milhão de cópias vendidas, podem chorar os haters do estúdio, mas SHAFT deverá conseguir novamente aqueles números invejosos e irreais, só possível para quem tem um público tão fiel e de nicho.
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Formato: TV (2 min. por episódio)
Data de estreia: 06/04
Estúdio: DAX Production
Diretor: Suzuki Iku ("DearS", "Isshoni Training", "Yumeiro Pâtissière")
Data de estreia: 06/04
Estúdio: DAX Production
Diretor: Suzuki Iku ("DearS", "Isshoni Training", "Yumeiro Pâtissière")
Gênero: Comédia
Publicada inicialmente em uma revista em 1986 como um "replay" de "Dungeons & Dragons" (eram transcrições de partidas de RPG), a história de fantasia de "Record of Lodoss War" fez tanto sucesso que resultou em uma série de livros, mangás e jogos ao longo dos anos, além de uma série para a TV e outra em OVAs. Também teve um filme, que na realidade trata-se de uma compilação de pequenas paródias, com os personagens em formato SD, e que passavam ao final de cada episódio na televisão - e esse "Meshimase Lodoss-tou Senki" fará praticamente o mesmo, com a diferença de ser independente.
Como é dito que substituirá "Minna Atsumare", anime curto que faz crossover de vários jogos da empresa Falcom, "Meshimase" também não deve passar de 2 minutos de duração por episódio.
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Formato: ONA (2 min. por episódio)
Data de estreia: 01/04
Gênero: Comédia
De onde saiu: Continuação do anime de 2012.
De onde saiu: Continuação do anime de 2012.
Disse que é continuação, mas, se o primeiro anime era apenas sobre uma garota de forte sotaque falando bobagens com seu animalzinho, pelos primeiros 2 episódios que vi de "Momon's Sand Witch" pude perceber que agora há alguma historinha de fundo, por mais manjada e boba que seja. Começando pela chegada de uma misteriosa aluna na escola de Momon-chan, parece que dessa vez haverá um foco maior na vidinha da protagonista, tendo inclusive um possível tema de magia no meio.
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Formato: TV
Data de estreia: 05/04
Data de estreia: 05/04
Estúdio: Artland
Diretor: Hiroshi Nagahama ("Aku no Hana", "Detroit Metal City")
Diretor: Hiroshi Nagahama ("Aku no Hana", "Detroit Metal City")
Gênero: Aventura / Drama
De onde saiu: Continuação do anime de 2005, originado de um mangá com 10 volumes, finalizado.
De onde saiu: Continuação do anime de 2005, originado de um mangá com 10 volumes, finalizado.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui
Segunda temporada de "Mushishi", anime cultuadíssimo de 2005 que tem como único protagonista Ginko, um homem que viaja pelo mundo atrás de rumores relacionados a "mushis", a forma de vida mais básica que existe. Estes seres vivem sem um aparente significado, em formas variadas e capazes de imitar elementos do mundo natural; e constantemente, mesmo que sem querer, suas interações com humanos causam fenômenos estranhos e incompreensíveis àqueles que não podem enxerga-los, e Ginko é uma das poucas pessoas que possui esse dom.
A primeira temporada foi como uma antologia, narrando um conto diferente a cada episódio, sem haver ligação entre um e outro e nem indicação exata de tempo e espaço. É somente um homem solitário e de poucas palavras que, no seu caminho, encontra histórias ora dramáticas e sentimentais, ora misteriosas e tensas, mas sempre permeado por um clima reflexivo e calmante. A equipe segue praticamente a mesma do anime anterior, tendo novamente o ótimo Hiroshi Nagahama como diretor e supervisor de roteiros, e o velho estúdio Artland na produção.
A quem se interessar, no início do ano foi lançado um especial que adapta dois capítulos do mangá, chamado "Mushishi Special: Hihamukage".
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Formato: TV (10 min. por episódio)
Data de estreia: 10/03 (já estreou)
Estúdio: Cyclone Graphics Inc.
Diretor: Michiya Katou
Diretor: Michiya Katou
Mais um anime infantil de curta duração a ser transmitido pela NHK. Durante os dias 10 e 21 de março, "Nandaka Velonica" terá todos os seus dez episódios exibidos - ou seja, vai terminar antes mesmo da temporada começar de verdade. A protagonista será Velonica, uma alienígena arrogante e despótica que veio da Galáxia Network e que começa a causar estragos na Terra. Após um "encontro destinado" com um garoto Terráqueo, Velonica oscila entre o amor por ele e a sua dedicação pelas travessuras que comete.
Curiosamente, os dois serão dublados por Kintalo e Kouhei Kawaguchi, dois humoristas japoneses.
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Formato: TV (5 min. por episódio)
Data de estreia: 26/04
Animação baseada nos livros da ilustradora Akiko Ikeda, que tem como personagem principal Dayan, um gato vindo da Terra para o mundo mágico de Wachifield - lugar que fazia parte da Terra, mas, após um conflito entre Deuses e Titãs, o Deus da Neve separou os dois, sendo que em Wachifield o tempo flui mais devagar.
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Formato: TV (2 min. por episódio)
Data de estreia: 03/05
Data de estreia: 03/05
Designado por aí como uma história de "23 quadros" (logo, cada capítulo tem exatos 23 quadrinhos?), "Neko Pitcher" é publicado em um dos maiores jornais do país, o Yomiuri Shimbun, e tem de protagonista Miitarou, o primeiro felino a se tornar um arremessador (pitcher) profissional no beisebol. Cochilando sobre as bases e usando o taco para afiar suas garras, Miitarou é jogador do grande time "Nyiants".
Essa é a segunda obra do mangaká Kenji Sonishi a se tornar anime; em 2006 foi produzido "Neko Rahmen", que fala sobre outro gato "revolucionário" e pioneiro, nesse caso o primeiro a ter um restaurante - de ramen, como o título deixa claro - em Tóquio.
The children's anime revolves around Velonica, a high-handed and ultra-selfish little alien girl on the Galaxy Network, who begins to cause havoc on Earth. After a “fated encounter” with an Earthling boy, Velonica wavers between a possible budding romance with the boy and her dedication to the arts.
Read more at http://myanimelist.net/anime/22381/Nandaka_Velonica#rVEAkbUbuYrkS6rS.99
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The children's anime revolves around Velonica, a high-handed and ultra-selfish little alien girl on the Galaxy Network, who begins to cause havoc on Earth. After a “fated encounter” with an Earthling boy, Velonica wavers between a possible budding romance with the boy and her dedication to the arts.
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The children's anime revolves around Velonica, a high-handed and ultra-selfish little alien girl on the Galaxy Network, who begins to cause havoc on Earth. After a “fated encounter” with an Earthling boy, Velonica wavers between a possible budding romance with the boy and her dedication to the arts.
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The children's anime revolves around Velonica, a high-handed and ultra-selfish little alien girl on the Galaxy Network, who begins to cause havoc on Earth. After a “fated encounter” with an Earthling boy, Velonica wavers between a possible budding romance with the boy and her dedication to the arts.
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Quarta temporada do anime da franquia "Pretty Rhythm". Iniciado em 2010 pela fabricante de brinquedos Takara Tomy como um jogo arcade voltado às garotas do fundamental, a história se passa em um mundo onde um esporte intitulado "Prism Show" é muito admirado, e nele ídolos competem entre si em provas de canto, dança, moda e patinação. Cada temporada tem uma heroína diferente, e o mesmo ocorrerá em "All Star Selection" (clique aqui para ver uma imagem dela); porém, essa nova garota, de nome Lala, terá a companhia das protagonistas dos três animes anteriores - as do pôster acima - que lhe ajudarão a se tornar uma idol, mostrando suas apresentações passadas.
Já há um jogo para Nintendo 3DS que conta essa história, lançado em novembro do ano passado. Além disso, um mangá começará a ser publicado em abril, e um filme, com o subtítulo "Prism Show☆Best Ten" chegou aos cinemas no início de março - mas ele é uma junção das dez melhores apresentações das três primeiras temporadas. Curioso que a propaganda do filme anunciava que quem fosse ao cinema ganharia um item raro para ser usado no jogo arcade, contudo deixava claro que apenas crianças a receberiam - uma pena, porque isso significa que uns 40% de seus leais fãs ficaram de fora da promoção...
Masakazu Hishida permanece na direção da franquia, e Shuji Iuchi continua na composição de roteiros, algo que fez na terceira temporada - antes disso ele só havia cuidado do roteiro de alguns episódios durante o primeiro anime.
Formato: TV
Data de estreia: 09/04
Data de estreia: 09/04
Estúdio: Madhouse
Diretor: Atsuko Ishizuka ("Aoi Bungaku, na história dos episódios 11 e 12, "Sakurasou no Pet na Kanojo")
Diretor: Atsuko Ishizuka ("Aoi Bungaku, na história dos episódios 11 e 12, "Sakurasou no Pet na Kanojo")
Gênero: Aventura / Comédia / Fantasia
De onde saiu: Light novel, 5 volumes, em andamento.
De onde saiu: Light novel, 5 volumes, em andamento.
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Trailer: Clique aqui e aqui
No plano virtual, Sora e Shiro formam uma lenda urbana conhecida somente pelo símbolo 『 』, e os dois dominam centenas de jogos online com o uso de suas estratégias perfeitas; na vida real, porém, a rotina de ambos se reduz para a de meros NEET e hikikomori dentro de um quarto o dia inteiro. Entediados com o mundo em que vivem, do qual inclusive consideram apenas como um "jogo ruim" qualquer, Sora e Shiro recebem por e-mail o convite de um garoto autointitulado Deus, que os transporta para um mundo alternativo de fantasia.
No plano virtual, Sora e Shiro formam uma lenda urbana conhecida somente pelo símbolo 『 』, e os dois dominam centenas de jogos online com o uso de suas estratégias perfeitas; na vida real, porém, a rotina de ambos se reduz para a de meros NEET e hikikomori dentro de um quarto o dia inteiro. Entediados com o mundo em que vivem, do qual inclusive consideram apenas como um "jogo ruim" qualquer, Sora e Shiro recebem por e-mail o convite de um garoto autointitulado Deus, que os transporta para um mundo alternativo de fantasia.
Nesse lugar, Deus proibiu a existência de guerras e declarou que tudo teria de ser decidido através de jogos - inclusive fronteiras nacionais. Isso fez com que a raça humana desse mundo ficasse resumida a somente uma cidade nos dias de hoje, após tantas derrotas para outras raças. Os dois irmãos ociosos e reclusos se transformam, de uma hora para outra, naqueles que são os únicos capazes de salvar a humanidade, a começar com o torneio de jogos realizado para decidir o novo rei de Elchea, a última cidade sobrevivente.
Antes de comentar algo sobre a história, vale mencionar um detalhe bem curioso; Kamiya Yuu, autor da light novel de "No Game No Life", é o pseudônimo de Thiago Furukawa Lucas, brasileiro nascido em Minas Gerais que aos 7 anos de idade se mudou com os pais para o Japão. Começando a carreira nesse ramo aos 16 como ilustrador, Yuu teve seus primeiros trabalhos curtos publicados em 2005, e em 2008 se tornou desenhista de "Itsuka Tenma no Kuro Usagi", light novel que dizem ser boa, mas que gerou um anime muito inferior (pra mim péssimo) em 2011. "No Game No Life" é a sua série de maior duração, iniciada em 2012, e outra, chamada "Clockwork Planet", começou a ser publicada no ano passado. Nesse link poderão ver no Youtube um velho vídeo de um programa amador falando um pouco da vida dele.
Se derem uma olhada em seu material, tanto as próprias obras quanto nos traços de "Itsuka", irão reparar que Yuu tem uma arte bastante bonita e colorida, a destacar o forte sensualismo e estilização que insere em suas personagens femininas, e a obra em questão não foge dessa regra. Coincidência ou não, em "Mahouka Koukou no Rettousei" o estúdio Madhouse traz uma história onde a protagonista tem uma irmã que é apaixonada por ele, e em "No Game No Life" veremos algo parecido, a ponto de Sora declarar que não precisa de namorada enquanto tiver a irmãzinha Shiro ao seu lado, mas é uma pena que qualquer ato hoje poderia resultar em prisão, já que ela tem só 11 anos - logo, o jeito é espera-la completar 18. Com jogos, de todos os tipos, os dois são tão incríveis que chegam a derrotar 1200 jogadores de uma vez em um MMORPG, e na vida real são arrogantes e cheios de si; mas é só mostrar a luz do sol ou separa-los por alguns momentos que acabam ficando em frangalhos. E é essa dupla que tentará salvar a humanidade que vive em um mundo de elfos e outras criaturas fantásticas...
Se seguir o a obra original com fidelidade, será mais fácil ver de relance a calcinha de uma garota do fundamental, ou papinhos e cenas maliciosas entre irmãos, ou qualquer garota seminua, de grandes seios ou não, do que algum resquício de enredo. "No Game No Life", ao contrário de "Mahouka" que tem uma construção de mundo absurda e um ar pretensiosamente mais grave, virá realmente com uma historinha mais puxada à comédia e o fanservice descarado, aliado a uma leve aventura. Sora poderá cair com rapidez na graça do público pelo seu jeitão de "badass" folgado e metido que contrasta com a sua triste realidade, a de ser um vagabundo virgem de 18 anos, enquanto Shiro, bem... Irmãzinha de aparência fofinha, bonitinha e delicada, viciada em jogos e grudada no irmão, e por fim dublada pela voz suave de Ai Kayano? Preparem os fanarts! Eles chegam a ser divertidinhos com seus diálogos de superioridade, brincando inclusive com os lugares comuns de tramas desse tipo, porque algo que é bem feito pela obra é quanto a não se levar a sério com uma ideia tão tonta.
É um "anime pipoca" e pronto, que pode ser colocado no mesmo grupo de "Black Bullet", usando um tema que atrairá facilmente um público mais amplo, desde que não se importem com o abuso de certos fetichismos - mas o certo é que boa parte o verá exatamente por causa disso. Porém, ah, tanto faz, que comecem os jogos (e a exibição de calcinhas)!
Igual a "Dragon Collection", será o outro jogo de cartas da Konami a virar anime, passando no mesmo bloco que seu irmão de empresa - a diferença é que "Monster Retsuden Oreca Battle" vem direito de um jogo de cartas para arcade lançado em 2012, não celular. Nele, você pode capturar e criar monstros, além de combina-los para criar novas criaturas.
No mangá que teve início no mesmo ano na revista CoroCoro Comic, o protagonista Fire é um garoto que adora acompanhar as competições Oreca (?). Guiado pelo misterioso Pandora (??), ele descobre segredos conforme luta com monstros Oreca de verdade, e com a ajuda dos "Oreca Youth Scouts" (???) tentará pegar de volta os doze dragões roubados pelo rei malvado.
É, vai ter luta entre dragões e outros monstrinhos, pronto.
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Formato: TV
Data de estreia: 07/04
Estúdio: OLM / Xebec
Diretor: Amino Tetsuro ("Macross 7", "Shiki")
Estúdio: OLM / Xebec
Diretor: Amino Tetsuro ("Macross 7", "Shiki")
Igual a "Dragon Collection", será o outro jogo de cartas da Konami a virar anime, passando no mesmo bloco que seu irmão de empresa - a diferença é que "Monster Retsuden Oreca Battle" vem direito de um jogo de cartas para arcade lançado em 2012, não celular. Nele, você pode capturar e criar monstros, além de combina-los para criar novas criaturas.
No mangá que teve início no mesmo ano na revista CoroCoro Comic, o protagonista Fire é um garoto que adora acompanhar as competições Oreca (?). Guiado pelo misterioso Pandora (??), ele descobre segredos conforme luta com monstros Oreca de verdade, e com a ajuda dos "Oreca Youth Scouts" (???) tentará pegar de volta os doze dragões roubados pelo rei malvado.
É, vai ter luta entre dragões e outros monstrinhos, pronto.
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Formato: TV
Data de estreia: 11/04
Estúdio: Tatsunoko Productions
Diretor: Masaaki Yuasa ("Kaiba", "Kemonozume", "Yojouhan Shinwa Taikei")
Trailer: Clique aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui (os cinco primeiros e o último são apresentações curtas de personagens, apenas o penúltimo mostra cenas do anime)
Será a quarta série de TV do cultuado diretor Masaaki Yuasa, e a segunda a ser exibida no bloco noitaminA - a primeira foi "Yojouhan Shinwa Taikei" em 2010. "Ping Pong" tem como protagonistas o quieto Makoto Tsukimoto (apelido Smile) e o enérgico Yukata Hoshino (apelido Peco), dois amigos de infância que frequentam o clube local de tênis de mesa. Ambos possuem grande talento nesse esporte, contudo a personalidade de Tsukimoto o faz se conter diante de Hoshino, o fazendo perder sempre; mas, ciente da capacidade do seu aluno, o professor do clube se esforça para mudar seu modo de pensar e jogar.
Se sumô e vôlei tiveram pelo menos, cada um, seu período de popularidade onde conseguiram alguns animes, o tênis de mesa não desfrutou da mesma sorte; até hoje só foi produzida uma animação sobre esse esporte, o escrachado "Ike! Ina-chuu Takkyuubu", de 1995. Já na vida real, o Japão teve seu auge na modalidade entre as décadas de 50 e 70, caindo de produção com o passar do tempo devido à falta de investimento - mas nos anos 90 teve início uma revitalização no esporte que tem dado bons resultados. Hoje, a China é quase invencível no tênis de mesa (sem falar que muitos países tem como melhor jogador justamente chineses naturalizados), mas o Japão vem - muito, mas muito - logo atrás, se rivalizando com potências como Coréia do Sul e Cingapura. Em 2012 mesmo, nas Olimpíadas de Londres, a equipe feminina conquistou uma suada medalha de prata após derrotar Cingapura - que era formada apenas por chinesas naturalizadas...
Voltando ao anime, "Ping Pong" vem de um mangá curto publicado entre 1996 e 1997 (do mesmo autor de "Tekkon Kinkreet", Taiyou Matsumoto), tendo inclusive gerado um filme live-action em 2002, e ele promete ser o título mais filosófico, reflexivo e bizarro dos de esporte que estrearão na temporada. Se apresentando com traços caricatos e um senso de humor meio extravagante, "Ping Pong" focará, mais do que o normal, nas motivações dos jogadores e sutilezas do esporte, em especial na dupla de amigos Tsukimoto e Hoshino, que se conhecem desde a infância e possuem pontos de vistas adversos sobre tênis de mesa. O primeiro o vê somente como um passatempo divertido apesar de seu grande talento, não desejando torna-lo algo complicado e muito menos deixar pra baixo alguém que jogue com ele, nem que para isso seja preciso se segurar e forçar a própria derrota. Já o segundo, Hoshino, tem de técnica o mesmo tanto que possui de afobação e impaciência, o que lhe dificulta na sua evolução. Velhos treinadores os ajudarão a consertar suas respectivas fraquezas, enquanto se aproxima um torneio escolar de tênis de mesa - e, obviamente, tem chinês no meio da história! (ele é apresentado no segundo trailer acima)
Masaaki Yuasa por si só tem um estilo de direção todo pessoal e visual, que ampliará ainda mais as esquisitices do mangá, isso ao lado de Nobutake Ito, autor do "character design" em todas as séries de TV desse diretor. É o noitaminA voltando ao seu velho jeito de ser, nem que seja parcialmente.
Se sumô e vôlei tiveram pelo menos, cada um, seu período de popularidade onde conseguiram alguns animes, o tênis de mesa não desfrutou da mesma sorte; até hoje só foi produzida uma animação sobre esse esporte, o escrachado "Ike! Ina-chuu Takkyuubu", de 1995. Já na vida real, o Japão teve seu auge na modalidade entre as décadas de 50 e 70, caindo de produção com o passar do tempo devido à falta de investimento - mas nos anos 90 teve início uma revitalização no esporte que tem dado bons resultados. Hoje, a China é quase invencível no tênis de mesa (sem falar que muitos países tem como melhor jogador justamente chineses naturalizados), mas o Japão vem - muito, mas muito - logo atrás, se rivalizando com potências como Coréia do Sul e Cingapura. Em 2012 mesmo, nas Olimpíadas de Londres, a equipe feminina conquistou uma suada medalha de prata após derrotar Cingapura - que era formada apenas por chinesas naturalizadas...
Voltando ao anime, "Ping Pong" vem de um mangá curto publicado entre 1996 e 1997 (do mesmo autor de "Tekkon Kinkreet", Taiyou Matsumoto), tendo inclusive gerado um filme live-action em 2002, e ele promete ser o título mais filosófico, reflexivo e bizarro dos de esporte que estrearão na temporada. Se apresentando com traços caricatos e um senso de humor meio extravagante, "Ping Pong" focará, mais do que o normal, nas motivações dos jogadores e sutilezas do esporte, em especial na dupla de amigos Tsukimoto e Hoshino, que se conhecem desde a infância e possuem pontos de vistas adversos sobre tênis de mesa. O primeiro o vê somente como um passatempo divertido apesar de seu grande talento, não desejando torna-lo algo complicado e muito menos deixar pra baixo alguém que jogue com ele, nem que para isso seja preciso se segurar e forçar a própria derrota. Já o segundo, Hoshino, tem de técnica o mesmo tanto que possui de afobação e impaciência, o que lhe dificulta na sua evolução. Velhos treinadores os ajudarão a consertar suas respectivas fraquezas, enquanto se aproxima um torneio escolar de tênis de mesa - e, obviamente, tem chinês no meio da história! (ele é apresentado no segundo trailer acima)
Masaaki Yuasa por si só tem um estilo de direção todo pessoal e visual, que ampliará ainda mais as esquisitices do mangá, isso ao lado de Nobutake Ito, autor do "character design" em todas as séries de TV desse diretor. É o noitaminA voltando ao seu velho jeito de ser, nem que seja parcialmente.
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Formato: TV
Data de estreia: 05/04
Data de estreia: 05/04
Estúdio: Dongwoo Animation / Tatsunoko Production
Diretor: Masakazu Hishida
Diretor: Masakazu Hishida
Gênero: Comédia / Esporte / Música
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, vindo de um jogo arcade.
Site oficial: Clique aqui
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, vindo de um jogo arcade.
Site oficial: Clique aqui
Quarta temporada do anime da franquia "Pretty Rhythm". Iniciado em 2010 pela fabricante de brinquedos Takara Tomy como um jogo arcade voltado às garotas do fundamental, a história se passa em um mundo onde um esporte intitulado "Prism Show" é muito admirado, e nele ídolos competem entre si em provas de canto, dança, moda e patinação. Cada temporada tem uma heroína diferente, e o mesmo ocorrerá em "All Star Selection" (clique aqui para ver uma imagem dela); porém, essa nova garota, de nome Lala, terá a companhia das protagonistas dos três animes anteriores - as do pôster acima - que lhe ajudarão a se tornar uma idol, mostrando suas apresentações passadas.
Já há um jogo para Nintendo 3DS que conta essa história, lançado em novembro do ano passado. Além disso, um mangá começará a ser publicado em abril, e um filme, com o subtítulo "Prism Show☆Best Ten" chegou aos cinemas no início de março - mas ele é uma junção das dez melhores apresentações das três primeiras temporadas. Curioso que a propaganda do filme anunciava que quem fosse ao cinema ganharia um item raro para ser usado no jogo arcade, contudo deixava claro que apenas crianças a receberiam - uma pena, porque isso significa que uns 40% de seus leais fãs ficaram de fora da promoção...
Masakazu Hishida permanece na direção da franquia, e Shuji Iuchi continua na composição de roteiros, algo que fez na terceira temporada - antes disso ele só havia cuidado do roteiro de alguns episódios durante o primeiro anime.
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Formato: TV (2 min. por episódio)
Data de estreia: 01/04
Data de estreia: 01/04
Estúdio: Gathering
Diretor: Mankyuu ("30-sai no Hoken Taiiku")
Diretor: Mankyuu ("30-sai no Hoken Taiiku")
Gênero: Comédia / Slice-of-Life
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, originado de um mangá com atuais 5 volumes.
De onde saiu: Continuação do anime de 2013, originado de um mangá com atuais 5 volumes.
Segunda temporada de "Puchimas! Petit iDOLM@STER", animação curta de fofura incalculável que pega as personagens da série de jogos (cujo anime principal é a série de TV de 2011) "THE iDOLM@STER" e as transforma em criaturinhas chibis conhecidas como "puchidols" - na realidade, as garotas originais ainda estão aqui, e esses seres que praticamente se comportam como crianças são versões miniaturas de cada uma. Já eram 13, agora mais 13... Vinte e seis garotas para atazanar o Produtor e lotar a pequena agência 765 Production!
A direção e estúdio permanecem os mesmos, Mankyuu e Gathering ("30-sai no Hoken Taiiku"). No último post da seção X-Dez, "Dez animes curtos de 2013", eu falei um pouco a respeito da primeira temporada.
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Formato: TV
Data de estreia: 11/04
Estúdio: A-1 Pictures
Diretor: Kanta Kamei ("Oreshura", "Usagi Drop")
Gênero: Comédia / Romance
De onde saiu: Light novel, 6 volumes, em andamento.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui, aqui, aqui e aqui
Segundo anime a estrear no bloco noitaminA, "Ruuugajou Nanana no Maizoukin" vem com uma premissa aparentemente banal que dificilmente se veria nesse programa, nas mãos de um estúdio, A-1 Pictures, que pode-se dizer ter conseguido um lugar cativo no bloco - esse será o sexto anime deles no noitaminA desde 2012, metade das produções que estrearam no mesmo período.
Aqui, o tema é sobre o tesouro de Nanana, uma fantasma que no passado foi um linda garota NEET (pois é, esse termo de novo). Um garoto chamado Juugo foi renegado por seu pai, e é obrigado a se transferir para uma escola localizada na "Zona Especial de Estudantes", uma ilha artificial. Tendo somente 40 mil ienes (em torno de R$ 900,00) por mês como renda, ele se muda para um apartamento barato que é assombrado por Nanana. Após conhecê-la, Juugo e os membros do clube de aventura da escola se juntam a uma "caça ao tesouro" em busca da Coleção de Nanana, tesouro que possui um poder misterioso.
Com uma light novel que começou a ser publicada graças ao prêmio recebido no 13º "Enterbrain Entertainment Awards", concurso idealizado pela editora Enterbrain para descobrir novos talentos (foi dela que saiu "Baka to test to Shoukanjuu", vencedor da edição de 2006), o anime da fantasminha Nanana terá um diretor que já comandou um anime no bloco noitaminA; Kanta Kamei dirigiu o simpático "Usagi Drop", e tem como último trabalho outra obra originada de uma light novel, a comédia romântica "Oreshura". Todavia, o que tem gerado alguma discussão é o nome de Hideyuki Kurata na composição de roteiros, pessoa que não deixou boas impressões em animes como "Ore no Imouto" e "Kami Nomi zo Shiru Sekai" por conta das adaptações sofríveis e cortes que realizou em cima de suas respectivas obras originais - mas atualmente tem recebido elogios pelo trabalho feito em "Tokyo Ravens".
Tendo o "character design" suave de Tetsuya Kawakami ("Robot Girls Z" e "Shigofumi"), e com seiyuus populares como Asumi Kana, Hanazawa Kana e Mamiko Noto no elenco, A-1 Pictures traz outro anime caprichadinho e agradável aos olhos de grande potencial, comercialmente falando. Admito que só pela sinopse e gêneros não seria uma animação que colocaria alguma expectativa, porém o apelo da marca noitaminA permanece forte, mesmo que tenha perdido sua identidade inicial, raramente recuperada em obras como o próprio "Ping Pong", a outra estreia do bloco nessa temporada.
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Formato: TV
Data de estreia: 05/04
Data de estreia: 05/04
Estúdio: C-Station
Diretor: Shunsuke Tada ("Bungaku Shoujo", "Kuroko no Basket")
Diretor: Shunsuke Tada ("Bungaku Shoujo", "Kuroko no Basket")
Gênero: Ação / Comédia / Fantasia / Romance
De onde saiu: Light novel, 14 volumes, em andamento.
De onde saiu: Light novel, 14 volumes, em andamento.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui e aqui
Um mundo de fantasia com dragões e muita magia... Ou também, só uma história com tentáculos e (falta de) calcinhas.
Aprender a montar e domar um dragão é algo comum para os estudantes da Ansarivan Dragonar Academy - exceto para Ash Blake, conhecido como a "criança problemática número 1". Apesar de possuir uma marca no corpo que o identifica como um futuro mestre, ele é motivo de risadas na escola porque seu dragão, adormecido dentro de seu próprio corpo, está levando tempo demais para despertar.
Isso, até certo dia, quando Ash vê o nascimento de seu futuro companheiro, mas com uma forma muito diferente do normal - sendo exato, com a aparência de uma linda garota. Para piorar, logo Ash é informado que ele é o servo da relação, enquanto ela, chamada Eco, seria sua mestre, dando assim início a uma fase conturbada e imprevisível em sua vida.
Primeira produção exclusiva do C-Station (estúdio fundado em 2009 que já teve participação secundária em mais de oitenta animações), "Seikoku no Dragonar" pode ser facilmente comparado com "Zero no Tsukaima", light novel que teve 4 séries de TV e que não chegou a ser concluída devido à morte de seu autor em 2013, Noboru Yamaguchi. Se por um lado essa obra tinha uma garota tsundere, baixinha e dominadora ruim nos estudos, em um mundo mágico onde de repente se via com um garoto como seu parceiro (isso porque tentou invocar uma criatura), aqui os papéis se invertem um pouco, tendo um rapaz não tão bem visto na escola que, ao invés de receber um dragão enorme e majestoso, ganha no lugar uma menina-dragão tsundere, baixinha e dominadora, que mesmo em tese estando na posição de serva age como se fosse o contrário. Faltou apenas ela ser dublada por Kugimiya Rie, rainha das tsunderes de baixa estatura, porém a novata Mariya Ise tem uma voz parecidíssima demais com a dela - deem uma olhada no segundo trailer acima para ouvi-la.
Mas, tudo bem, "Zero no Tsukaima" possui uma história muito básica que após um tempo se perde no fanservice exagerado, contudo o divertido elenco de personagens e o romance do casal principal são um ponto forte dele; já "Seikoku no Dragonar" parece, desde o começo, focar unicamente no fanservice mais pesado como seu maior atributo, sacrificando nesse processo o seu elenco e enredo - e não ajuda em nada ter não só o tema, mas também tantos personagens e eventos semelhantes ao seu primo mais bem sucedido: fica aquela desagradável sensação de cópia mal feita. Se parece exagero, como explicar então uma light novel que consegue inserir nos volumes (clique nos números, mas cuidado com o conteúdo!) 1, 4 e 5 três cenas de - hoje antes visto como uma piada descartável do que um fetiche, popular na década de 90 - famigerado "tentacle rape"? Tem que ter argumentos brilhantes para alcançar esse feito. Sim, sim, isso foi ironia.
Uma loli tsundere que aparece nua diversas vezes (porque, como um orgulhoso dragão, seria uma vergonha cobrir seu belo corpo usando roupas), esbarrões e apertos acidentais nos seios alheios - não nos da Eco pois, ah, não tem nada ali para esbarrar, né? -, saias sendo levantadas e calcinhas sendo exibidas, isso se a garota estiver usando uma... Sem falar nas cenas sugestivas e no harém formado em torno do rapaz, com princesa loira e convencida, presidente do conselho estudantil de corpo escultural, cientista de busto imenso... E a história? Claro, tem o crescimento da relação entre Eco e Ash, e o pobre rapaz terá de aturar momentos clássicos do tipo "Não é como se tivesse feito isso por você ou coisa parecida!" enquanto mostra que, na realidade, ele possui uma habilidade fora do comum para controlar dragões - menos o seu próprio, que o pisoteia e o morde enquanto o chama de cachorro. Surgirá inimigos misteriosos, eventos ligados a antigas guerras, pessoas interessadas, por algum motivo, no casal principal... É o de praxe, mas ofuscado pela obsessão da história em querer dar o vislumbre de uma calcinha (preocupante notar que eu disse essa palavra nove vezes no post inteiro!) no momento em que uma garota está dizendo algo sério, por exemplo. Não seria tão chato nessa questão caso ao menos tivesse achado a obra divertidinha, seja pela comédia ou ação, igual a "No Game No Life", se fôssemos comparar com outra estreia que abusa disso; mas tudo me foi tão genérico e banal que, sinceramente, não vi sequer um ponto positivo a destacar nisso tudo, a não ser que você esteja mesmo querendo ver um anime mais pervertido. Mas talvez terá de aguardar pela versão BD...
Um mundo de fantasia com dragões e muita magia... Ou também, só uma história com tentáculos e (falta de) calcinhas.
Aprender a montar e domar um dragão é algo comum para os estudantes da Ansarivan Dragonar Academy - exceto para Ash Blake, conhecido como a "criança problemática número 1". Apesar de possuir uma marca no corpo que o identifica como um futuro mestre, ele é motivo de risadas na escola porque seu dragão, adormecido dentro de seu próprio corpo, está levando tempo demais para despertar.
Isso, até certo dia, quando Ash vê o nascimento de seu futuro companheiro, mas com uma forma muito diferente do normal - sendo exato, com a aparência de uma linda garota. Para piorar, logo Ash é informado que ele é o servo da relação, enquanto ela, chamada Eco, seria sua mestre, dando assim início a uma fase conturbada e imprevisível em sua vida.
Primeira produção exclusiva do C-Station (estúdio fundado em 2009 que já teve participação secundária em mais de oitenta animações), "Seikoku no Dragonar" pode ser facilmente comparado com "Zero no Tsukaima", light novel que teve 4 séries de TV e que não chegou a ser concluída devido à morte de seu autor em 2013, Noboru Yamaguchi. Se por um lado essa obra tinha uma garota tsundere, baixinha e dominadora ruim nos estudos, em um mundo mágico onde de repente se via com um garoto como seu parceiro (isso porque tentou invocar uma criatura), aqui os papéis se invertem um pouco, tendo um rapaz não tão bem visto na escola que, ao invés de receber um dragão enorme e majestoso, ganha no lugar uma menina-dragão tsundere, baixinha e dominadora, que mesmo em tese estando na posição de serva age como se fosse o contrário. Faltou apenas ela ser dublada por Kugimiya Rie, rainha das tsunderes de baixa estatura, porém a novata Mariya Ise tem uma voz parecidíssima demais com a dela - deem uma olhada no segundo trailer acima para ouvi-la.
Mas, tudo bem, "Zero no Tsukaima" possui uma história muito básica que após um tempo se perde no fanservice exagerado, contudo o divertido elenco de personagens e o romance do casal principal são um ponto forte dele; já "Seikoku no Dragonar" parece, desde o começo, focar unicamente no fanservice mais pesado como seu maior atributo, sacrificando nesse processo o seu elenco e enredo - e não ajuda em nada ter não só o tema, mas também tantos personagens e eventos semelhantes ao seu primo mais bem sucedido: fica aquela desagradável sensação de cópia mal feita. Se parece exagero, como explicar então uma light novel que consegue inserir nos volumes (clique nos números, mas cuidado com o conteúdo!) 1, 4 e 5 três cenas de - hoje antes visto como uma piada descartável do que um fetiche, popular na década de 90 - famigerado "tentacle rape"? Tem que ter argumentos brilhantes para alcançar esse feito. Sim, sim, isso foi ironia.
Uma loli tsundere que aparece nua diversas vezes (porque, como um orgulhoso dragão, seria uma vergonha cobrir seu belo corpo usando roupas), esbarrões e apertos acidentais nos seios alheios - não nos da Eco pois, ah, não tem nada ali para esbarrar, né? -, saias sendo levantadas e calcinhas sendo exibidas, isso se a garota estiver usando uma... Sem falar nas cenas sugestivas e no harém formado em torno do rapaz, com princesa loira e convencida, presidente do conselho estudantil de corpo escultural, cientista de busto imenso... E a história? Claro, tem o crescimento da relação entre Eco e Ash, e o pobre rapaz terá de aturar momentos clássicos do tipo "Não é como se tivesse feito isso por você ou coisa parecida!" enquanto mostra que, na realidade, ele possui uma habilidade fora do comum para controlar dragões - menos o seu próprio, que o pisoteia e o morde enquanto o chama de cachorro. Surgirá inimigos misteriosos, eventos ligados a antigas guerras, pessoas interessadas, por algum motivo, no casal principal... É o de praxe, mas ofuscado pela obsessão da história em querer dar o vislumbre de uma calcinha (preocupante notar que eu disse essa palavra nove vezes no post inteiro!) no momento em que uma garota está dizendo algo sério, por exemplo. Não seria tão chato nessa questão caso ao menos tivesse achado a obra divertidinha, seja pela comédia ou ação, igual a "No Game No Life", se fôssemos comparar com outra estreia que abusa disso; mas tudo me foi tão genérico e banal que, sinceramente, não vi sequer um ponto positivo a destacar nisso tudo, a não ser que você esteja mesmo querendo ver um anime mais pervertido. Mas talvez terá de aguardar pela versão BD...
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Formato: TV
Data de estreia: 04/04
Data de estreia: 04/04
Estúdio: J.C. Staff
Diretor: Takuya Satou ("Steins;Gate, "Seitokai no Ichizon")
Diretor: Takuya Satou ("Steins;Gate, "Seitokai no Ichizon")
Trailer: Clique aqui
Animação original pelo J.C. Staff com Mari Okada de roteirista e jogo de cartas como tema? Fujam!
Nesses tempos de Madhouse pegando tudo que é light novel, o J.C. Staff tem apenas mangás e obras originais como futuros projetos a médio prazo, o que é raro para um estúdio que sempre teve light novels como maior fonte de trabalho. Lá em cima viram a primeira aposta original deles para essa temporada, que se aproveita de uma velha "fantasia" japonesa; e aqui tem-se outra premissa suspeita, suspeitíssima, que se resultar em algo minimamente decente já será muito.
Esperança, desejo, ganância. Garotas carregando esses sentimentos são tragadas pelo redemoinho de um jogo perigoso... E por ora essa é toda informação que se tem de sua história! Com um trailer todo estilizado e exagerado, querendo forçar a ideia de que esse anime será mais do que aparenta, "Selector Infected WIXOSS" terá Takuya Satou na direção, pessoa que possui um estilo bastante irregular, como pode ser visto em animes como "Steins;Gate" e "Sukitte Ii na yo."; porém, o nome que causa mais polêmica (receio para alguns, expectativa em outros) é a de Mari Okada na composição de roteiros, profissional cujas mãos criam os maiores dramalhões possíveis - "Nagi no Asukara", "Ano Hana", "Black Rock Shooter", "Toradora!" e "True Tears" são alguns dos animes onde ela esteve presente. Não podemos, claro, jogar a culpa por um anime ser totalmente ruim ou não somente em cima dela, isso sempre dependerá do material que tem para trabalhar; mas dá para discutir e questionar os meios usados para evoluir um drama ou romance, como choradeira frequente, gritaria constante e sentimentalismo meloso em excesso. E lhe darão aqui algo perfeito para tais artifícios, um cenário onde garotinhas instáveis com sentimentos confusos lutam entre si (uma reedição de "Black Rock Shooter"? Seria terrível...).
Mas por fim, levando em conta que a filial da Warner no Japão e a fabricante de brinquedos Takara Tomy (que lançará as cartas em abril, e é criador original de vários animes infantis como "Pretty Rhythm" e "Beast Saga") estão cuidando da história do anime, é de se esperar que, desde o início, Takuya e Okada não terão lá uma fonte da qual possa se extrair muita coisa. Ou seja, desde agora estão absolvidos de qualquer falha!
Animação original pelo J.C. Staff com Mari Okada de roteirista e jogo de cartas como tema? Fujam!
Nesses tempos de Madhouse pegando tudo que é light novel, o J.C. Staff tem apenas mangás e obras originais como futuros projetos a médio prazo, o que é raro para um estúdio que sempre teve light novels como maior fonte de trabalho. Lá em cima viram a primeira aposta original deles para essa temporada, que se aproveita de uma velha "fantasia" japonesa; e aqui tem-se outra premissa suspeita, suspeitíssima, que se resultar em algo minimamente decente já será muito.
Esperança, desejo, ganância. Garotas carregando esses sentimentos são tragadas pelo redemoinho de um jogo perigoso... E por ora essa é toda informação que se tem de sua história! Com um trailer todo estilizado e exagerado, querendo forçar a ideia de que esse anime será mais do que aparenta, "Selector Infected WIXOSS" terá Takuya Satou na direção, pessoa que possui um estilo bastante irregular, como pode ser visto em animes como "Steins;Gate" e "Sukitte Ii na yo."; porém, o nome que causa mais polêmica (receio para alguns, expectativa em outros) é a de Mari Okada na composição de roteiros, profissional cujas mãos criam os maiores dramalhões possíveis - "Nagi no Asukara", "Ano Hana", "Black Rock Shooter", "Toradora!" e "True Tears" são alguns dos animes onde ela esteve presente. Não podemos, claro, jogar a culpa por um anime ser totalmente ruim ou não somente em cima dela, isso sempre dependerá do material que tem para trabalhar; mas dá para discutir e questionar os meios usados para evoluir um drama ou romance, como choradeira frequente, gritaria constante e sentimentalismo meloso em excesso. E lhe darão aqui algo perfeito para tais artifícios, um cenário onde garotinhas instáveis com sentimentos confusos lutam entre si (uma reedição de "Black Rock Shooter"? Seria terrível...).
Mas por fim, levando em conta que a filial da Warner no Japão e a fabricante de brinquedos Takara Tomy (que lançará as cartas em abril, e é criador original de vários animes infantis como "Pretty Rhythm" e "Beast Saga") estão cuidando da história do anime, é de se esperar que, desde o início, Takuya e Okada não terão lá uma fonte da qual possa se extrair muita coisa. Ou seja, desde agora estão absolvidos de qualquer falha!
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Formato: TV
Data de estreia: 11/04
Data de estreia: 11/04
Estúdio: POLYGON PICTURES
Diretor: Kobun Shizuno
Diretor: Kobun Shizuno
Gênero: Ação / Mecha / Sci-fi
De onde saiu: Mangá, 11 volumes, em andamento.
De onde saiu: Mangá, 11 volumes, em andamento.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui, aqui, aqui, aqui e aqui
A história se passa em um futuro distante, séculos após os humanos abandonarem a Terra devido ao ataque de uma raça alienígena gigante e amorfa conhecida como Gauna. Hospedados em grandes naves, os poucos humanos restantes vagueiam pelo espaço, e ocasionalmente se encontram com Gaunas pelo caminho, combatendo-os com máquinas chamadas Guardians.
É dado foco a uma dessas naves, Sidonia, e um de seus habitantes, Tanikaze, que até então nunca tinha antes se comunicado com outros humanos além de seu avô. Vivendo nas profundezas de Sidonia desde que nasceu, ele adquiriu impressionantes habilidades militares por passar o tempo inteiro dentro de um velho simulador, e, quando um incidente o encaminha à superfície da nave, lhe é revelado a precária situação humana. No fim, a Tanikaze é dada a chance de pilotar o lendário Tsugomori, uma nave que teve destaque em batalhas passadas, com o intuito de ajudar no combate contra os Gaunas.
Criado por Tsutomu Nihei, mangaka conhecido por "Blame", obra que fez sucesso em vários países do Ocidente, "Knight of Sidonia" é seu trabalho mais acessível no meio de seus títulos cyberpunk com enredos incomuns. Trata-se "apenas" da raça humana à beira da extinção, lutando por sua sobrevivência contra seres muito mais fortes; porém, isso vem com batalhas barulhentas no espaço, um clima constante de tragédia, um drama consistente e uma pitada de humor quase que irônica.
Tanikaze saiu dos cantos obscuros de Sidonia e vislumbra um mundo onde humanos agora são capazes de criar clones, realizar fotossíntese e até se reproduzir de maneira assexuada. Ele, coitado, sofre forte preconceito desde o início, tanto pelos seus hábitos ultrapassados (ter que se alimentar toda hora enquanto os outros só precisam fazer isso uma vez por semana? Que criatura bárbara!), quanto pelo privilégio que lhe dão ao deixarem-no pilotar um antigo mecha, e ainda chegando a isso sem estudos ou cursos, ocasionando inveja e desdém de alguns companheiros - é um estranho no ninho, resumidamente. Lutando e derrotando os grotescos Gaunas será a melhor maneira que Tanikaze terá para rebater essa hostilidade, ao mesmo tempo que faz algumas importantes amizades e aprende a viver em uma sociedade tão avançada.
Mas, infelizmente, a nova fase de sua vida (se é que a sua situação anterior poderia ser chamada de viver) rapidamente se acostumará a ter seguidas despedidas, daqueles que se jogam no espaço em uma missão suicida e não voltam mais. "Sidonia no Kishi" não dá brechas para esperanças; são alienígenas gigantes, fortíssimos, que sem esforço podem dizimar um pelotão inteiro, e destruir um só significa uma paz temporária, porque logo outros virão. É uma luta sem sentido, mas é o que deve ser feito caso queiram viver mais um pouco, mesmo que dentro de uma nave decadente e com profundos abismos sociais resultantes de séculos de convivência. Indo além de somente uma boa história de ação em um interessante cenário sci-fi, tem-se um drama razoável a respeito da precariedade humana, espécie que não importa onde e como esteja e nem o quanto evoluiu sua tecnologia, ela se comporta e comete os mesmos erros de sempre e continua a ser uma forma de vida extremamente frágil - mas isso é mostrado sem, contudo, deixar de fazer humor em momentos isolados, em especial as trapalhadas de Tanikaze em um ambiente desconhecido. É preciso descontrair de vez em quando, ainda que o amanhã seja uma incógnita.
Sim, acredito que "Sidonia no Kishi" poderá acabar surpreendendo muita gente se o diretor Kobun Shizuno e o roteirista Sadayuki Murai (terceira e quarta temporada de "Natsume Yuunjichou") realizarem um bom trabalho na adaptação, mas há outro ponto onde talvez a surpresa possa não ser tão positiva: a opção de se fazer uma animação toda em 3D CG. O estúdio Polygon Pictures é especializado nessa técnica, tendo ganho prêmios internacionais com produções como "Tron: Uprising" e "Star Wars: The Clone Wars", e ele também cria animações para diversos jogos e comerciais - essa será sua primeira série de TV japonesa, porém ainda esse ano virão com "Sanzoku no Musume Ronja", em parceria com o Studio Ghibli. Contudo, bem sabemos como animes em sua grande maioria possuem orçamentos baixos, obrigando animadores a montarem alguns truques aqui e ali para disfarçar, e pelos trailers "Sidonia no Kishi" passará por isso. Rostos praticamente todos iguais e inexpressivos, movimentação irregular e artificial, pouco sombreamento e detalhes em diversas sequências... Se o anime tirará algo de bom em ser todo em CG, será nas batalhas e nos alienígenas feiosos, porque as primeiras ficarão bem mais emocionantes, e os segundos terão um impacto visual muito maior - vejam o terceiro trailer acima para terem uma ideia. Não é perfeito, mas a boa trama poderá ajudar a aceitar melhor esse estilo.
A história se passa em um futuro distante, séculos após os humanos abandonarem a Terra devido ao ataque de uma raça alienígena gigante e amorfa conhecida como Gauna. Hospedados em grandes naves, os poucos humanos restantes vagueiam pelo espaço, e ocasionalmente se encontram com Gaunas pelo caminho, combatendo-os com máquinas chamadas Guardians.
É dado foco a uma dessas naves, Sidonia, e um de seus habitantes, Tanikaze, que até então nunca tinha antes se comunicado com outros humanos além de seu avô. Vivendo nas profundezas de Sidonia desde que nasceu, ele adquiriu impressionantes habilidades militares por passar o tempo inteiro dentro de um velho simulador, e, quando um incidente o encaminha à superfície da nave, lhe é revelado a precária situação humana. No fim, a Tanikaze é dada a chance de pilotar o lendário Tsugomori, uma nave que teve destaque em batalhas passadas, com o intuito de ajudar no combate contra os Gaunas.
Criado por Tsutomu Nihei, mangaka conhecido por "Blame", obra que fez sucesso em vários países do Ocidente, "Knight of Sidonia" é seu trabalho mais acessível no meio de seus títulos cyberpunk com enredos incomuns. Trata-se "apenas" da raça humana à beira da extinção, lutando por sua sobrevivência contra seres muito mais fortes; porém, isso vem com batalhas barulhentas no espaço, um clima constante de tragédia, um drama consistente e uma pitada de humor quase que irônica.
Tanikaze saiu dos cantos obscuros de Sidonia e vislumbra um mundo onde humanos agora são capazes de criar clones, realizar fotossíntese e até se reproduzir de maneira assexuada. Ele, coitado, sofre forte preconceito desde o início, tanto pelos seus hábitos ultrapassados (ter que se alimentar toda hora enquanto os outros só precisam fazer isso uma vez por semana? Que criatura bárbara!), quanto pelo privilégio que lhe dão ao deixarem-no pilotar um antigo mecha, e ainda chegando a isso sem estudos ou cursos, ocasionando inveja e desdém de alguns companheiros - é um estranho no ninho, resumidamente. Lutando e derrotando os grotescos Gaunas será a melhor maneira que Tanikaze terá para rebater essa hostilidade, ao mesmo tempo que faz algumas importantes amizades e aprende a viver em uma sociedade tão avançada.
Mas, infelizmente, a nova fase de sua vida (se é que a sua situação anterior poderia ser chamada de viver) rapidamente se acostumará a ter seguidas despedidas, daqueles que se jogam no espaço em uma missão suicida e não voltam mais. "Sidonia no Kishi" não dá brechas para esperanças; são alienígenas gigantes, fortíssimos, que sem esforço podem dizimar um pelotão inteiro, e destruir um só significa uma paz temporária, porque logo outros virão. É uma luta sem sentido, mas é o que deve ser feito caso queiram viver mais um pouco, mesmo que dentro de uma nave decadente e com profundos abismos sociais resultantes de séculos de convivência. Indo além de somente uma boa história de ação em um interessante cenário sci-fi, tem-se um drama razoável a respeito da precariedade humana, espécie que não importa onde e como esteja e nem o quanto evoluiu sua tecnologia, ela se comporta e comete os mesmos erros de sempre e continua a ser uma forma de vida extremamente frágil - mas isso é mostrado sem, contudo, deixar de fazer humor em momentos isolados, em especial as trapalhadas de Tanikaze em um ambiente desconhecido. É preciso descontrair de vez em quando, ainda que o amanhã seja uma incógnita.
Sim, acredito que "Sidonia no Kishi" poderá acabar surpreendendo muita gente se o diretor Kobun Shizuno e o roteirista Sadayuki Murai (terceira e quarta temporada de "Natsume Yuunjichou") realizarem um bom trabalho na adaptação, mas há outro ponto onde talvez a surpresa possa não ser tão positiva: a opção de se fazer uma animação toda em 3D CG. O estúdio Polygon Pictures é especializado nessa técnica, tendo ganho prêmios internacionais com produções como "Tron: Uprising" e "Star Wars: The Clone Wars", e ele também cria animações para diversos jogos e comerciais - essa será sua primeira série de TV japonesa, porém ainda esse ano virão com "Sanzoku no Musume Ronja", em parceria com o Studio Ghibli. Contudo, bem sabemos como animes em sua grande maioria possuem orçamentos baixos, obrigando animadores a montarem alguns truques aqui e ali para disfarçar, e pelos trailers "Sidonia no Kishi" passará por isso. Rostos praticamente todos iguais e inexpressivos, movimentação irregular e artificial, pouco sombreamento e detalhes em diversas sequências... Se o anime tirará algo de bom em ser todo em CG, será nas batalhas e nos alienígenas feiosos, porque as primeiras ficarão bem mais emocionantes, e os segundos terão um impacto visual muito maior - vejam o terceiro trailer acima para terem uma ideia. Não é perfeito, mas a boa trama poderá ajudar a aceitar melhor esse estilo.
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Formato: TV
Data de estreia: 06/04
Data de estreia: 06/04
Estúdio: Studio Pierrot
Diretor: Hajime Kamegaki ("Air Gear", "Fushigi Yugi", "History's Strongest Disciple Kenichi")
Diretor: Hajime Kamegaki ("Air Gear", "Fushigi Yugi", "History's Strongest Disciple Kenichi")
Gênero: Aventura / Comédia / Fantasia / Romance
De onde saiu: Mangá, 6 volumes, em andamento.
De onde saiu: Mangá, 6 volumes, em andamento.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui
De comportamento não tão refinado ou feminino, Nike é uma princesa do pequeno Ducado da Chuva, e ela e sua família possuem uma curiosa habilidade, que é a de fazer chover através de uma canção. Contra a sua vontade, essa princesa é enviada para o Reino do Sol a fim de se casar com Livius I, rei que conseguiu conquistar o mundo em apenas três anos de reinado e que é conhecido como um homem terrível e impiedoso.
Posso dizer que "Soredemo Sekai wa Utsukushii" me foi um exemplo de não se deixar julgar um livro pela capa; ele está sendo quase o último título a ser adicionado no post simplesmente porque a junção de estúdio mais sinopses não me animavam em nada, imaginando que encontraria aqui um romance meloso qualquer abundante em lugares comuns nesse tipo de história. E a trama de fato, em sua essência, não trouxe nada de grande impacto ou diferente até a parte que li no mangá, contudo isso se tornou o de menos (por enquanto) graças a um casal de protagonistas tão atraente e cômico.
Ao menos no mangá a autora Dai Shiina mostra um admirável timing no uso do humor no meio de um romance um tanto malicioso nas brincadeiras e conversas, mas nem um pouco visualmente ousado. Porém, se pessoalmente achei a personalidade da princesa e o desenvolvimento do casal muito agradável, devo admitir que minha empolgação foi diminuindo lentamente nos últimos capítulos que li ao surgirem argumentos tão comuns e previsíveis um atrás do outro, e para piorar sendo evoluídos de um jeito até que ingênuo em excesso e bruto, não seguindo a mesma inspiração dada na montagem dos personagens. É uma amiga de infância do rei que se autoproclama sua futura esposa, ou um desafio de vida ou morte imposto à Nike para que sua união com Livius seja aceita, ou então mal entendidos meio que forçados; tramas que ajudam e rendem adoráveis e divertidas cenas entre os dois, ótimas cenas aliás, mas só. É um ponto compensando o outro, e de início não vejo problema algum (e li pouco mais de 2 dos 6 volumes atuais, posso estar me precipitando nesse julgamento), mas não faria mal se mais a frente os enredos passassem a ter uma execução melhor e mais criativa. Sim, sim, de novo estou dando uma de chato, sei disso!
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Formato: TV
Data de estreia: 09/04
Data de estreia: 09/04
Estúdio: Bones
Diretor: Masakazu Hashimoto ("Tari Tari")
Diretor: Masakazu Hashimoto ("Tari Tari")
Gênero: Ação / Comédia
De onde saiu: Mangá, 3 volumes, em andamento; spin-off do mangá "Soul Eater", que teve 25 volumes publicados.
De onde saiu: Mangá, 3 volumes, em andamento; spin-off do mangá "Soul Eater", que teve 25 volumes publicados.
Spin-off de "Soul Eater", anime de 2008 também produzido pela BONES que durou 51 episódios. A história será focada em três personagens que não estiveram nesse anime, e no máximo só uma delas chegou a aparecer no mangá principal; já as outras duas são exclusivas do spin-off.
A Death Weapon Meister Academy (DWMA) é uma instituição especial tanto para humanos que nascem com o poder de se transformarem em armas, chamados Armas Demoníacas, quanto para os controladores dessas, conhecidos como "meisters". Se por um lado os estudantes de uma classe de nome "EAT" (Especially Advanced Talent) treinam para ser tornarem guerreiros, há outra sala, intitulada "NOT" (Normally Overcome Target), voltada àqueles que desejam apenas controlar seus poderes com o intuito de não causar danos aos outros ou a si mesmos. Dito isso, Tsugumi Harudori é uma arma demoníaca em forma de alabarda que frequenta a classe "NOT" e que tem duas "meister" como amigas, Meme Tatane e Anya Hepburn; indecisa em relação a quem escolher como parceira, é mostrado o dia-a-dia de Tsugumi ao lado dessas duas garotas, enquanto aprendem algumas lições na Academia e se encontram ocasionalmente com personagens da história principal.
Pelo que me foi dito por alguns que conhecem ambas as obras, "Soul Eater Not!" deverá mostrar um clima bem mais leve e menos agitado, muito comum em spin-offs de várias animações.
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Formato: TV
Data de estreia: 05/04
Data de estreia: 05/04
Estúdio: Bones / Shogakukan Music & Digital Entertainment
Diretor: Mitsuro Hongo ("Deltora Quest")
Diretor: Mitsuro Hongo ("Deltora Quest")
Trailer: Clique aqui
Junção de Lego e Transformers, simples assim.
Para ser exato, esse anime é de 2013; ele foi exibido primeiramente no Cartoon Network americano, e sua criação é uma parceria entre a fabricante de brinquedos canadense Spin Master e a companhia japonesa Shogakukan-Shueisha Productions, tendo o estúdio Bones cuidando da animação. Com 52 episódios, serviu (ou serve, pois permanece em exibição por lá) de divulgação da linha de brinquedos Tenkai Knights, que basicamente são blocos montáveis de pequenos robôs e outras unidades, como podem ver nesse vídeo - e o anime é fiel nessa questão, pois os robôs se montam e desmontam exatamente como pecinhas de Lego.
A história da animação, a propósito, se passa muito tempo atrás em um planeta em forma de cubo chamado Quarton, habitado por blocos vivos que mudam de forma conhecidos como Tenkai. Devastado pela guerra entre duas facções, a Corekai e a Corrupted, essa última era liderada pelo cruel Villius, que desejava obter a fonte da Energia Tenkai para uso próprio; porém, antes de ser derrotado pelos Tenkai Knights Bravenwolf, Tributon, Valorn e Lyderndor, Villius libertou o terrível Tenkai Dragon, que também foi derrotado e teve seus fragmentos espalhados pelo planeta. Após esse combate, os heróis Tenkai nunca foram vistos novamente, mas a facção Corrupetd retornou mais forte do que nunca.
Agora, na a Terra durante o ano de 2034, os adolescentes Guren, Ceylan, Toxsa e Chooki encontram um portal interdimensional e vão parar em Quarton, onde são escolhidos pelos Guardiões como a nova geração de Tenkai Knights, que evitarão o plano de Villius em dominar os dois mundos.
Junção de Lego e Transformers, simples assim.
Para ser exato, esse anime é de 2013; ele foi exibido primeiramente no Cartoon Network americano, e sua criação é uma parceria entre a fabricante de brinquedos canadense Spin Master e a companhia japonesa Shogakukan-Shueisha Productions, tendo o estúdio Bones cuidando da animação. Com 52 episódios, serviu (ou serve, pois permanece em exibição por lá) de divulgação da linha de brinquedos Tenkai Knights, que basicamente são blocos montáveis de pequenos robôs e outras unidades, como podem ver nesse vídeo - e o anime é fiel nessa questão, pois os robôs se montam e desmontam exatamente como pecinhas de Lego.
A história da animação, a propósito, se passa muito tempo atrás em um planeta em forma de cubo chamado Quarton, habitado por blocos vivos que mudam de forma conhecidos como Tenkai. Devastado pela guerra entre duas facções, a Corekai e a Corrupted, essa última era liderada pelo cruel Villius, que desejava obter a fonte da Energia Tenkai para uso próprio; porém, antes de ser derrotado pelos Tenkai Knights Bravenwolf, Tributon, Valorn e Lyderndor, Villius libertou o terrível Tenkai Dragon, que também foi derrotado e teve seus fragmentos espalhados pelo planeta. Após esse combate, os heróis Tenkai nunca foram vistos novamente, mas a facção Corrupetd retornou mais forte do que nunca.
Agora, na a Terra durante o ano de 2034, os adolescentes Guren, Ceylan, Toxsa e Chooki encontram um portal interdimensional e vão parar em Quarton, onde são escolhidos pelos Guardiões como a nova geração de Tenkai Knights, que evitarão o plano de Villius em dominar os dois mundos.
Os robozinhos de montar são legais, próximo anime.
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Formato: TV (10 min. por episódio)
Data de estreia: 10/03 (já estreou)
Estúdio: Studio Deen
Diretor: Yasuhiro Imagawa
Diretor: Yasuhiro Imagawa
Baseado em um livro infantil do escritor Kankuro Kudo e ilustrador Hajime Anzai, "Washimo", igual a outro anime curto a ser transmitido pela NHK, "Nandaka Velonica", terá apenas 10 episódios exibidos entre 10 e 21 de março. Sua história é sobre o dia a dia de uma garotinha ao lado de sua querida avó, que é uma robô meio excêntrica.
A avó de Hiyori faleceu, e, para consolar a filha que não para de chorar, seu pai constrói uma robô-vovó chamada Washimo. Segundo descrições do livro que usarei aqui por pura enrolação, Washimo anda mais rápido que uma lesma, porém mais devagar do que uma lesma excitada - entretanto, ela na verdade pode correr mais rápido que um trem-bala (anotem isso, pode ser importante). E, assim, é acompanhado as diversas experiências que as duas passam a enfrentar juntas.
Só digo que, pela imagem, essa velhinha mecânica parece bem descolada...
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Formato: ONA
Data de estreia: 28/02 (já estreou)
Data de estreia: 28/02 (já estreou)
Estúdio: Lambert
Trailer: Clique aqui
Série original em ONAs exibida no canal Niconico, "X Maiden" se passa em algum ponto do século 21, quando uma misteriosa raça alienígena conhecida como "Firow" invade a Terra. Os humanos terminam por entrar em uma difícil batalha contra eles, tendo como última esperança de vitória as "X Maiden", garotas que usam trajes especiais capazes de derrotar os Firow.
É informado que o anime tem uma comédia surreal e boba com muita "ação moe" entre personagens estereotipadas. A menina de verde na imagem é extremamente tímida e adora ler livros; a de amarelo é tão enérgica que a todo momento está fazendo barulho ou quebrando algo; a de vermelho seria a líder, possuidora de uma grande autoconfiança apesar de ter pavor em conversar com estranhos; e a de azul, por fim, é a tsukkomi do grupo, sempre rebatendo as baboseiras que a líder e a loirinha falam, porém ela esconde o "terrível" segredo de ser uma fujoshi amante de BL. Ah, ainda tem a chefe da base secreta, de 25 anos (dez a mais do que as outras), mas que não passa de uma loli atrapalhada - e que usa tapa-olho! Mooeeeeee...
São estereótipos ambulantes, a história não soa bem e a comédia deve ser horrível, mas o que importa para o novato estúdio Lambert é que essas garotas bonitinhas (isso no papel, mas não tanto na pobre e tosca animação em 3D!) darão origem a jogos de computador, máquinas de pachinko e aplicações para celular, e esse é só o plano inicial.
E, opa, esqueci de mencionar que há nesse meio uma inimiga Firow (espera, são parecidos com os humanos?) que trabalha meio período em um bar e é uma pessoa muito boazinha, mesmo querendo mostrar o oposto. Nisso tudo, só restou ter o animalzinho falan... Ah, sim, tem também. Mas se achou que faltou criatividade aqui, saiba que em breve o estúdio Lambert virá com outro anime original, onde um cachorro e seu dono cozinham juntos...
Série original em ONAs exibida no canal Niconico, "X Maiden" se passa em algum ponto do século 21, quando uma misteriosa raça alienígena conhecida como "Firow" invade a Terra. Os humanos terminam por entrar em uma difícil batalha contra eles, tendo como última esperança de vitória as "X Maiden", garotas que usam trajes especiais capazes de derrotar os Firow.
É informado que o anime tem uma comédia surreal e boba com muita "ação moe" entre personagens estereotipadas. A menina de verde na imagem é extremamente tímida e adora ler livros; a de amarelo é tão enérgica que a todo momento está fazendo barulho ou quebrando algo; a de vermelho seria a líder, possuidora de uma grande autoconfiança apesar de ter pavor em conversar com estranhos; e a de azul, por fim, é a tsukkomi do grupo, sempre rebatendo as baboseiras que a líder e a loirinha falam, porém ela esconde o "terrível" segredo de ser uma fujoshi amante de BL. Ah, ainda tem a chefe da base secreta, de 25 anos (dez a mais do que as outras), mas que não passa de uma loli atrapalhada - e que usa tapa-olho! Mooeeeeee...
São estereótipos ambulantes, a história não soa bem e a comédia deve ser horrível, mas o que importa para o novato estúdio Lambert é que essas garotas bonitinhas (isso no papel, mas não tanto na pobre e tosca animação em 3D!) darão origem a jogos de computador, máquinas de pachinko e aplicações para celular, e esse é só o plano inicial.
E, opa, esqueci de mencionar que há nesse meio uma inimiga Firow (espera, são parecidos com os humanos?) que trabalha meio período em um bar e é uma pessoa muito boazinha, mesmo querendo mostrar o oposto. Nisso tudo, só restou ter o animalzinho falan... Ah, sim, tem também. Mas se achou que faltou criatividade aqui, saiba que em breve o estúdio Lambert virá com outro anime original, onde um cachorro e seu dono cozinham juntos...
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Formato: TV
Data de estreia: 06/04
Estúdio: Studio Gallop
Diretor: Katsumi Ono ("Hataraki Man", "Senski Zesshou Symphogear")
Data de estreia: 06/04
Estúdio: Studio Gallop
Diretor: Katsumi Ono ("Hataraki Man", "Senski Zesshou Symphogear")
Gênero: Ação / Fantasia
De onde saiu: Spin-off de "Yu-Gi-Oh!", franquia que teve origem em um mangá com 38 volumes publicados entre 1996 e 2004.
Site oficial: Clique aqui
Trailer: Clique aqui
Será a sétima série de TV de "Yu-Gi-Oh!" (mangá iniciado em 1996 que, depois, foi transformado no famoso jogo de cartas em 1999), e a quinta a ter uma história própria - além de ser a sexta animação de jogo de cartas a surgir nesse guia, caso não tenham reparado. Que tal discutirmos sobre saturação de mercado?
Pois bem, o anime terá como novo protagonista Yuuya Sakaki, um estudante do ensino médio da Leo Dueling School. A corporação Leon, presidida por Reiji Akaba, desenvolve um novo tipo de sistema conhecido como Action Duels, onde os monstros ganham massa e são capazes de interagir com o ambiente - e tal novidade ganha rápida popularidade graças aos torneios profissionais. A vida de Yuuya passa a mudar quando ele enfrenta, em uma partida amistosa, um campeão profissional.
Para ser franco, eu não sei como anda a franquia, mas parei de me importar com esse anime aqui no momento que li isso de monstros podendo interagir com o ambiente...
Será a sétima série de TV de "Yu-Gi-Oh!" (mangá iniciado em 1996 que, depois, foi transformado no famoso jogo de cartas em 1999), e a quinta a ter uma história própria - além de ser a sexta animação de jogo de cartas a surgir nesse guia, caso não tenham reparado. Que tal discutirmos sobre saturação de mercado?
Pois bem, o anime terá como novo protagonista Yuuya Sakaki, um estudante do ensino médio da Leo Dueling School. A corporação Leon, presidida por Reiji Akaba, desenvolve um novo tipo de sistema conhecido como Action Duels, onde os monstros ganham massa e são capazes de interagir com o ambiente - e tal novidade ganha rápida popularidade graças aos torneios profissionais. A vida de Yuuya passa a mudar quando ele enfrenta, em uma partida amistosa, um campeão profissional.
Para ser franco, eu não sei como anda a franquia, mas parei de me importar com esse anime aqui no momento que li isso de monstros podendo interagir com o ambiente...
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TOTAL:
23 continuações / spin-offs
17 novas adaptações de mangás
12 novas animações originais
7 novas adaptações de light novels
6 novas adaptações de jogos (Celular: 1; Jogo de cartas: 1; Nintendo 3DS: 1; PS3: 1; PC: 1; PSP: 1)
4 novas adaptações de livros
1 nova adaptação de comic
1 nova adaptação de vídeo musical
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Animações mais - e também menos, por que não - esperadas pela comunidade do MyAnimeList (de acordo com o total de usuários que já adicionaram cada anime às suas listas) (números do dia 14/03):
1º Date A Live II - 18,088
2º Mahouka Koukou o Rettousei - 9,560
3º Fairy Tail (2014) -