Duas semanas vendo pornografia em 2D para montar esse post, olha pelo o que vocês me obrigaram a passar.
Atenção: No texto de cada anime há trechos com palavras e comentários obscenos que podem ser ofensivos para alguns.
Atenção²: Porém, apesar do tema tratado, não há imagens explícitas, a não ser algumas em hyperlinks, em qualquer parte do post (oras, esse é um blog de respeito!).
Atenção³ (19/05/16): Saiu uma nova lista com mais dez animes hentai recomendados, clique aqui para visitar o post.
Atenção (4) (16/08/17): Prefere mangás e doujins? Pois bem, foi publicada uma lista onde recomendo as obras de 7 mangakás desse ramo, que exploram os mais diversos cenários, fetiches e partes do corpo. Clique aqui para visualiza-la.
Atenção³ (19/05/16): Saiu uma nova lista com mais dez animes hentai recomendados, clique aqui para visitar o post.
Atenção (4) (16/08/17): Prefere mangás e doujins? Pois bem, foi publicada uma lista onde recomendo as obras de 7 mangakás desse ramo, que exploram os mais diversos cenários, fetiches e partes do corpo. Clique aqui para visualiza-la.
"Eu, você, a raça humana - todos nós somos grandes
amantes de pornô!"
(trecho do mangá "Denki-gai no Honya-san")
(trecho do mangá "Denki-gai no Honya-san")
Não foi, de fato, uma surpresa. No último post do X-Dez, o “Dez animes curtos de 2014”, eu montei uma enquete perguntando qual gostariam que fosse o próximo tema dessa seção; e, apesar de durante alguns dias ter ficado iludido achando que o honrado público do Animecote era “diferenciado”, hipster ou somente desinteressado por sexo, pois o tema “Dez animes educativos... Ou quase isso” começou ganhando, no fim a libido falou mais alto e “Dez animes hentai” sagrou-se vencedor, seguido por “Dez animes slice-of-life de garotinhas”.
Devo dizer que estou orgulhosos de todos, visto que houve uma briga até os últimos dias da enquete entre garotas nada inocentes fazendo coisas pervertidas e garotas fofas fazendo coisas fofas. Sejamos francos, contanto que houvessem garotas no meio o resto não importava, né?
Quanto a “Dez animes e vampiros”, eu achava que esse tema se sairia melhor - e gostaria que tivesse se saído, pois tem dois anos que estou com uma lista desse tema feita pela metade e isso me pouparia um bom trabalho! Já “Dez animes educativos... Ou quase isso” perdeu tanto fôlego que fico pensando se não foi o caso de uma única pessoa ter votado nele várias vezes no começo...
Enfim, segue o resultado da enquete:
Dez animes hentai: 35,5% dos votos
Dez animes slice-of-life de garotinhas: 25%
Dez animes e vampiros: 22,4%
Dez animes educativos... Ou quase isso: 17,1%
Logo, além desse tema, pretendo criar uma postagem também para o segundo colocado, enquanto que os outros dois poderão ter nova chance numa enquete futura.
*****
E agora? O que é hentai?
Calma, não me estenderei muito quanto a isso, eu acho. Só quero explicar que no Japão a palavra “Hentai” (hen = estranho, e tai = condição, aparência), apesar de vocês a ouvirem ser usada constantemente em animes e mangás como insulto para chamar alguém de pervertido, e também servir para descrever qualquer ato ou desejo sexual impróprio ou bizarro, ela na verdade é comumente aproveitada para implicações não sexuais. Para conteúdo desde pornográfico até o levemente sugestivo em si os japoneses usam “H” (pronuncia-se “etchi”, e no alfabeto romano se tornou "ecchi") em todas as situações; já o significado de “Hentai” que conhecemos surgiu como gênero fora do país para separar e designar comercialmente animações e mangás adultos vindos do Japão, sendo por conta disso uma invenção totalmente estrangeira.
E no caso de alguém ter ficado em dúvida, o “Ecchi” que nos é passado como obras pervertidas amenas, geralmente com seminudez e nudez moderada e piadinhas maliciosas, é também mais um termo que aqui no ocidente ganhou outro significado.
Resumindo: Não importando o nível de perversão da obra, o Japão chama tudo de "H" ("etchi"), enquanto que fora dele viram a necessidade de pegarem duas palavras para distinguir o material explícito ("Hentai") daquele que seria mais leve ("Ecchi").
Resumindo: Não importando o nível de perversão da obra, o Japão chama tudo de "H" ("etchi"), enquanto que fora dele viram a necessidade de pegarem duas palavras para distinguir o material explícito ("Hentai") daquele que seria mais leve ("Ecchi").
Dito isso, citarei nesse post dez animes hentai, no contexto ocidental, que não são exatamente as melhores que já vi pois se assim fosse a lista ficaria um pouco “excêntrica” demais (explique melhor isso, Sr. Erick), porém, não deixam de ser animações que eu recomendo – mas claro, detalharei como puder os temas e fetiches tratados em cada anime a fim de que vejam se ele se encaixa nas suas preferências. Além disso, haverá um título bônus no final do post, “Lolita Anime”, que é considerada a primeira animação hentai da forma que conhecemos hoje – não o inseri entre os dez recomendados porque, bem, ele não é nada bom, contudo achei interessante citá-lo aqui.
Finalizando, junto aos textos diria eu “indecorosos”, usarei ainda um método de classificação nada questionável composto por três níveis, que são:
Nível 1: Keitaro – Atrapalhado, indeciso, inseguro e totalmente inofensivo às mulheres, o protagonista de “Love Hina” trabalha numa pensão só para garotas; porém, apesar das condições de seu trabalho o permitirem flagrar constantemente essas moradoras usando apenas toalhas, e ainda surgirem diversas oportunidades sugestivas no dia a dia, tal rapaz é muito mais eficiente em cometer enganos e levar chutes e socos de algumas delas do que criar qualquer esboço de romance. Por conta disso, e como o anime ainda possui um teor ecchi bem ameno, onde no máximo você verá uma bunda lá no último episódio (e adivinhem quem tropeçou na pobre garota e puxou a roupa dela sem querer para que isso acontecesse, adivinhem!), Keitaro servirá como identificação para aqueles hentai “papai e mamãe”, ou seja, que tragam um conteúdo padrão, visualmente ameno para o gênero, e usualmente indicados para novatos nessa área - notarão que tal classificação será (e de propósito) dominante nessa lista.
Nível 2: Mestre Kame – Esse sábio pervertido de “Dragonball” carrega em suas costas curvadas uma larga experiência no campo da perversão, sendo capaz de se empolgar inclusive com programas de exercício onde garotas fazem poses variadas usando roupas justas – mas ele também tem à disposição coleções de revistas indecentes nas quais, por algum motivo, as mulheres aparecem sem roupa alguma. Dispensando formalidades e eufemismos, ele “manja das putarias”, e devido a isso representará as animações que já apresentem um grau mais avançado em seu conteúdo, com fetiches e temas pouco recomendados para os inexperientes.
Nível 3: Makoto – Ele conheceu o doce sabor do fruto, porém a gula foi o seu pecado; o famigerado protagonista de “School Days” traçou a namorada, a melhor amiga, colegas de escola em grupo cujos nomes ele nem deveria saber e até lolis, e como resultado o rapaz, coitado, perdeu a cabeça – estou falando literalmente, será que estou?
Às vezes acho que pegam pesado demais com esse personagem (mulheres me odiarão?); ele não é tão diferente dos protagonistas de outras visual novels que se enroscam com todas as heroínas, e o problema mesmo foi que seu anime mostrou um material que seria mais propício justamente para uma animação hentai onde você, no final, sequer lembraria do rosto ou do nome dele – porque das duas uma, ou a visual novel se torna um OVA cheio de sacanagem, ou, uma série de TV na qual geralmente poderá haver um teor ecchi considerável, contudo sem (ou raras) insinuações explícitas e rapaz traçando todas as garotas, o que não foi o caso de “School Days”. De todo modo, o pegador Makoto será usado para as animações hentai de conteúdo mais pesado, cujos fetiches e temas causam estranheza para a maioria das pessoas e que definitivamente não seriam indicadas para um “virgem” nesse meio.
******
Após essa introdução um tanto grande demais para um post que falará sobre sexo em público, lolis, orgia, incesto, futanari e até fetiche por maiôs (okay, esse último é leve perto dos outros, porém não muito explorado em animações hentai), espero que aproveitem a leitura mesmo quem não curta o gênero e deixem seus comentários a respeito, pois isso, mais o número de acessos a esse post pode, quem sabe, acarretar em uma futura nova lista com esse tema...
Por precaução, apenas um aviso antes de seguir em frente: Animações hentai são em sua essência voltadas aos homens, o machismo é onipresente; logo, eu realmente nem farei questão de discutir sobre isso a todo momento para não ficar repetitivo, mas é claro que tenho ciência de como várias cenas descritas nos textos abaixo são ofensivas para a maioria das garotas - e eu mesmo desaprovo e acho absurdas muitas delas. A lista foi montada com animes recomendados considerando, principalmente, o teor pornográfico, e escrevi os textos tendo isso como base.
Por precaução, apenas um aviso antes de seguir em frente: Animações hentai são em sua essência voltadas aos homens, o machismo é onipresente; logo, eu realmente nem farei questão de discutir sobre isso a todo momento para não ficar repetitivo, mas é claro que tenho ciência de como várias cenas descritas nos textos abaixo são ofensivas para a maioria das garotas - e eu mesmo desaprovo e acho absurdas muitas delas. A lista foi montada com animes recomendados considerando, principalmente, o teor pornográfico, e escrevi os textos tendo isso como base.
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15 Bishoujo Hyouryuuki
Premissa:
Quinze garotas ilhadas com um sortudo rapaz e suas câmeras onde grava tudo que lhe acontece.
Classificação: Keitaro.
Esse
sim é um tema clássico na indústria da pornografia, seja ela 2D ou 3D (e eu saber
disso não me é muito animador); preso em
uma ilha por motivos desconhecidos - apenas um Drama CD explica que a embarcação
dele foi pega por uma tempestade violenta, mas, sim, quem se importa com isso
- ao lado de quinze garotas, o protagonista sem rosto definido Kazuma Shiraishi vai, em três episódios,
interagindo e transando com cada uma delas numa sequência que só é interrompida
pelas vinhetas apresentando cada personagem, visto que tendo um elenco tão grande não há tempo a perder
com inúteis transições e desenrolar mais elaborados e demorados. E em nenhum momento,
aliás, o rapaz larga mão de suas câmeras onde grava tudo o que faz, apesar de,
ao final de todo episódio, ele acabar as perdendo após dormir ou desmaiar por
qualquer razão - e o coitado sempre chega erroneamente a conclusão, desesperado, de que tudo não
passou de um sonho...
O
primeiro anime da lista já nos expõe de forma bem organizadinha a nada menos
do que quinze (ou catorze porque um se repete) estereótipos de personagens femininos do mundo dos animes e
mangás; no primeiro episódio Kazuma pega primeiro a tagarela e confiável amiga de infância para depois filosofar sobre burumas* com a enérgica e não muito inteligente garota atlética de sua classe, flagrar a garota riquinha - ou "ojou-sama"
para os mais íntimos - se delirando sozinha com cipós e, por fim, ser
extorquido por uma bela, sádica e gananciosa mulher chinesa trajando uma sensual roupa típica, que
possui a audácia de interromper subitamente um paizuri** antes de o garoto chegar no
clímax para pedir por mais dinheiro caso queira que ela continue. No segundo
episódio, uma severa praticante de kendo, uma deusa furry de orelhinhas e rabinho,
duas irmãs de personalidades totalmente opostas (uma extrovertida e alegre, a outra reclusa e pessimista) e uma jovem professora peituda e ingênua dividem a
cena e o mesmo parceiro; e, no último episódio, mãe e filha - ou MILF e loli para ficarmos nos
termos conhecidos -, mais uma androide enfermeira, outra androide que realiza eutanásia (?) uma cientista louquinha e a moralista presidente do conselho estudantil fecham o grupo. É isso, um bando de pessoas sem nada pra fazer numa ilha paradisíaca a não ser transar.
Mesmo surgindo algumas excentricidades isoladas como ver um homem fazendo sexo com duas androides (que na verdade nem parecem androides a não ser no jeito de falar) ou com a mãe e sua filha vá saber de quantos anos, ou ainda toda a sequência da garota riquinha em si com seus ridículos e embaraçosos monólogos sobre querer ser violentada por tudo e todos, "15 Bishoujo Hyouryuuki" é uma animação recomendável aos iniciantes nesse gênero porque, de resto, as cenas de sexo são bastante comuns. Um papai-e-mamãe aqui, um ménage à trois ali, pelo menos quatro situações envolvendo lesbianismo para atiçar ainda mais o espectador acolá... Nada de posições cheias de malabarismo ou surreais e nem fetiches super bizarros, apenas sexo e mais sexo "normal".
E diálogos e mais diálogos esdrúxulos também, que são sim comuns nessas animações, mas que nesse caso chegam a níveis absurdamente descerebrados e constrangedores, tais como "Já não posso dizer se ele está dentro de mim ou dela!" (quando Kazuma fica revezando entre as duas irmãs, e já digo que isso é algo nem um pouco sensato de se fazer!) ou "Não se preocupe, meu óvulo pode correr muito mais rápido!" - palavras sábias e confiantes da garota atlética após Kazuma gozar dentro dela. Mas, no fim, o "arco" das duas androides é com folga o que traz o maior número de pérolas, em frases do tipo "Que tal nós revivermos nossa infância e brincarmos de médico?", "Vamos ter um curto-circuito juntas!" e "Eu vou sobrecarregar se tiver mais prazer!"...
Ao menos, você vê sacanagem e ainda solta algumas risadas ao mesmo tempo - ou sente imensurável vergonha alheia.
*Buruma: Vindo da palavra inglesa "bloomer", são aqueles shortinhos minúsculos que já devem ter visto garotas usarem em animes durante as aulas de educação física. E claro, considerado antiquado, na vida real ele é bem raro hoje em dia - contudo permanece como um item de fetiche bastante popular.
Mesmo surgindo algumas excentricidades isoladas como ver um homem fazendo sexo com duas androides (que na verdade nem parecem androides a não ser no jeito de falar) ou com a mãe e sua filha vá saber de quantos anos, ou ainda toda a sequência da garota riquinha em si com seus ridículos e embaraçosos monólogos sobre querer ser violentada por tudo e todos, "15 Bishoujo Hyouryuuki" é uma animação recomendável aos iniciantes nesse gênero porque, de resto, as cenas de sexo são bastante comuns. Um papai-e-mamãe aqui, um ménage à trois ali, pelo menos quatro situações envolvendo lesbianismo para atiçar ainda mais o espectador acolá... Nada de posições cheias de malabarismo ou surreais e nem fetiches super bizarros, apenas sexo e mais sexo "normal".
E diálogos e mais diálogos esdrúxulos também, que são sim comuns nessas animações, mas que nesse caso chegam a níveis absurdamente descerebrados e constrangedores, tais como "Já não posso dizer se ele está dentro de mim ou dela!" (quando Kazuma fica revezando entre as duas irmãs, e já digo que isso é algo nem um pouco sensato de se fazer!) ou "Não se preocupe, meu óvulo pode correr muito mais rápido!" - palavras sábias e confiantes da garota atlética após Kazuma gozar dentro dela. Mas, no fim, o "arco" das duas androides é com folga o que traz o maior número de pérolas, em frases do tipo "Que tal nós revivermos nossa infância e brincarmos de médico?", "Vamos ter um curto-circuito juntas!" e "Eu vou sobrecarregar se tiver mais prazer!"...
Ao menos, você vê sacanagem e ainda solta algumas risadas ao mesmo tempo - ou sente imensurável vergonha alheia.
*Buruma: Vindo da palavra inglesa "bloomer", são aqueles shortinhos minúsculos que já devem ter visto garotas usarem em animes durante as aulas de educação física. E claro, considerado antiquado, na vida real ele é bem raro hoje em dia - contudo permanece como um item de fetiche bastante popular.
**Paizuri: É o ato de esfregar o pênis entre os seios da parceira - prática conhecida por aqui como "espanhola".
Uma amiga de infância tarada em um anime, criança em outro: Geralmente as dubladoras de animações hentai não se envolvem tanto com produções "comuns", digamos assim, obtendo papéis de pouca importância em obras não pornográficas. Entretanto, em "15 Bishoujo Hyouryuuki" há algumas dubladoras que deram voz a personagens conhecidas de animes populares, como Harumi Sakurai (aqui a garota atlética), que dublou a Yuri Nakamura de "Angel Beats!", e Natsumi Yanase (professora), que esteve nos papéis das protagonistas Chihiro de "Ef" e Komari de "Little Busters!" - Ryouko Tanaka (a MILF) é outra que esteve em "Little Busters!", precisamente na pele de Yuiko.
Já a menção que fiz no título dessa nota é para Gotou Mai, que, enquanto deu voz a amiga de infância nesse anime, ela também dublou as crianças Misora em "Gin no Saji" e May Chang em "Fullmetal Alchemist: Brotherhood", justamente duas adaptações de mangás de Hiromu Arakawa...
Aberturas: Já é raro ver um hentai com música de abertura - na década de 90 isso era mais comum -, mas no caso de "15 Bishoujo Hyouryuuki" ele vai além e mostra inclusive uma animação diferente a cada episódio, onde ficam em destaque as garotas com quem Kazuma se "relacionará brevemente" em seguida - que eufemismo barato para evitar de dizer "fará sexo sem compromisso"...
Anejiru The Animation: Shirakawa Sanshimai ni Omakase
Premissa: Um garoto, três irmãs mais velhas, uma maldição que lhe "obrigará" a fazer sexo com elas.
Classificação: Keitaro.
Incesto logo no segundo anime da lista, até que demorou bastante...
Pobre protagonista Yuu Shirakawa, amaldiçoado por um misterioso frasco trazido pelo pai durante uma de suas viagens. Chamado de "frasco de Inanna", qual seria a maldição que ele traz? Bem, isso é o de menos (!), não explicam com exatidão, a não ser que ocorrerá algo horrível ao seu portador. E qual seria então o método para evitar isso? Pura e simplesmente coletar certos "fluidos femininos", se é que me entendem, o suficiente para encher a garrafinha, atentando-se ao detalhe de que os alvos que "doarão" esses fluidos não podem saber da existência da maldição - além disso, quem completar tal tarefa poderá realizar qualquer pedido.
O garoto chega a hesitar por breves minutos (ou segundos?) em realizar uma ação dessas com as próprias irmãs - que não possuem relação sanguínea com ele, aliás, um truque muito usado nessas obras para inutilmente amenizar a situação -, mas, convenhamos, se do nada você ouve uma voz grossa e fantasmagórica obrigando que colete os fluidos da mulher que estiver na sua frente e essa for justamente uma de suas irmãs, e pra piorar ameaçando que se não fizer isso a maldição não será removida, oras, não há o que fazer, né...
Uma tsundere, outra maternal e doce, e a terceira dominadora; tirando a questão do incesto que, totalmente compreensível, muitos torcem o nariz mesmo em animações e mangás pornôs, "Anejiru The Animation" é bem básico e conservador em seus dois episódios, se resumindo a cenas normais de sexo entre Yuu e suas irmãs e um pouquinho de lesbianismo entre elas para apimentar alguns trechos. Um sexo a três no banho, uma sequência com a irmã maternal vestida de enfermeira (que ainda dá "lições" sobre anatomia feminina ao garoto), uma transa quase que "amorosa" - para os padrões de hentai - com a titubeante tsundere, outra um tanto dolorida com a irmã dominadora e, pra encerrar, os quatro juntos na sala durante a cena final do segundo episódio, mostrando o quão eles são uma família unida. Da historinha em relação a maldição há somente alguns pedidos feitos involuntariamente pelas irmãs ao encherem o frasco com seus próprios fluidos (está se envergonhando ao ler isso? Eu também me envergonhei ao escrever!), como uma delas dizer "Eu esperava que você fosse mais homem" e de repente o membro do rapaz crescer de tamanho assustadoramente (...), ou então outra sentir saudades de quando o irmãozinho era mais jovem e do nada passar a enxerga-lo como se ele fosse uma criança - o que não impediu de que continuassem a fazer sexo, óbvio. Notarão ainda uma personagem extra secundária, em específico uma gatinha que, igualmente graças aos poderes do misterioso frasco, se transforma numa garota neko bobinha, mas nesses dois primeiros episódios ela só fica olhando tudo que se passa na agitada casa de seus donos e apenas na continuação que veio anos depois é que obtém alguma participação ativa - tradução, transa com o rapaz.
Pobre protagonista Yuu Shirakawa, amaldiçoado por um misterioso frasco trazido pelo pai durante uma de suas viagens. Chamado de "frasco de Inanna", qual seria a maldição que ele traz? Bem, isso é o de menos (!), não explicam com exatidão, a não ser que ocorrerá algo horrível ao seu portador. E qual seria então o método para evitar isso? Pura e simplesmente coletar certos "fluidos femininos", se é que me entendem, o suficiente para encher a garrafinha, atentando-se ao detalhe de que os alvos que "doarão" esses fluidos não podem saber da existência da maldição - além disso, quem completar tal tarefa poderá realizar qualquer pedido.
O garoto chega a hesitar por breves minutos (ou segundos?) em realizar uma ação dessas com as próprias irmãs - que não possuem relação sanguínea com ele, aliás, um truque muito usado nessas obras para inutilmente amenizar a situação -, mas, convenhamos, se do nada você ouve uma voz grossa e fantasmagórica obrigando que colete os fluidos da mulher que estiver na sua frente e essa for justamente uma de suas irmãs, e pra piorar ameaçando que se não fizer isso a maldição não será removida, oras, não há o que fazer, né...
Uma tsundere, outra maternal e doce, e a terceira dominadora; tirando a questão do incesto que, totalmente compreensível, muitos torcem o nariz mesmo em animações e mangás pornôs, "Anejiru The Animation" é bem básico e conservador em seus dois episódios, se resumindo a cenas normais de sexo entre Yuu e suas irmãs e um pouquinho de lesbianismo entre elas para apimentar alguns trechos. Um sexo a três no banho, uma sequência com a irmã maternal vestida de enfermeira (que ainda dá "lições" sobre anatomia feminina ao garoto), uma transa quase que "amorosa" - para os padrões de hentai - com a titubeante tsundere, outra um tanto dolorida com a irmã dominadora e, pra encerrar, os quatro juntos na sala durante a cena final do segundo episódio, mostrando o quão eles são uma família unida. Da historinha em relação a maldição há somente alguns pedidos feitos involuntariamente pelas irmãs ao encherem o frasco com seus próprios fluidos (está se envergonhando ao ler isso? Eu também me envergonhei ao escrever!), como uma delas dizer "Eu esperava que você fosse mais homem" e de repente o membro do rapaz crescer de tamanho assustadoramente (...), ou então outra sentir saudades de quando o irmãozinho era mais jovem e do nada passar a enxerga-lo como se ele fosse uma criança - o que não impediu de que continuassem a fazer sexo, óbvio. Notarão ainda uma personagem extra secundária, em específico uma gatinha que, igualmente graças aos poderes do misterioso frasco, se transforma numa garota neko bobinha, mas nesses dois primeiros episódios ela só fica olhando tudo que se passa na agitada casa de seus donos e apenas na continuação que veio anos depois é que obtém alguma participação ativa - tradução, transa com o rapaz.
E para verem que mesmo em hentai pode-se aprender alguma
trivialidade, pesquisei a respeito e descobri que Inanna era a deusa do amor, do erotismo, da
fecundidade e da fertilidade na mitologia suméria. Viu como tudo agora faz
algum sentido? (faz?)
Continuação: Como já mencionado, "Anejiru 2 The
Animation Shirakawa Shimai ni Omakase" foi lançado em 2010 (esse da lista é
de 2006) contendo também dois episódios. Eu diria que ele é mais criativo e ousado que
seu antecessor, com cenas envolvendo futanari - magicamente, o pênis do
protagonista vai parar na virilha de uma de suas irmãs... -, voyeurismo,
lesbianismo mais intenso (o líder masculino é praticamente ignorado) e inclusive quebra da quarta parede - flagramos uma das
garotas realizando uma consciente apresentação solo em seu quarto para nós queridos
espectadores, por exemplo.
Premissa: Um rapaz começa a trabalhar em um pequeno e quase falido estúdio de jogos eróticos até então formado só por garotas com pouca experiência no assunto, e com muitos "experimentos" a base de sexo as fará melhorar em suas respectivas funções.
Classificação: Keitaro para os dois primeiros (de atuais cinco) episódios; Mestre Kame para o terceiro e quarto; e Makoto para o quinto, por causa de uma única cena - caso já tenha visto esse anime, sim, AQUELA cena.
Tomoya Mochizuki nunca atuou na criação de eroge (jogos eróticos, em resumo) na sua vida, mas, simplesmente por ser um grande viciado nesse tipo de mídia ele conseguiu de alguma forma um emprego no estúdio Flower - estúdio esse composto por quatro garotas (virgens) que, vá entender também, podem estar trabalhando em tal área, porém possuem pouco conhecimento a respeito e devido a isso estão prestes a falir caso não obtenham êxito com o seu próximo jogo. Logo, ao menos para Tomoya e essas garotas, que melhor maneira de fazê-las criar um bom e excitante título erótico do que aprendendo, na prática, uma ou duas coisas sobre sexo? Seguindo esse raciocínio os desenvolvedores de eroge devem ter uma vida sexual muito ativa (ou não)...
A tsundere ("Não é como se eu me importasse com você ou algo do tipo!") Himeno Kisara é um bom exemplo; ai de quem reclamar de seus desenhos! Digo isso pois, quando Tomoya dá um leve palpite sobre o quão faltava erotismo e movimento numa cena de paizuri a garota, bem... Decide praticar um paizuri nele para que o rapaz lhe mostre o que tinha de errado - trata-se apenas de uma tarefa para coletar dados segundo a própria Himeno, nada mais! Em outra ocasião surge a dificuldade em desenhar um pênis corretamente? (apesar de estar usando um vibrador rosa como referência...) Okay, é melhor então pegar um modelo vivo para ajudar nisso, e o que vier a acontecer como consequência já é outra história... E quanto a cena do jogo onde ocorre um fellatio*, como melhorá-la? E aquela da heroína fazendo sexo de fato? Ih, isso vai longe...
E muito longe mesmo: Depois mudando o foco para a loira arrogante Momoka Fujiwara, essa por sua vez escritora de roteiros considerados pouco estimulantes (tradução: difíceis de criar entusiasmo no jogador, sacaram?), Tomoya parte para novos estudos de campo, dessa vez com uma garota orgulhosa e odiadora confessa de homens 3D que até tenta ser a dominante na relação, mas acaba ficando toda submissa na hora H - de maneira até hilária e sem vergonha alguma "Eroge!" joga aqui um mequetrefe triângulo amoroso onde o garoto se vê encostado contra a parede e forçado a escolher uma delas após tantas "lições" (e o cafajeste realmente estava levando tudo por esse lado!), mas no máximo que isso resulta é vermos um sexo a três no qual as duas "duelam" para ver quem Tomoya escolherá... Porém, no saldo geral todos saem ganhando: Himeno passar a desenhar melhor, os cenários de Momoka se tornam mais eróticos e Tomoya, bem, esse sequer preciso dizer algo, né...
De todo modo, nos cinco primeiros episódios (oficialmente ele ainda não foi encerrado) essas duas serão as de maior destaque, havendo ocasionais momentos cobrindo também a designer gráfica Iori Kosaka e seus fetiches hardcore - o episódio 2 só não é totalmente nível "Keitaro" por conta de uma cena dela envolvendo urina, enquanto o 5 considero nível "Makoto" devido, hum, a um trecho que nem prefiro mencionar... -, e a presidente loli Nene Sunono, que apesar da aparência e comportamento de criança já se encontra com incríveis 32 anos de idade. Certamente o anime de maior nível técnico entre os dez dessa lista, "Eroge! H mo Game mo Kaihatsu Zanmai!" segue, como podem perceber pela descrição que fiz no início sobre sua classificação, uma crescente quanto ao seu conteúdo; os dois primeiros episódios são quase que totalmente "suaves", tendo sequências com ashikoki**, paizuri, fellatio e por aí vai; o terceiro e quarto já abordam fetiches mais incomuns como bondage***, lactação e gravidez (até eu não compreendo a fixação por esses dois últimos), bem como alguns atos sexuais igualmente não muito praticados; e, no último episódio lançado em 2014, focado em "brincadeirinhas" sexuais em público, surge a tal cena indigesta com Iori que mostra como o ser humano é capaz de achar prazer em absolutamente qualquer ato.
Mas tudo em prol da criação de um bom jogo! Eu acho...
*Fellatio: Sem rodeios, é o termo inglês para a prática de sexo oral no homem. (Edição, 26/04: Havia dito antes que era japonês, foi um erro meu de escrita)
**Ashikoki: Já esse é o termo usado para o estímulo dado no pênis com o uso dos pés - pelo incrível mundo da internet será mais comum achar a palavra inglesa "footjob" sendo usada para descrever isso.
***Bondage: Geralmente relacionado a sadomasoquismo, é o uso de objetos para imobilizar uma pessoa, como cordas ou algemas.
Ahegao: Não cheguei a mencionar no texto, contudo há várias ocasiões em que fazem proveito dela, como essas (NSFW). Trata-se de uma expressão facial muito usada, mas não exclusivamente, em cenas eróticas, onde a personagem aparece com os olhos virados pra cima, a boca aberta e a língua para fora. Pois é, ao ver isso em um hentai é mais fácil você dar risada do que sentir alguma excitação...
Outro dublador relativamente conhecido: Dessa vez um homem, Junji Majima dá voz ao protagonista Tomoya, e de papéis mais populares dele em séries de TV temos o de Ryuuji em "Toradora!", Ayumu Aikawa em "Kore wa Zombie Desu ka?" e, recentemente, Tooru em "Hitsugi no Chaika".
Referências: Durante seus cinco episódios "Eroge!" faz várias referências a outros hentai, em específico a animes baseados em visual novels da CLOCKUP (produtora de seu jogo), tais como "Please Rape Me!" e "Euphoria" - e de vez em quando realizam também algumas piadinhas com obras mainstream, como por exemplo aquela sobre o ataque de titãs, que aqui se tornou algo mais, digamos, "vistoso" (NSFW)...
A tsundere ("Não é como se eu me importasse com você ou algo do tipo!") Himeno Kisara é um bom exemplo; ai de quem reclamar de seus desenhos! Digo isso pois, quando Tomoya dá um leve palpite sobre o quão faltava erotismo e movimento numa cena de paizuri a garota, bem... Decide praticar um paizuri nele para que o rapaz lhe mostre o que tinha de errado - trata-se apenas de uma tarefa para coletar dados segundo a própria Himeno, nada mais! Em outra ocasião surge a dificuldade em desenhar um pênis corretamente? (apesar de estar usando um vibrador rosa como referência...) Okay, é melhor então pegar um modelo vivo para ajudar nisso, e o que vier a acontecer como consequência já é outra história... E quanto a cena do jogo onde ocorre um fellatio*, como melhorá-la? E aquela da heroína fazendo sexo de fato? Ih, isso vai longe...
E muito longe mesmo: Depois mudando o foco para a loira arrogante Momoka Fujiwara, essa por sua vez escritora de roteiros considerados pouco estimulantes (tradução: difíceis de criar entusiasmo no jogador, sacaram?), Tomoya parte para novos estudos de campo, dessa vez com uma garota orgulhosa e odiadora confessa de homens 3D que até tenta ser a dominante na relação, mas acaba ficando toda submissa na hora H - de maneira até hilária e sem vergonha alguma "Eroge!" joga aqui um mequetrefe triângulo amoroso onde o garoto se vê encostado contra a parede e forçado a escolher uma delas após tantas "lições" (e o cafajeste realmente estava levando tudo por esse lado!), mas no máximo que isso resulta é vermos um sexo a três no qual as duas "duelam" para ver quem Tomoya escolherá... Porém, no saldo geral todos saem ganhando: Himeno passar a desenhar melhor, os cenários de Momoka se tornam mais eróticos e Tomoya, bem, esse sequer preciso dizer algo, né...
De todo modo, nos cinco primeiros episódios (oficialmente ele ainda não foi encerrado) essas duas serão as de maior destaque, havendo ocasionais momentos cobrindo também a designer gráfica Iori Kosaka e seus fetiches hardcore - o episódio 2 só não é totalmente nível "Keitaro" por conta de uma cena dela envolvendo urina, enquanto o 5 considero nível "Makoto" devido, hum, a um trecho que nem prefiro mencionar... -, e a presidente loli Nene Sunono, que apesar da aparência e comportamento de criança já se encontra com incríveis 32 anos de idade. Certamente o anime de maior nível técnico entre os dez dessa lista, "Eroge! H mo Game mo Kaihatsu Zanmai!" segue, como podem perceber pela descrição que fiz no início sobre sua classificação, uma crescente quanto ao seu conteúdo; os dois primeiros episódios são quase que totalmente "suaves", tendo sequências com ashikoki**, paizuri, fellatio e por aí vai; o terceiro e quarto já abordam fetiches mais incomuns como bondage***, lactação e gravidez (até eu não compreendo a fixação por esses dois últimos), bem como alguns atos sexuais igualmente não muito praticados; e, no último episódio lançado em 2014, focado em "brincadeirinhas" sexuais em público, surge a tal cena indigesta com Iori que mostra como o ser humano é capaz de achar prazer em absolutamente qualquer ato.
Mas tudo em prol da criação de um bom jogo! Eu acho...
*Fellatio: Sem rodeios, é o termo inglês para a prática de sexo oral no homem. (Edição, 26/04: Havia dito antes que era japonês, foi um erro meu de escrita)
**Ashikoki: Já esse é o termo usado para o estímulo dado no pênis com o uso dos pés - pelo incrível mundo da internet será mais comum achar a palavra inglesa "footjob" sendo usada para descrever isso.
***Bondage: Geralmente relacionado a sadomasoquismo, é o uso de objetos para imobilizar uma pessoa, como cordas ou algemas.
Ahegao: Não cheguei a mencionar no texto, contudo há várias ocasiões em que fazem proveito dela, como essas (NSFW). Trata-se de uma expressão facial muito usada, mas não exclusivamente, em cenas eróticas, onde a personagem aparece com os olhos virados pra cima, a boca aberta e a língua para fora. Pois é, ao ver isso em um hentai é mais fácil você dar risada do que sentir alguma excitação...
Outro dublador relativamente conhecido: Dessa vez um homem, Junji Majima dá voz ao protagonista Tomoya, e de papéis mais populares dele em séries de TV temos o de Ryuuji em "Toradora!", Ayumu Aikawa em "Kore wa Zombie Desu ka?" e, recentemente, Tooru em "Hitsugi no Chaika".
Referências: Durante seus cinco episódios "Eroge!" faz várias referências a outros hentai, em específico a animes baseados em visual novels da CLOCKUP (produtora de seu jogo), tais como "Please Rape Me!" e "Euphoria" - e de vez em quando realizam também algumas piadinhas com obras mainstream, como por exemplo aquela sobre o ataque de titãs, que aqui se tornou algo mais, digamos, "vistoso" (NSFW)...
Premissa: Versão hentai da famosa lenda "Jornada ao Oeste", onde o macaco Sun Wukong e seus companheiros animais se tornam lindas garotas.
Classificação: Mestre Kame.
Um monge, um macaco, um porco e um ogro que possuem como missão viajar pela Índia e trazer para a China as escrituras sagradas budistas. A lenda chinesa datada do século 16 "Jornada ao Oeste" já inspirou adaptações em todo tipo de mídia, e é sem dúvida um dos clássicos asiáticos (talvez atrás apenas do conto japonês de Momotarou) mais citados ou aproveitados de alguma forma em animes, tendo como um dos exemplos mais famosos o Goku no início de "Dragonball", gritantemente baseado no poderoso macaco da lenda - clique aqui para ler um texto falando melhor sobre isso. E, óbvio, como rege a preciosa regra 34 da internet que diz "Se existe, há pornô disso", uma hora fariam algo assim com "Jornada ao Oeste", nesse caso um one-shot que anos depois virou esse hentai de episódio único em 2007, no qual alguém pensou sensatamente em trocar os animais por meninas fogosas bissexuais.
"Iyashite Agerun Saiyuuki" está longe de ser um dos dez melhores hentai que já vi, contudo o inseri aqui por se tratar de uma rara animação pornô que mescla sexo com uma dose de ação e comédia no meio, ainda que o saldo final disso tudo pudesse ser considerado abaixo da média em um anime normal. E algo que até hoje não compreendi é como conseguiram colocar a premissa de "Jornada ao Oeste" em sua história, pois no começo vemos uma garota chamada Mayuko Arisugawa indo ao trabalho em um aparente restaurante no qual nos apresentam rapidamente outras duas meninas vestidas de garçonetes, e em seguida ela narra em off que obtiveram pingentes mágicos (em forma de banana) que são capazes de reparar máquinas. As três os usam de forma naaaada sensual para ganhar alguns trocados a mais consertando motos, máquinas fotográficas e etc, porém um garoto taradão, de nome Tsutomu, descobre tal segredo e se aproveita disso para ter sexo em troca de ficar calado quanto a isso. Após essa introdução há uma cena meio perturbadora de um homem feioso (ah, os habituais homens maus e feios em hentai!) transando com uma androide e a destruindo quando ela começa a repetir uma mesma frase, isso tudo na época atual, e então...
A protagonista simplesmente fala despreocupada que "Por alguma razão, hoje estamos na Rota da Seda" e vemos todos os personagens em papéis da dita lenda, viajando para uma cidade na qual eles passarão em um bordel para "se distrair" um pouco e, uma vez lá, descobrirão que suas parceiras de cama são na verdade androides maltratadas que odeiam os humanos.
Okay, incoerências à parte (é como se o roteirista original tivesse saído do projeto e outro pegasse o trabalho só lendo algumas linhas aleatórias para se basear), eu só estava aqui desde o início pelo sexo mesmo, logo ver um mínimo de tentativa de enredo foi um extra...
E é exatamente nesse trecho que o teor erótico sofre igual reviravolta, pois presenciamos, após intensas sequências de lesbianismo (quem diria que o garoto não ficaria sozinho no bordel e as meninas também pegariam um par para si cada uma...), androides alongando seus braços e surgindo deles pseudo-tentáculos mecânicos que abusam das garotas principais - mas uma delas sequer reclama disso, aliás. Não demora muito e outro instrumento mecânico sai lá na parte de baixo de cada androide, e pronto, fetiche "futanari" adquirido de improviso. Antecipando e no meio dessas loucuras que acabaram de ler "Iyashite" apresenta leve humor, tendo um personagem masculino bobalhão e algumas piadinhas, além de ação fluida protagonizada pela garota-macaco Mayuko que enfrenta as androides e chega inclusive a atrapalhar alguns clientes do bordel em seus momentos mais íntimos. São poucas cenas, e são curtas, porém isso, junto ao simpático "character design" fidelíssimo ao antigo one-shot, já é o bastante para o diferenciar do padrão de animações hentai, mostrando que é possível sim acrescentar algo que vá além de pura pornografia nesse tipo de obra - só fica difícil recomenda-lo muito por aí devido aos acontecimentos bizarros citados nesse parágrafo.
A propósito, esse será o único anime da lista totalmente livre de censura.
"Iyashite Agerun Saiyuuki" está longe de ser um dos dez melhores hentai que já vi, contudo o inseri aqui por se tratar de uma rara animação pornô que mescla sexo com uma dose de ação e comédia no meio, ainda que o saldo final disso tudo pudesse ser considerado abaixo da média em um anime normal. E algo que até hoje não compreendi é como conseguiram colocar a premissa de "Jornada ao Oeste" em sua história, pois no começo vemos uma garota chamada Mayuko Arisugawa indo ao trabalho em um aparente restaurante no qual nos apresentam rapidamente outras duas meninas vestidas de garçonetes, e em seguida ela narra em off que obtiveram pingentes mágicos (em forma de banana) que são capazes de reparar máquinas. As três os usam de forma naaaada sensual para ganhar alguns trocados a mais consertando motos, máquinas fotográficas e etc, porém um garoto taradão, de nome Tsutomu, descobre tal segredo e se aproveita disso para ter sexo em troca de ficar calado quanto a isso. Após essa introdução há uma cena meio perturbadora de um homem feioso (ah, os habituais homens maus e feios em hentai!) transando com uma androide e a destruindo quando ela começa a repetir uma mesma frase, isso tudo na época atual, e então...
A protagonista simplesmente fala despreocupada que "Por alguma razão, hoje estamos na Rota da Seda" e vemos todos os personagens em papéis da dita lenda, viajando para uma cidade na qual eles passarão em um bordel para "se distrair" um pouco e, uma vez lá, descobrirão que suas parceiras de cama são na verdade androides maltratadas que odeiam os humanos.
Okay, incoerências à parte (é como se o roteirista original tivesse saído do projeto e outro pegasse o trabalho só lendo algumas linhas aleatórias para se basear), eu só estava aqui desde o início pelo sexo mesmo, logo ver um mínimo de tentativa de enredo foi um extra...
E é exatamente nesse trecho que o teor erótico sofre igual reviravolta, pois presenciamos, após intensas sequências de lesbianismo (quem diria que o garoto não ficaria sozinho no bordel e as meninas também pegariam um par para si cada uma...), androides alongando seus braços e surgindo deles pseudo-tentáculos mecânicos que abusam das garotas principais - mas uma delas sequer reclama disso, aliás. Não demora muito e outro instrumento mecânico sai lá na parte de baixo de cada androide, e pronto, fetiche "futanari" adquirido de improviso. Antecipando e no meio dessas loucuras que acabaram de ler "Iyashite" apresenta leve humor, tendo um personagem masculino bobalhão e algumas piadinhas, além de ação fluida protagonizada pela garota-macaco Mayuko que enfrenta as androides e chega inclusive a atrapalhar alguns clientes do bordel em seus momentos mais íntimos. São poucas cenas, e são curtas, porém isso, junto ao simpático "character design" fidelíssimo ao antigo one-shot, já é o bastante para o diferenciar do padrão de animações hentai, mostrando que é possível sim acrescentar algo que vá além de pura pornografia nesse tipo de obra - só fica difícil recomenda-lo muito por aí devido aos acontecimentos bizarros citados nesse parágrafo.
A propósito, esse será o único anime da lista totalmente livre de censura.
Premissa: Histórias isoladas sobre as relações de diferentes casais.
Classificação: Keitaro.
Com apenas obras hentai em seu currículo de autor, a maioria de vocês devem conhecer Shun Saeki através de um mangá (e agora anime) onde ele é ilustrador e que mostra "outro tipo de pornografia" - nesse caso, estou falando do popular "Shokugeki no Souma" e seus pratos visualmente suculentos e literalmente orgasmáticos. Já no mangá de "Menkui!" temos em volume único doze capítulos focados em diferentes casais, e seu anime, composto por dois episódios lançados em 2011, adapta os seis capítulos iniciais.
No primeiro episódio começamos vendo uma universitária, chamada Ichijou Manami, sendo apresentada como uma garota temida e fria que rejeita com palavras duras todas as confissões que recebe, isso até ser abordada por um rapaz confiante de si que se autodeclara um "menkui" - termo usado para designar um homem que só se importa com a aparência de alguém e nada mais. Pra variar, a garota até resiste e tenta humilhar o garoto, contudo acaba rapidamente mudando de opinião pela insistência dele (entendam isso como fica-la tocando sem seu consentimento após ela atiça-lo um pouco...) e os dois terminam transando, não se importando muito, ao ar livre nos arredores de uma faculdade - cenário raríssimo em produções hentai, praticamente inexistente. Em seguida, na segunda parte acompanhamos a relação da rígida Akina com o tarado por empregadas Masaru, amigos de infância que não se davam muito bem até Akina ser flagrada no quarto dele vestindo uma roupa de empregada que achou por lá; com isso, surge entre os dois certo tipo de relação fetichista de "mestre e empregada", que será interrompida com a chegada de uma estranha rival...
Já no segundo episódio flagramos logo na metade inicial uma simples história envolvendo uma jovem e doce dona de casa que recepciona seu marido usando apenas avental, querendo renovar a relação pois achava que ele poderia estar com outra mulher uma vez que não a procurava mais para fazer sexo; e, finalizando o anime, tem-se a sequência da história de Akina e Masaru, onde surge, para atrapalhar o casal, a... Boneca inflável de Masaru! Pois é, por motivos desconhecidos ("O poder do amor fez um milagre acontecer!") uma feiosa e barata boneca inflável que esse jovem escondia em seu armário se torna uma bonitinha garota, e entra em disputa com Akina pra ver quem será uma melhor empregada para ele - e como decidem isso? Lógico, não é limpando a casa ou passando roupa, mas transando, porque em hentai elas não parecem servir para outra coisa.
Pude ver que não só "Menkui!" como a maioria dos demais títulos de Saeki são bem vanilla*, havendo neles casais visivelmente apaixonados em histórias de teor leve - sim, o começo do primeiro conto que escrevi parece contradizer isso, mas o que vem depois se encaixa com o termo e, convenhamos, para os moldes de hentai toda a abordagem vista aqui se apresenta muito mais suave do que de costume. Enfim, é uma animação pornô "comportada", mostrando sequências de sexo rotineiras (havendo em particular muitas cenas de fellatio) e sem apelar para fetiches ou tabus de gosto mais restrito - dentre os animes que coloquei no nível "Keitaro", que por si só já seriam recomendáveis para novatos, esse seria o segundo da lista mais indicado para quem quiser dar os primeiros passos nesse gênero (o primeiro surgirá daqui a pouco).
*Vanilla: Significando em inglês tanto "baunilha" quanto "comum, ordinário", é uma palavra usada para obras que possuem conteúdo visualmente leve. A maior parte dessas tramas tende a ser mais romântica, envolvendo casais que são de fato apaixonados um pelo outro.
Do mesmo autor: Caso se interessem, outro mangá de Shun Saeki a ter virado anime é "Harem Time The Animation"; nunca o vi, porém ele possui boas avaliações e comentários no MyAnimeList e outros sites.
No primeiro episódio começamos vendo uma universitária, chamada Ichijou Manami, sendo apresentada como uma garota temida e fria que rejeita com palavras duras todas as confissões que recebe, isso até ser abordada por um rapaz confiante de si que se autodeclara um "menkui" - termo usado para designar um homem que só se importa com a aparência de alguém e nada mais. Pra variar, a garota até resiste e tenta humilhar o garoto, contudo acaba rapidamente mudando de opinião pela insistência dele (entendam isso como fica-la tocando sem seu consentimento após ela atiça-lo um pouco...) e os dois terminam transando, não se importando muito, ao ar livre nos arredores de uma faculdade - cenário raríssimo em produções hentai, praticamente inexistente. Em seguida, na segunda parte acompanhamos a relação da rígida Akina com o tarado por empregadas Masaru, amigos de infância que não se davam muito bem até Akina ser flagrada no quarto dele vestindo uma roupa de empregada que achou por lá; com isso, surge entre os dois certo tipo de relação fetichista de "mestre e empregada", que será interrompida com a chegada de uma estranha rival...
Já no segundo episódio flagramos logo na metade inicial uma simples história envolvendo uma jovem e doce dona de casa que recepciona seu marido usando apenas avental, querendo renovar a relação pois achava que ele poderia estar com outra mulher uma vez que não a procurava mais para fazer sexo; e, finalizando o anime, tem-se a sequência da história de Akina e Masaru, onde surge, para atrapalhar o casal, a... Boneca inflável de Masaru! Pois é, por motivos desconhecidos ("O poder do amor fez um milagre acontecer!") uma feiosa e barata boneca inflável que esse jovem escondia em seu armário se torna uma bonitinha garota, e entra em disputa com Akina pra ver quem será uma melhor empregada para ele - e como decidem isso? Lógico, não é limpando a casa ou passando roupa, mas transando, porque em hentai elas não parecem servir para outra coisa.
Pude ver que não só "Menkui!" como a maioria dos demais títulos de Saeki são bem vanilla*, havendo neles casais visivelmente apaixonados em histórias de teor leve - sim, o começo do primeiro conto que escrevi parece contradizer isso, mas o que vem depois se encaixa com o termo e, convenhamos, para os moldes de hentai toda a abordagem vista aqui se apresenta muito mais suave do que de costume. Enfim, é uma animação pornô "comportada", mostrando sequências de sexo rotineiras (havendo em particular muitas cenas de fellatio) e sem apelar para fetiches ou tabus de gosto mais restrito - dentre os animes que coloquei no nível "Keitaro", que por si só já seriam recomendáveis para novatos, esse seria o segundo da lista mais indicado para quem quiser dar os primeiros passos nesse gênero (o primeiro surgirá daqui a pouco).
*Vanilla: Significando em inglês tanto "baunilha" quanto "comum, ordinário", é uma palavra usada para obras que possuem conteúdo visualmente leve. A maior parte dessas tramas tende a ser mais romântica, envolvendo casais que são de fato apaixonados um pelo outro.
Do mesmo autor: Caso se interessem, outro mangá de Shun Saeki a ter virado anime é "Harem Time The Animation"; nunca o vi, porém ele possui boas avaliações e comentários no MyAnimeList e outros sites.
Premissa: Histórias de vários casais, a maioria ligada entre si de alguma forma, porém tendo como par principal um rapaz e sua namorada levemente acima do peso que se torna obcecada por fazer sexo em trajes de banho.
Classificação: Keitaro.
Tal anime é adaptação de uma obra de volume único publicada por Bosshi, mangaká conhecido pela sua arte usualmente mais provocante e cenários criativos que chegam a ser um tanto cômicos - e é exatamente isso que verão em "Mizugi Kanojo", onde temos a desconexa história de uma garota obcecada por trajes de banho (os famosos "mizugi") se interligando às aventuras sexuais de uma ninja do período feudal e outros casais secundários.
Dando mais detalhes, o pervertido namorado da protagonista Mizuho reclama que ela está um pouco acima do peso, e sugere que pratique natação na piscina do local no qual trabalha para que entre em forma. O rapaz, aproveitador, não perde a oportunidade para fazer gracinhas com a namorada, porém isso acaba despertando um insaciável hábito em Mizuho de transar só usando roupas de banho. Depois disso, se eu detalhar todos os pares que surgem nos 4 episódios desse anime o texto se estenderá muito, mas, entre casais com pouco tempo na tela que se esbarram aqui e ali (sendo que às vezes até somos "imergidos" por alguns minutos em vídeos pornôs vistos pelo namorado tarado da Mizuho), conhecemos também Kuu, uma ninja do período feudal que é constantemente perseguida por três ninjas rivais. Vá entender a razão de eles sempre lutarem fazendo sexo e inclusive dando nomes questionáveis e meio hilários aos seus golpes "eróticos", contudo, durante mais um desses árduos confrontos, algum fenômeno estranho acontece com eles e os quatro ninjas vão parar na era atual - e, pelo fato de Kuu ser uma ancestral de Mizuho e muito parecida com ela na aparência, inevitavelmente ocorrerão certos mal entendidos, ou "troca de casais não intencional", para ficar claro...
Mizugi, mizugi, muitos mizugi... A grande maioria das cenas de sexo ocorridas em "Mizugi Kanojo" será mesmo com garotas usando trajes de banho seja na piscina, na praia enquanto tomam uma ducha ou se escondem atrás de rochas podendo ser flagradas a qualquer momento, em outros lugares públicos e até mesmo no hospital ao se visitar o namorado que está internado! (que melhor meio de ajuda-lo na recuperação do que transar com ele no terraço do hospital usando seu novo maiô?) De certa forma o revelador traje da garota ninja também se encaixa nesse fetiche, já que se trata de uma veste apertada que deixa à mostra suas generosas curvas - e um detalhe peculiar do anime é como o elenco feminino no geral possui um corpo mais "cheinho" do que o normal, fugindo daquele padrão de corpos delgados, quase esqueléticos, rotineiros não só em produções hentai mas no mundo 2D como um todo (para entenderem melhor do que estou falando cliquem aqui (NSFW) e vejam imagens das vinhetas de cada episódio). Junto a isso, outros dois fatores que considero positivos em "Mizugi Kanojo" é como a animação adapta fielmente do mangá as expressões provocantes das personagens femininas e a sua comédia, mesclando as criativas situações sexuais a diálogos e acontecimentos bem humorados ou absurdos mesmo, como quase todas as cenas envolvendo os três ninjas patetas, por exemplo. De novo, igual ao que eu disse de "Iyashite Agerun Saiyuuki", tal comédia não seria algo a se destacar caso estivéssemos falando de uma animação de conteúdo não explícito, entretanto ela acaba sendo um adicional em um bom hentai que, só pela pornografia em si, já valeria a pena assistir.
Do mesmo autor: "Ojou-sama wa H Osuki: The Animation" é outra animação baseada em um mangá de Bosshi que quase entrou nessa lista, mas que acabei tirando no final. Além desse, há ainda o bizarro "Futabu!", cujo cenário é um clube escolar formado por garotas que são... Todas futanari (!), fetiche presente em várias obras desse mangaká.
Dando mais detalhes, o pervertido namorado da protagonista Mizuho reclama que ela está um pouco acima do peso, e sugere que pratique natação na piscina do local no qual trabalha para que entre em forma. O rapaz, aproveitador, não perde a oportunidade para fazer gracinhas com a namorada, porém isso acaba despertando um insaciável hábito em Mizuho de transar só usando roupas de banho. Depois disso, se eu detalhar todos os pares que surgem nos 4 episódios desse anime o texto se estenderá muito, mas, entre casais com pouco tempo na tela que se esbarram aqui e ali (sendo que às vezes até somos "imergidos" por alguns minutos em vídeos pornôs vistos pelo namorado tarado da Mizuho), conhecemos também Kuu, uma ninja do período feudal que é constantemente perseguida por três ninjas rivais. Vá entender a razão de eles sempre lutarem fazendo sexo e inclusive dando nomes questionáveis e meio hilários aos seus golpes "eróticos", contudo, durante mais um desses árduos confrontos, algum fenômeno estranho acontece com eles e os quatro ninjas vão parar na era atual - e, pelo fato de Kuu ser uma ancestral de Mizuho e muito parecida com ela na aparência, inevitavelmente ocorrerão certos mal entendidos, ou "troca de casais não intencional", para ficar claro...
Mizugi, mizugi, muitos mizugi... A grande maioria das cenas de sexo ocorridas em "Mizugi Kanojo" será mesmo com garotas usando trajes de banho seja na piscina, na praia enquanto tomam uma ducha ou se escondem atrás de rochas podendo ser flagradas a qualquer momento, em outros lugares públicos e até mesmo no hospital ao se visitar o namorado que está internado! (que melhor meio de ajuda-lo na recuperação do que transar com ele no terraço do hospital usando seu novo maiô?) De certa forma o revelador traje da garota ninja também se encaixa nesse fetiche, já que se trata de uma veste apertada que deixa à mostra suas generosas curvas - e um detalhe peculiar do anime é como o elenco feminino no geral possui um corpo mais "cheinho" do que o normal, fugindo daquele padrão de corpos delgados, quase esqueléticos, rotineiros não só em produções hentai mas no mundo 2D como um todo (para entenderem melhor do que estou falando cliquem aqui (NSFW) e vejam imagens das vinhetas de cada episódio). Junto a isso, outros dois fatores que considero positivos em "Mizugi Kanojo" é como a animação adapta fielmente do mangá as expressões provocantes das personagens femininas e a sua comédia, mesclando as criativas situações sexuais a diálogos e acontecimentos bem humorados ou absurdos mesmo, como quase todas as cenas envolvendo os três ninjas patetas, por exemplo. De novo, igual ao que eu disse de "Iyashite Agerun Saiyuuki", tal comédia não seria algo a se destacar caso estivéssemos falando de uma animação de conteúdo não explícito, entretanto ela acaba sendo um adicional em um bom hentai que, só pela pornografia em si, já valeria a pena assistir.
Do mesmo autor: "Ojou-sama wa H Osuki: The Animation" é outra animação baseada em um mangá de Bosshi que quase entrou nessa lista, mas que acabei tirando no final. Além desse, há ainda o bizarro "Futabu!", cujo cenário é um clube escolar formado por garotas que são... Todas futanari (!), fetiche presente em várias obras desse mangaká.
Premissa: Um professor de férias numa ilha tropical ao lado de seis garotas.
Classificação: Keitaro, caso sejam relevadas duas cenas em que aparecem plantas carnívoras com tentáculos (o quê?).
Continuação de outro anime, mas não é como se isso fosse de alguma importância nessa situação.
Explicando, há primeiro a visual novel "Boin" e seu respectivo anime de 2 episódios lançado em 2005, no qual o protagonista é Daisuke Ichiyo, um professor recém admitido numa escola só para garotas que tem como uma de suas tarefas aconselhar as estudantes quanto as carreiras que seguirão no futuro - e dessa argumento surgem algumas sequências de sexo envolvendo cosplay com duas alunas suas mais uma professora. Muito mal animado e um tanto monótono, ele acabou ficando na sombra de "Resort Boin", sequência lançada dois anos depois por outro estúdio e que é adaptação da segunda visual novel que leva o mesmo nome. Aqui, o tal professor tira férias numa ilha tropical onde, por incrível força do destino, se reencontra ao acaso com as duas alunas do primeiro anime e ainda com sua prima, que está trabalhando em um restaurante a beira do mar. Complete o elenco com duas mulheres bissexuais e ninfomaníacas viajando juntas, além da inocente colega de trabalho da prima do protagonista, e teremos seis garotas à disposição do mesmo.
Para efeito de comparação, clique aqui e veja a diferença, pelo menos no "character design", que há entre esses dois animes. Nas cenas "de ação", então, seria até humilhante colocar imagens lado a lado...
E se deseja outra justificativa para não ver a primeira animação, "Resort Boin" sequer segue qualquer cronologia; ele simplesmente vai adaptando em separado alguns arcos da visual novel, logo é como se tudo fosse reiniciado ao final de cada um de seus 3 episódios. Em resumo, no primeiro os "alvos" do jovem professor são a peituda alegrinha e bobinha Nao Iihara e a "ojou-sama" Mitsugu, onde após muito sexo com as duas em separado e inclusive juntas em ótima cena numa terma o desfecho "amoroso" se dá com a Nao; em seguida, mudando um pouco a introdução, é a vez da rota da priminha Maya, e nesse meio tempo o protagonista pega também as fogosas Kanae e Mika. E, no último, chega o momento da atrapalhada (ou dojikko*) Momona, que divide a cena com um pouco de sadomasoquismo por parte de Mitsugu, um sexo a três entre Daisuke, Mika e Kanae, e uma relação a quatro (!) lá no final entre o protagonista, ela, Maya e Nao. Eu confesso que desconfiei, porém demorei para notar (oras, haviam outras coisas para prestar mais atenção!) que estava havendo um reinício de história a cada episódio; só deixei de ter dúvidas mesmo quanto a isso depois de ver a personagem priminha perder a virgindade duas vezes em dois episódios seguidos...
Dito isso, mais o alerta para os novatos tomarem cuidado com duas cenas rápidas e totalmente aleatórias e desnecessárias nas quais aparecem uma planta carnívora violentando duas garotas com seus tentáculos (talvez alguém estivesse achando o anime comum demais...), não resta muito a falar de "Resort Boin". Elenco feminino atrativo, animação agradável, bons cenários... Se, como obra hentai, tenho algo a reclamar dele em meio a tantas orgias e promiscuidade, seria sua tentativa esdrúxula de inserir algum resquício de romance com certas garotas em atos e frases tolas, como ouvir uma delas dizer que "só queria que minha primeira vez fosse com o Daisuke" para após disso, tudo bem, deixar ele transando com as demais meninas à vontade. Oh, que altruísmo tocante!
Romance de fato é o que será visto no próximo anime da lista.
*Dojikko: Basicamente, é um arquétipo de personagem desajeitado, em um sentido moe - possivelmente lhes virão à mente certas garotas de animes, mas o termo pode também ser usado para garotos. Uma representante bastante famosa desse arquétipo seria a Asahina Mikuru de "Suzumiya Haruhi no Yuuutsu".
Explicando, há primeiro a visual novel "Boin" e seu respectivo anime de 2 episódios lançado em 2005, no qual o protagonista é Daisuke Ichiyo, um professor recém admitido numa escola só para garotas que tem como uma de suas tarefas aconselhar as estudantes quanto as carreiras que seguirão no futuro - e dessa argumento surgem algumas sequências de sexo envolvendo cosplay com duas alunas suas mais uma professora. Muito mal animado e um tanto monótono, ele acabou ficando na sombra de "Resort Boin", sequência lançada dois anos depois por outro estúdio e que é adaptação da segunda visual novel que leva o mesmo nome. Aqui, o tal professor tira férias numa ilha tropical onde, por incrível força do destino, se reencontra ao acaso com as duas alunas do primeiro anime e ainda com sua prima, que está trabalhando em um restaurante a beira do mar. Complete o elenco com duas mulheres bissexuais e ninfomaníacas viajando juntas, além da inocente colega de trabalho da prima do protagonista, e teremos seis garotas à disposição do mesmo.
Para efeito de comparação, clique aqui e veja a diferença, pelo menos no "character design", que há entre esses dois animes. Nas cenas "de ação", então, seria até humilhante colocar imagens lado a lado...
E se deseja outra justificativa para não ver a primeira animação, "Resort Boin" sequer segue qualquer cronologia; ele simplesmente vai adaptando em separado alguns arcos da visual novel, logo é como se tudo fosse reiniciado ao final de cada um de seus 3 episódios. Em resumo, no primeiro os "alvos" do jovem professor são a peituda alegrinha e bobinha Nao Iihara e a "ojou-sama" Mitsugu, onde após muito sexo com as duas em separado e inclusive juntas em ótima cena numa terma o desfecho "amoroso" se dá com a Nao; em seguida, mudando um pouco a introdução, é a vez da rota da priminha Maya, e nesse meio tempo o protagonista pega também as fogosas Kanae e Mika. E, no último, chega o momento da atrapalhada (ou dojikko*) Momona, que divide a cena com um pouco de sadomasoquismo por parte de Mitsugu, um sexo a três entre Daisuke, Mika e Kanae, e uma relação a quatro (!) lá no final entre o protagonista, ela, Maya e Nao. Eu confesso que desconfiei, porém demorei para notar (oras, haviam outras coisas para prestar mais atenção!) que estava havendo um reinício de história a cada episódio; só deixei de ter dúvidas mesmo quanto a isso depois de ver a personagem priminha perder a virgindade duas vezes em dois episódios seguidos...
Dito isso, mais o alerta para os novatos tomarem cuidado com duas cenas rápidas e totalmente aleatórias e desnecessárias nas quais aparecem uma planta carnívora violentando duas garotas com seus tentáculos (talvez alguém estivesse achando o anime comum demais...), não resta muito a falar de "Resort Boin". Elenco feminino atrativo, animação agradável, bons cenários... Se, como obra hentai, tenho algo a reclamar dele em meio a tantas orgias e promiscuidade, seria sua tentativa esdrúxula de inserir algum resquício de romance com certas garotas em atos e frases tolas, como ouvir uma delas dizer que "só queria que minha primeira vez fosse com o Daisuke" para após disso, tudo bem, deixar ele transando com as demais meninas à vontade. Oh, que altruísmo tocante!
Romance de fato é o que será visto no próximo anime da lista.
*Dojikko: Basicamente, é um arquétipo de personagem desajeitado, em um sentido moe - possivelmente lhes virão à mente certas garotas de animes, mas o termo pode também ser usado para garotos. Uma representante bastante famosa desse arquétipo seria a Asahina Mikuru de "Suzumiya Haruhi no Yuuutsu".
Premissa: É mostrada a relação entre duas garotas estudantes, chamadas Reo Kawamura e Mai Sawaguchi.
Classificação: 110% Keitaro.
Criada por um um grupo amador, "Sono Hanabira ni Kachizuke wo" é uma série de pequenas visual novels yuri (e posteriormente drama CDs e light novels) que já teve 16 títulos lançados desde 2006. Cada um deles mostra a relação amorosa de um diferente casal de lésbicas que são alunas de uma escola feminina de nome St. Michael, e esse OVA de episódio único lançado em 2010 adapta um trecho da terceira visual novel após as duas protagonistas da história já terem se confessado uma para a outra.
Tinha falado lá em cima que "Menkui!", entre os animes catalogados por mim no nível "Keitaro", seria o segundo título mais recomendável dessa lista para se dar os primeiros passos no campo de animações hentai; já o completamente vanilla "Sono Hanabira" é disparado o primeiro, pois ele mostra nada além da açucarada interação de duas jovens garotas - e somente elas aparecem na animação, aliás. Podemos em uma frase narrar tudo o que ocorre em poucos 20 minutos do OVA: o casal é visto primeiro se relacionando na enfermaria da escola e na cena seguinte descobrimos que a loirinha tsundere Reo acabou pegando uma febre e ficando em sua casa, onde Mai passa a cuidar dela em tarefas como dar-lhe de beber ou trocar sua roupa suada e, claro, uma coisa acaba levando a outra e temos aí mais uma cena de sexo entre as duas - isso enquanto vemos flashbacks intercalados de quando uma se confessou para a outra na escola.
Declarações de amor e frases doces de carinho, olhares profundos e demorados, hesitações da fofa e baixinha tsundere que em um momento tenta ser rude com a companheira (isso porque não queria que ela também ficasse doente, oohhh!), mas no outro acaba cedendo ao desejo e aceitando suas carícias... É um romance genuíno, inocente, e mesmo as tomadas de sexo entre elas, que vêm acompanhadas por delicados toques de piano, são bastante brandas se comparadas com as de qualquer outro título dessa lista - até soa estranho e ruim para uma produção pornô, porém é mais fácil de se reter na memória os diálogos e atos românticos entre elas do que qualquer cena explícita.
E é isso, viva o amor e sigamos em frente.
Mais: Além desse OVA há ainda uma série de picture drama exibidos pela internet intitulados "Sono Hanabira ni Kuchizuke wo: Reo x Mai Diaries", no qual é narrado, em 10 episódios de 7 minutos cada, pedaços do dia a dia de Reo e Mai.
Tinha falado lá em cima que "Menkui!", entre os animes catalogados por mim no nível "Keitaro", seria o segundo título mais recomendável dessa lista para se dar os primeiros passos no campo de animações hentai; já o completamente vanilla "Sono Hanabira" é disparado o primeiro, pois ele mostra nada além da açucarada interação de duas jovens garotas - e somente elas aparecem na animação, aliás. Podemos em uma frase narrar tudo o que ocorre em poucos 20 minutos do OVA: o casal é visto primeiro se relacionando na enfermaria da escola e na cena seguinte descobrimos que a loirinha tsundere Reo acabou pegando uma febre e ficando em sua casa, onde Mai passa a cuidar dela em tarefas como dar-lhe de beber ou trocar sua roupa suada e, claro, uma coisa acaba levando a outra e temos aí mais uma cena de sexo entre as duas - isso enquanto vemos flashbacks intercalados de quando uma se confessou para a outra na escola.
Declarações de amor e frases doces de carinho, olhares profundos e demorados, hesitações da fofa e baixinha tsundere que em um momento tenta ser rude com a companheira (isso porque não queria que ela também ficasse doente, oohhh!), mas no outro acaba cedendo ao desejo e aceitando suas carícias... É um romance genuíno, inocente, e mesmo as tomadas de sexo entre elas, que vêm acompanhadas por delicados toques de piano, são bastante brandas se comparadas com as de qualquer outro título dessa lista - até soa estranho e ruim para uma produção pornô, porém é mais fácil de se reter na memória os diálogos e atos românticos entre elas do que qualquer cena explícita.
E é isso, viva o amor e sigamos em frente.
Mais: Além desse OVA há ainda uma série de picture drama exibidos pela internet intitulados "Sono Hanabira ni Kuchizuke wo: Reo x Mai Diaries", no qual é narrado, em 10 episódios de 7 minutos cada, pedaços do dia a dia de Reo e Mai.
Premissa: Três histórias sobre as relações de três rapazes com suas respectivas irmãs mais novas.
Classificação: Mestre Kame.
Oh, incesto em destaque novamente.
Não se deixem enganar pelos traços moe de irmãzinhas loli em um anime de título inofensivo e meloso ("Suki de" significa "Te amo"); lançado em 2012, "Suki de Suki de, Suki de" até apresenta no primeiro episódio - de dois - certo otimismo nas suas histórias, contudo o episódio seguinte termina por ser um balde de água fria com seus temas e desfechos. Ah, pobres lolis imouto.
No conto da primeira metade do episódio 1 sequer chegamos a saber os nomes dos protagonistas; nele vemos logo de cara a irmã mais nova fingindo estar dormindo no quarto do irmão após este ter colocado uma pílula para dormir em sua bebida, sendo que ele fez isso para... Poder assistir filme pornô em paz! Logo em seguida, nenhuma surpresa, tem-se alguém fazendo o que não deve com uma pessoa que supostamente estaria inconsciente, mas, como essa também não tenta pará-lo e nem reclama tanto do que está acontecendo, tudo termina em sexo, bochechas vermelhas e irmãos mais próximos um do outro, e pronto. Já na segunda metade conhecemos a jovem Aki, garota que mora no interior com a mãe, e seu irmão (outro sem nome...) que volta para casa após anos ausente devido a estudos. Aki rapidamente nos mostra ser muito apaixonada e ciumenta por ele, chegando a revelar que sofre constante assédio do novo namorado da mãe para convencê-lo a tirar sua virgindade antes que um estranho o faça – e esse, bom irmão que é, acaba cedendo e aceitando fazer isso (lógica hentai, ninguém supera)...
Devido ao bom humor em um e o apelo moe no outro em histórias que, okay, estão tratando um tipo de relacionamento tabu e sem futuro, mas que no momento atual são otimistas e não dão a mínima para consequências, "Suki de..." fecha o primeiro episódio parecendo ser unicamente outra despreocupada animação hentai de incesto qualquer; e é por conta disso que o episódio dois termina por surpreender tanto quem segue em frente, por mostrar um pesado conto sobre novo casal de irmãos envolvendo chantagens, estupro e netorare* e a continuação de uma das tramas do episódio anterior, que não acaba em "happy ending". Nesse trecho me omitirei quanto a spoils, mas admito que nem lembrava, até rever o anime para escrever a seu respeito nesse post, que havia no meio uma história onde a garota é chantageada pelo melhor amigo do irmão que possui fotos dos dois se beijando, senão teria repensado quanto a sua inclusão em tal lista já que não sou grande fã desse tipo de tema em hentai, doujins e etc. Exatamente por isso, mais o abuso de cenas contendo raio-x** (eis outro artifício que me é um desânimo quando vejo) que o classifiquei na categoria do enérgico velhinho "Mestre Kame".
No fim nem parece que recomendo tanto tal anime, não é? Pra mim ainda se salva pela animação bonitinha das garotas e as boas cenas de sexo, mas isso vem às custas de alguns temas e fetiches meio polêmicos - e só depois de assisti-lo que descobri que a maioria dos mangás de Kou Okada, autor da obra original, segue de fato esse estilo um tanto tristonho e "dark" apesar do visual meigo. Dedicado especialmente para os fãs de lolis, isso se conseguirem suportar em não vê-las nos seus melhores dias.
*Netorare: Ou NTR abreviado, é um termo usado para histórias onde a parceira do protagonista (esposa, namorada etc) se relaciona com outra pessoa, seja por vontade própria ou não. Usualmente essas obras tentam passar ao leitor uma emoção de ciúme ou simpatia por aquele que está sendo "deixado para trás", digamos assim - não entendeu como alguém pode achar graça nisso? Pois é, nem eu.
**Raio-x: Aquelas cenas em que mostram os órgãos internos (genitálias e ventre na maior parte dos casos) da pessoa, tanto por dentro ou por fora igual se fosse mesmo um raio-x, durante a relação sexual - não entendeu como alguém pode achar graça nisso? Pois é, nem eu (2).
The Pollinic Girls Attack!
Premissa: Histórias de vários casais numa cidade infestada de pessoas alérgicas a pólens - não sei se é importante mencionar, mas esses pólens são personificados em garotas e garotos ninfomaníacos.
Classificação: Keitaro.
Chega a primavera, e na natureza se inicia um novo ciclo de vida; plantas lançam seus pólens aos quatro ventos com a função de se reproduzir, mas, pelo menos em um mundo não sei dizer se caótico ou abençoado, esses pós fininhos tomam a forma de garotas e garotos nus, que voam por aí procurando humanos receptivos com quem possam dar início ao seu processo de fertilização. Repetindo as palavras de um cansado e velho trabalhador de escritório enquanto duas dessas criaturas tentavam lhe animar lá embaixo com o uso de suas bocas, isso é "algo irritante". Sim, acredito!
E o pior é que poucos são imunes a tal alergia, então seja dentro do trem, no ônibus, no trabalho, na rua a luz do dia e até no antes inocente carrossel do parque de diversões nós veremos, nessa agitada época do ano, uma orgia sem fim entre humanos e garotas pólen - a versão masculina até que é rara, por razões científicas não explicadas. Enfim, é com muitas sequências de exibicionismo e sexo em público nos seus 4 episódios que "The Pollinic Girls Attack!" traz talvez a premissa mais excêntrica da lista, onde serão narradas as relações de diferentes casais numa mesma cidade, tendo aquilo de um ou outro se conhecer ou acabar se esbarrando lá e cá ao acaso. Alguns contos, como o "drama" da esposa loli que não consegue fazer sexo com o marido (só direi que é porque certa parte de seu corpo é muito pequena...), o da "ojou-sama" que não consegue ter um orgasmo ou o de outro casal no qual o homem tenta convencer a sua jovem parceira a se tornar uma nudista, pouco ou nada se envolvem com o tema principal do anime, mas a maioria passará mesmo por certos apuros com essa alergia, indo desde um ingênuo casal cuja visita a um parque de diversões se torna um imenso bacanal, uma funcionária de escritório que no início é imune a tal alergia, porém acaba também a pegando (é sorte, é azar?), e até a irmãzinha dessa última que é terrivelmente alérgica e que tenta a todo custo, mas em vão, não se mostrar em estado tão embaraçoso na frente do garoto que gosta - o jeito mesmo é se acostumar com tal situação, e agir com naturalidade ao conversar com alguém dentro do ônibus enquanto seu corpo é apalpado em tudo que é canto por duas, três garotas pólen...
"The Pollinic Girls Attack!" nem tenta ser engraçado; seu próprio cenário já é uma imensa e estimulante piada que atiça o imaginário do leitor/espectador - pena que, justamente por haver tanta "ação" em larga escala e simultaneamente, a qualidade técnica da animação saia muito prejudicada. No banco da praça, nas árvores (como que...), no shopping, na roda gigante; não adianta, onde quer que você olhe haverá uma barulhenta orgia acontecendo. Realmente, que primavera mais insuportável...
Faz de tudo: Autor do mangá no qual esse anime se baseou, os ótimos desenhos do mangaká Koume Keito já estiveram a serviço de várias adaptações em mangá de obras de terceiros, tais como "Mahou Shoujo Madoka Magica", "Spice and Wolf", "Toaru Kagaku no Railgun", "Vividred Operation" e "Girlfriend (Kari)". Além disso, ele também já teve um trabalho seu adaptado para série de TV, nesse caso o drama "Uta Kata" em 2004.
BÔNUS:
Lolita Anime
**********
E o pior é que poucos são imunes a tal alergia, então seja dentro do trem, no ônibus, no trabalho, na rua a luz do dia e até no antes inocente carrossel do parque de diversões nós veremos, nessa agitada época do ano, uma orgia sem fim entre humanos e garotas pólen - a versão masculina até que é rara, por razões científicas não explicadas. Enfim, é com muitas sequências de exibicionismo e sexo em público nos seus 4 episódios que "The Pollinic Girls Attack!" traz talvez a premissa mais excêntrica da lista, onde serão narradas as relações de diferentes casais numa mesma cidade, tendo aquilo de um ou outro se conhecer ou acabar se esbarrando lá e cá ao acaso. Alguns contos, como o "drama" da esposa loli que não consegue fazer sexo com o marido (só direi que é porque certa parte de seu corpo é muito pequena...), o da "ojou-sama" que não consegue ter um orgasmo ou o de outro casal no qual o homem tenta convencer a sua jovem parceira a se tornar uma nudista, pouco ou nada se envolvem com o tema principal do anime, mas a maioria passará mesmo por certos apuros com essa alergia, indo desde um ingênuo casal cuja visita a um parque de diversões se torna um imenso bacanal, uma funcionária de escritório que no início é imune a tal alergia, porém acaba também a pegando (é sorte, é azar?), e até a irmãzinha dessa última que é terrivelmente alérgica e que tenta a todo custo, mas em vão, não se mostrar em estado tão embaraçoso na frente do garoto que gosta - o jeito mesmo é se acostumar com tal situação, e agir com naturalidade ao conversar com alguém dentro do ônibus enquanto seu corpo é apalpado em tudo que é canto por duas, três garotas pólen...
"The Pollinic Girls Attack!" nem tenta ser engraçado; seu próprio cenário já é uma imensa e estimulante piada que atiça o imaginário do leitor/espectador - pena que, justamente por haver tanta "ação" em larga escala e simultaneamente, a qualidade técnica da animação saia muito prejudicada. No banco da praça, nas árvores (como que...), no shopping, na roda gigante; não adianta, onde quer que você olhe haverá uma barulhenta orgia acontecendo. Realmente, que primavera mais insuportável...
Faz de tudo: Autor do mangá no qual esse anime se baseou, os ótimos desenhos do mangaká Koume Keito já estiveram a serviço de várias adaptações em mangá de obras de terceiros, tais como "Mahou Shoujo Madoka Magica", "Spice and Wolf", "Toaru Kagaku no Railgun", "Vividred Operation" e "Girlfriend (Kari)". Além disso, ele também já teve um trabalho seu adaptado para série de TV, nesse caso o drama "Uta Kata" em 2004.
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BÔNUS:
Lolita Anime
Premissa: Várias histórias que possuem lolis como personagens principais.
Classificação: Makoto.
Formado por 6 episódios lançados entre 1984 e 1985 através de um estúdio ironicamente chamado Wonder Kids, "Lolita Anime" não é nem a primeira animação voltada aos adultos a ser criada (as pioneiras nisso são algumas obras europeias dos anos 50 e 60), e tampouco o primeiro anime com cenas pornográficas - "Senya Ichiya Monogatari", filme de 1969 roteirizado pelo mestre Osamu Tezuka, leva esse título. Porém, ele foi o primeiro OVA desse gênero (ou seja, lançamento direto em mídia física) e seu estilo é o exemplo mais antigo que se aproxima do que é visto nos hentai de hoje.
Curiosamente, tal anime é baseado em um mangá cujos capítulos eram publicados na "Lemon People", revista focada em séries lolicon que é considerada a precursora de uma arte mais bonitinha e histórias menos realistas para quadrinhos adultos japoneses, visto que antes dela esses trabalhos apresentavam um conteúdo sério. A revista trazia obras de gêneros diversificados, que iam desde sci-fi a fantasia, drama e comédia, e "Lolita Anime" segue igual caminho ao narrar em seus 6 episódios contos com os mais diferentes argumentos, mas todos com o mesmo intuito: retratar lolis em variadas e intensas situações sexuais.
A classificação "Makoto" não é por menos, e o primeiro episódio já explica o motivo disso. Logo na sua metade inicial conhecemos o drama de uma garota que mora num casebre no interior do Japão com seu pai senil, homem que constantemente sofre de alucinações e pensa por vezes que a filha é sua esposa, algo que ocasionalmente acarreta em momentos um tanto embaraçosos. Por conta disso, apesar de estar apaixonada por um garoto da vizinhança que deseja se mudar com ela para Tóquio, a menina prefere continuar morando com o pai; essa escolha não agrada o rapaz, que, influenciado por duas péssimas amizades, decide violentar a garota com a ajuda deles em um momento de fúria em plena floresta coberta de neve. Após isso a tragédia só aumenta: desiludida, nossa infeliz heroína acaba por ceder aos delírios de seu pai, transando com ele e em seguida o enforcando, sendo que na cena seguinte a vemos sair nua com um guarda-chuva vermelho à procura dos rapazes que a violentaram; os achando, ela os faz segui-los, e no fim os três são encurralados por uma avalanche enquanto a protagonista sai voando nua pelo céu com seu berrante guarda-chuva vermelho.
É, isso mesmo.
Já a segunda parte desse episódio traz outra pobre heroína, precisamente uma estudante que é obrigada a cobrir as dívidas que o pai possui com um velho sadomasoquista. Depois de algumas cenas envolvendo humilhações, mulheres tratadas como se fizessem parte de uma coleção, bondage e inclusive inserção de objetos estranhos em lugares inapropriados, um novo evento sobrenatural acontece e posso dizer que a história termina com o velho morto e sua casa pegando fogo, tendo a garota saindo do local trajando seu uniforme escolar como se nada tivesse acontecido.
E olha que ainda faltam 5 episódios! Ou 4, porque o último é apenas uma recapitulação onde uma jovem tripulante de uma nave espacial e seu capitão vão revendo os "melhores momentos" da série - e para dizer que não há material novo aqui os dois acabam transando no final.
Nem todos os demais contos serão assim tão fortes, porém não deixarão de ser um tanto polêmicos - ao contrário do que é feito nos dias de hoje, "Lolita Anime" não omite ou disfarça o fato de que as personagens são menores de idade (e exibindo corpos condizentes com isso, aliás) se relacionando, quase que exclusivamente, com adultos, usando cenários como professor abusando de sua aluna, outro professor se juntando a uma estudante sua para chantagear uma terceira pessoa, e garota que só queria se confessar ao amigo e que quase termina sendo violentada por um velho qualquer no meio da noite - contudo o garoto que ela gosta a salva no último instante e os dois protagonizam um dos poucos momentos de sexo consensual na animação. Bondage é o fetiche mais explorado, havendo ainda muito lesbianismo e até uma brevíssima cena de homossexualismo, sem contar também certas cenas de sexo que aproveitam a liberdade narrativa que essa mídia dispõe e se passam em ambientes surreais com efeitos visuais experimentais, como duas pessoas transando numa cama no espaço (!) ou o uso de luzes e enquadramentos incomuns, só para citar alguns. Para completar a bagunça, "Lolita Anime" não se isenta nem de parodiar personagens de obras famosas da época, como por exemplo a Lum de "Urusei Yatsura", protagonista de um mangá de Rumiko Takahashi ("InuYasha") que aqui se tornou uma garota beeeem experiente no assunto.
Há um esforço visivelmente acima do normal, comparando com as produções atuais, em insistir com roteiros mais elaborados, com alguma linearidade, mas "Lolita Anime" sempre se perde em sua narrativa desengonçada e diálogos insossos. E como a pornografia em si não é das mais bem animadas (e com censura ocasional; às vezes tem, às vezes não) e muito menos de gosto amplo, vale dar uma conferida em "Lolita Anime" antes por mera curiosidade em seu contexto histórico do que por achar que verá nele algum material decente. Se ao final de 6 cansativos episódios tenho um mínimo de elogio a fazer para ele, seria pela elasticidade quanto aos gêneros apresentados, já que a todo momento me jogavam de um romance juvenil para um drama pesado, um sci-fi psicodélico ou uma tentativa de comédia. De resto, é para ficar esquecido na década de 80 mesmo.
Fazendo escola: Mesmo tão falho "Lolita Anime" ainda obteve ótima recepção em sua época (óbvio, não tinham outras opções!), tanto que já no mesmo ano começaram a surgir várias animações pornôs no formato OVA - algumas delas cópias descaradas, como foi o caso de outra obra intitulada "Lolita Anime", que geralmente é distinguida pelo nome do autor do mangá que ela se baseou (Uchiyama Aki) ou do estúdio que a produziu (Nikkatsu). Além disso, as lolis ficaram por mais alguns anos como o principal, e às vezes o único, tópico explorado nesse meio.
Fazendo escola (2): E passados 31 anos desde o lançamento de "Lolita Anime" já são contabilizados cerca de 1,050 títulos hentai!
Curiosamente, tal anime é baseado em um mangá cujos capítulos eram publicados na "Lemon People", revista focada em séries lolicon que é considerada a precursora de uma arte mais bonitinha e histórias menos realistas para quadrinhos adultos japoneses, visto que antes dela esses trabalhos apresentavam um conteúdo sério. A revista trazia obras de gêneros diversificados, que iam desde sci-fi a fantasia, drama e comédia, e "Lolita Anime" segue igual caminho ao narrar em seus 6 episódios contos com os mais diferentes argumentos, mas todos com o mesmo intuito: retratar lolis em variadas e intensas situações sexuais.
A classificação "Makoto" não é por menos, e o primeiro episódio já explica o motivo disso. Logo na sua metade inicial conhecemos o drama de uma garota que mora num casebre no interior do Japão com seu pai senil, homem que constantemente sofre de alucinações e pensa por vezes que a filha é sua esposa, algo que ocasionalmente acarreta em momentos um tanto embaraçosos. Por conta disso, apesar de estar apaixonada por um garoto da vizinhança que deseja se mudar com ela para Tóquio, a menina prefere continuar morando com o pai; essa escolha não agrada o rapaz, que, influenciado por duas péssimas amizades, decide violentar a garota com a ajuda deles em um momento de fúria em plena floresta coberta de neve. Após isso a tragédia só aumenta: desiludida, nossa infeliz heroína acaba por ceder aos delírios de seu pai, transando com ele e em seguida o enforcando, sendo que na cena seguinte a vemos sair nua com um guarda-chuva vermelho à procura dos rapazes que a violentaram; os achando, ela os faz segui-los, e no fim os três são encurralados por uma avalanche enquanto a protagonista sai voando nua pelo céu com seu berrante guarda-chuva vermelho.
É, isso mesmo.
Já a segunda parte desse episódio traz outra pobre heroína, precisamente uma estudante que é obrigada a cobrir as dívidas que o pai possui com um velho sadomasoquista. Depois de algumas cenas envolvendo humilhações, mulheres tratadas como se fizessem parte de uma coleção, bondage e inclusive inserção de objetos estranhos em lugares inapropriados, um novo evento sobrenatural acontece e posso dizer que a história termina com o velho morto e sua casa pegando fogo, tendo a garota saindo do local trajando seu uniforme escolar como se nada tivesse acontecido.
E olha que ainda faltam 5 episódios! Ou 4, porque o último é apenas uma recapitulação onde uma jovem tripulante de uma nave espacial e seu capitão vão revendo os "melhores momentos" da série - e para dizer que não há material novo aqui os dois acabam transando no final.
Nem todos os demais contos serão assim tão fortes, porém não deixarão de ser um tanto polêmicos - ao contrário do que é feito nos dias de hoje, "Lolita Anime" não omite ou disfarça o fato de que as personagens são menores de idade (e exibindo corpos condizentes com isso, aliás) se relacionando, quase que exclusivamente, com adultos, usando cenários como professor abusando de sua aluna, outro professor se juntando a uma estudante sua para chantagear uma terceira pessoa, e garota que só queria se confessar ao amigo e que quase termina sendo violentada por um velho qualquer no meio da noite - contudo o garoto que ela gosta a salva no último instante e os dois protagonizam um dos poucos momentos de sexo consensual na animação. Bondage é o fetiche mais explorado, havendo ainda muito lesbianismo e até uma brevíssima cena de homossexualismo, sem contar também certas cenas de sexo que aproveitam a liberdade narrativa que essa mídia dispõe e se passam em ambientes surreais com efeitos visuais experimentais, como duas pessoas transando numa cama no espaço (!) ou o uso de luzes e enquadramentos incomuns, só para citar alguns. Para completar a bagunça, "Lolita Anime" não se isenta nem de parodiar personagens de obras famosas da época, como por exemplo a Lum de "Urusei Yatsura", protagonista de um mangá de Rumiko Takahashi ("InuYasha") que aqui se tornou uma garota beeeem experiente no assunto.
Há um esforço visivelmente acima do normal, comparando com as produções atuais, em insistir com roteiros mais elaborados, com alguma linearidade, mas "Lolita Anime" sempre se perde em sua narrativa desengonçada e diálogos insossos. E como a pornografia em si não é das mais bem animadas (e com censura ocasional; às vezes tem, às vezes não) e muito menos de gosto amplo, vale dar uma conferida em "Lolita Anime" antes por mera curiosidade em seu contexto histórico do que por achar que verá nele algum material decente. Se ao final de 6 cansativos episódios tenho um mínimo de elogio a fazer para ele, seria pela elasticidade quanto aos gêneros apresentados, já que a todo momento me jogavam de um romance juvenil para um drama pesado, um sci-fi psicodélico ou uma tentativa de comédia. De resto, é para ficar esquecido na década de 80 mesmo.
Fazendo escola: Mesmo tão falho "Lolita Anime" ainda obteve ótima recepção em sua época (óbvio, não tinham outras opções!), tanto que já no mesmo ano começaram a surgir várias animações pornôs no formato OVA - algumas delas cópias descaradas, como foi o caso de outra obra intitulada "Lolita Anime", que geralmente é distinguida pelo nome do autor do mangá que ela se baseou (Uchiyama Aki) ou do estúdio que a produziu (Nikkatsu). Além disso, as lolis ficaram por mais alguns anos como o principal, e às vezes o único, tópico explorado nesse meio.
Fazendo escola (2): E passados 31 anos desde o lançamento de "Lolita Anime" já são contabilizados cerca de 1,050 títulos hentai!
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Meus perfis:
A imagem que você utilizou no início do post é de qual anime/hentai?
ResponderExcluirDe qualquer forma, excelente post. Muito educativo ..kk
Ha, obrigado.
ExcluirA imagem é de Resort Boin.
Excelente Post. Instrutivo...
ResponderExcluirEmbora bem vergonhoso por sinal... Ou não.
Senti falta do Swing Out Sisters, afinal me lembro que ele foi votado como melhor hentai do ano, eu acho.
Brigado, João Paulo. Ah, é até um pouco vergonhoso sim, mas não teria como ser diferente ao falar em tantos detalhes sobre desenhos pornôs, ha...
ExcluirE sobre "Swing Out Sisters", está falando do ranking de notas do MAL no final do ano?
http://animecote.blogspot.com.br/2015/01/especial-notas-no-myanimelist-dos.html
A versão de 2014 (há outra de 2011) foi mesmo a mais bem avaliada no ano passado. Não o assisti ainda, e confesso que nessas duas semanas não vi nenhum hentai, que já não tivesse visto antes, para decidir se o incluiria aqui. Me baseei apenas em animações hentai que eu já havia assistido, que chegam a umas 110 no momento.
CENTO E DEZ ANIMES ASSISTIDOS? :O
ExcluirIsso que é Onanismo, quer dizer, dedicação, he he...
Quem sabe um dia não chegamos a uma possível parte dois dessa lista.
Ha, o ápice foi em 2011, depois disso passei a ver bem menos hentai... Não chego a ter tanta paciência quanto antes para assistir, e hoje prefiro mais mangás e doujins mesmo.
ExcluirE uma segunda parte seria bem viável; o pessoal não tem comentado (vergonha, seria vergonha?), mas os números de visitas ao post estão ótimos.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirVergonha, ou até mesmo negação, afinal a primeira imagem do post é a mais pura verdade, somos amantes da pornografia só odiamos admitir. Freud explica bem até demais isso...
ExcluirPalavras mentem, mas os números não, é complicado admitir que consumimos esse tipo de mídia, embora minha paciência para ela seja extremamente baixa, acho que é por culpa da voz plastificada dos dubladores e da encheção de linguiça. Me assemelho na preferência pelos mangás e Doujins, a imaginação dá maior qualidade a obra.
He he he
"CENTO E DEZ ANIMES ASSISTIDOS? :O " -> eu também me assustei com este número...o_O... Se eu fosse chutar, seria algo em torno da metade deste número...
ExcluirIsso que é Onanismo, quer dizer, dedicação, he he..." -> MWAHUAHUAHUAHUAHUAHUA, desculpe @Erick, eu não consegui me conter... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Sim sim, mesmo na internet, com um relativo ou total anonimato, o povo tem uma "vergonha" incrível de falar a respeito. É o que eu falo abertamente para uma amiga e um amigo meu: "a sociedade gosta da putaria, mas não admite conversar sobre isto (o que dirá de conversar aberta e publicamente a respeito! O.o)... e pode até difamar abertamente quem o faz... ou seja, a sociedade é completamente hipócrita!".
No caso aqui, alguns talvez só não queiram mesmo falar nada a respeito.
"somos amantes da pornografia só odiamos admitir" -> @João Paulo, eu não odeio admitir nada... Gosto mesmo, e em muitos casos, assistir determinadas coisas, pode ser tremendamente instrutivo na vida real, já tive provas cabais disto...xD
É rapaz, sexualidade faz parte intrinsecamente de nossa formação como pessoas, mas a sociedade faz o favor de suprimir isso, não é errado esconder nossas preferências, errado na minha opinião e negá-las ao ponto disso fazer mal a si mesmo.
ExcluirMas cara, devo te parabenizar por conseguir tirar aprendizado dessa mídia, acho que ainda tenho muito o que aprender.
"Duas semanas vendo pornografia em 2D para montar esse post, olha pelo o que vocês me obrigaram a passar." -> o comentário de abertura do post foi o mais engraçado de todos! Abriu muito bem o post, @Erick. kkkkkk
ResponderExcluir@Erick, eu iria comentar algo parecido com o que o Ewerton comentou ali em cima. O maior ícone dos hentais não está na lista e talz, mas lendo o post inteiro entendi porque você deixou não só ele como vários outros de fora, afinal, numa lista de 110 animes do tipo, com certeza tem vários outros de boa qualidade de animação e/ou um plot minimamente razoável, que ficaram de fora, como: Discipline, Night Shift Nurses, Hot Juicy Teacher, Cleavage, Sex Craft, Immoral Sisters, Mother Knows Breast e Panchira Teacher. Este último por sinal, acho que seria nível Makoto, pela sua classificação... estou certo?
Ha, vlw pelo comentário, Senna.
ExcluirÉ, "Bible Black", "Discipline" e "Immoral Sisters" até chegaram nas últimas "triagens", digamos assim, porém os deixei propositadamente de fora para colocar animes menos conhecidos; já "Mother Knows Breast"... Bem, quis apenas evitar de adicionar um anime cujo foco é incesto com a mãe... Pegar irmãzinhas é mais de boa, sabe? (não, espero que não saiba)
...
Gastei quase agora uma hora para ver esse "Panchira Teacher", e após uma análise fria, reflexiva e imparcial eu diria que ele se encaixa sem grandes problemas na categoria do glorioso Mestre Kame, viu.
Isso aí ainda é fichinha pro cafajeste do Makoto.
Valeu @Erick. o/
ExcluirSim sim, como eu disse, percebi e entendi o porquê você deixou vários hentais mais conhecidos do lado de fora.
"pegar irmãzinhas é mais de boa" foi ótimo...kkkkkkkk. Mas não, eu não sei o que é isto, não se preocupe...xD...afinal, até onde me é provado, eu nunca tive ou convivi com alguma irmã, sou filho único.
Mas @Erick, Mother Knows Breast é igualzinho a estes animes "normais" de 'imouto'... para mim não muda absolutamente nada.
Vixi! @_@
Sério que consideras 'Panchira Teacher' nível Mestre Kame?? O_O. Estou deveras embasbacado..... Nossa, achava que não só pelo final, mas especialmente pelo 2º episódio, aquilo dava nível Makoto com certeza... mas ok então, tudo bem. =)
O que me faz pensar que ele seja nível Makoto é que Panchira nos explana algumas das piores facetas do ser humano podre em sua essência, e o final... bem, o final é aquilo que você viu. Achei muito hardcore.
Analisando fria, imparcial e tecnicamente, eu digo que sim, ele é muito bom no que se propôs a mostrar, excelente por sinal, mas particularmente não gostei não...xD
Ah, e eu achava que você já tinha assistido este... fiquei realmente boquiaberto com sua lista não incluir Panchira até então. =)
O que importa é assistir pela história.
ResponderExcluirSim, a putaria sempre fica em segundo lugar, o bom mesmo são os enredos.
Excluiru.u to quase perto de ti em numero de animes que assisti , 94 ate agora o.O pouco tempo pra assistir
ResponderExcluirO 100º terá de ser Boku no Pico ou Natsuyasumi.
ExcluirOlha Erick quero uma segunda parte heim kkk e que nela tive-se um bom titulo yuri no meio por que o Sona Hanabira é muito curtinho e se tive um com Nekos tbm ótimo kkkkk xD
ResponderExcluirHa, Sr. Anônimo, considerando o número de comentários e visitas deve sim ter uma segunda parte, mas antes disso quero fazer pelo menos mais dois posts para essa seção.
ExcluirAh, Sono Hanabira é curtinho, porém bom, mas tem outro que considero interessante, e que possui mais episódios, que não citei aqui dessa vez para não ter dois animes no mesmo estilo. Agora, nekos... Bem, de cabeça lembro um ou outro anime que tem uma personagem assim como secundária (tipo o Anejiru dessa lista), porém como principal ou mais de uma ao mesmo tempo, não me recordo de nenhum no momento.
Terei de realizar buscas exaustivas quanto a isso.
"Terei de realizar buscas exaustivas quanto a isso"? kkkkkkkkkkkkkkkk, não consegui fazer mais nada além do que rir bastante desta frase...xD
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ResponderExcluirvcs conhecem um hentai que fala de um garoto que estuda em uma escola de magia todos nessa escola podem fazer magia quando quiserem mas esse garoto n consegue fazer magias por isso e despresado pelas garotas, ate que ele descobre que ele tem um poder muito grande mas do pode fazer 10(n sei ao certo) magias em toda sua vida depois disso todas as garotas vao pra cima dele. se souberem o nome avisem. eu li sobre esse hentai mas me esqueci o nome. me ajudem
ResponderExcluirlembro que tinha um anime assim, hentai eu desconheço
Excluiro anime o nome é Maburaho
ExcluirPô, gastei um bom tempinho tentando procurar por uma animação hentai que tivesse a história que ele citou... Até tenho Maburaho aqui, mas como não o assisti jamais pensaria que ele pudesse ter se enganado. Vlw, pela ajuda, Claudio.
ExcluirErick será você que você poderia me ajudar a descobrir o nome desse hentai aqui? O link é meio grande kkk http://m.yuvutu.com/video/787873/busty-anime-babe-gets-drilled-by-a-dildo.html?utm_source=video&utm_medium=Adulwebmasternet&utm_campaign=traffic
ResponderExcluirAhh nem precisa kkk achei agora, o nome é Bakunyuu Bomb
ExcluirMuito bom.
ResponderExcluirEsse foi o post sobre animes hentai mais bem detalhado que eu já vi, ficou ótimo, embora eu tenho lido apenas sobre os animes cujas premissas eu tive interesse. Espero que saia uma parte dois, e mudando um pouco de assunto não entendo por que tem tantos ecchi com incesto, sinceramente acho desnecessário.
ResponderExcluirAh, não vou dizer que desgosto de histórias com incesto, pelo contrário, mas a quantidade é realmente exagerada - nem tanto em mangás por conta da imensa variedade em títulos, mas em animações acaba se sobressaindo mesmo.
ExcluirE sairá parte 2 sim, Anônimo, fique tranquilo - a enquete acima mostrou que grande parte do pessoal está interessada nisso também -, mas pretendo fazer ao menos mais um post da seção X-Dez, possivelmente o de melhores animes curtos de 2015, antes de postar uma sequência.
O mais foda é Keitaro heuheuheu
ResponderExcluirO mais foda é Keitaro heuheuheu
ResponderExcluirHa, se for ver ele tira casquinha de todas as garotas e no máximo recebe algumas pauladinhas e repreensões de vez em quando, além de praticamente ficar com uma delas, ao passo que Mestre Kamem apanha direto e fica de mãos abanando e Makoto, bem, esse nem precisa dizer algo...
ExcluirPor gentileza você poderia me mandar ou por aqui um link para baixar Lolita anime.
ResponderExcluirOlá,
ExcluirVocê pode baixar nesse site;
https://www.baixarhentai.net/hentai/lolita-anime
Detalhe que esse anime nunca foi legendado por qualquer fansub americano e muito menos brasileiro.
Vocês conhecem aqueles hentais que as mulheres ficam com a lingua pra fora e com olhos para cima?
ResponderExcluirHum, você está falando da expressão "ahegao" ? (a citei no final do texto de "Eroge H mo Game")
ExcluirSim, tem muitos animes que usam isso - agora, para eu dizer animações ou mangás em particular que abusam de cenas assim, eu teria de dar uma pesquisada antes.
Por ora recomendo as obras de Takeda Hiromitsu, mangaká muito conhecido exatamente pela popularidade que deu a essa expressão:
http://myanimelist.net/people/7394/Hiromitsu_Takeda
alguém poderia me ajudar a achar um hentai no qual n lembro o nome e nem em q site estava vendo ele?
ResponderExcluiras unicas coisas que lembro são:
tinha umas 3 meninas uma professorar e um menino ( todos do colegial )
eles tão presos dentro de um lugar la q são obrigados a fazer as paradas la pra poder "ganhar o jogo" ou coisa do tipo n lembro bem
a primeira cena q me recordo é da menina morrendo em uma cadeira eletrica ( ela fico só o carvão)
e tem tinha um lance de tempo e coisas q tinham q ser feitas nesse meio de tempo
Euphoria.
Excluirhttp://myanimelist.net/anime/10851/Euphoria
Nunca assisti, mas conheço seu conteúdo nada leve.
Adorei cara, me foi extremamente útil, eu tenho um site hentai com vários vídeos, mais somente que estou começando a postar episódios de animes hentai. Poste mais sobre isso, vai ser de muita utilidade, já que não sei muito dos hentais que a galera vai curtir assistir.
ResponderExcluirSe quiser passa lá e da uma olhada: http://pornohentai.com.br
E fico na espera por mais dicas ai! Valeuu!
Post antigo mas ainda útil, obrigado, não sei se é possível, mas na parte 2 seria bom links pra assistir ou baixar, muito trabalho procurar 1 por 1.
ResponderExcluirKuroino kadekashi
ResponderExcluirOs monstros comen as elfas
ResponderExcluirolá, belo post, bem instrutivo rsrs. Ainda não tenho muita intimidade com o tema, mas poderia me tirar uma dúvida? Algum desses citados é totalmente explícito? ou sempre tem algum tipo de censura? tipo quadriculado ou tarja preta.
ResponderExcluirCaramba, eu me esqueci de seu comentário, me desculpa.
ExcluirDos dez animes citados nessa lista apenas "Iyashite Agerun Saiyuuki" e "Resort Boin" serão encontrados sem censura alguma - esse último teve os 3 episódios livres de censura vazados na internet ano passado.
mano tem um Hentai que tem o personagem Yuto e ele come a irmã virgem, mas nn é Cleavage, se alguem lembra o nome me avisa, tem 2 episodios só ,eles transam na banheira no 1 epi...
ResponderExcluirCreio que esteja falando de "Nee Summer!":
Excluirhttp://myanimelist.net/anime/11321/Nee_Summer
Legal esses hentai que você citou.
ResponderExcluirUm dia assisti 1 que se passava numa escola, um garoto foi estudar nessa escola e a garota responsável por cuidar dos dormitórios confundiu o nome do garoto achando que na verdade era uma menina e ele acabou ficando no mesmo quarto que ela.
No inicio do primeiro episodio ele acorda em uma cama.
Será que poderia me dizer o nome, não me lembro agora.
Oi, Sr> Anônimo, desculpa pela demora pra responder.
ExcluirO anime que você está falando é um OVA bem ecchi chamado "Asa made Jugyou Chu!"
https://myanimelist.net/anime/12581/Asa_made_Jugyou_Chu
Só há um episódio mesmo, enquanto o mangá (que é boom para o gênero) teve 4 volumes.
Alguem poderia me ajudar a encontrar um hentai do genero escolar nao lembro o nome entao vou descreve-lo +/- oq eu lembro.
ResponderExcluir"Um garoto conhece uma menina na escola que recentemente terminou com o namorado, então ela o chama para fazer sexo na enfermaria, e isso se torna uma rotina em suas vidas, até que aparece uma terceira garota que ele a vê se masturbando pensando nele na biblioteca, e tem uma parte que os três fazem sexo juntos."
É Sexfriend.
Excluirhttps://myanimelist.net/anime/830/Sexfriend
Sabe de algum app de celular que libera hentai?
ResponderExcluirJá ouvi falar desse aqui (https://hanime.tv/apps), mas pessoalmente nunca usei.
Excluirqual o nome de um anime hentai, que chega uma mulher nua num bar com alguns caras, e ae ela começa a ser molestada por um deles, e ae tem uma mulher junto com as amigas, que ao ver a cena, ela fica meio exitada, e mais tarde , ela segue essa mulher num beco, e mais pra frente , ela que chega nua no bar...
ResponderExcluirMano tem um hentai que o cara mora no apartamento e é louco pela vizinha até que um dia eles tranzam e começam a namorar depois a irmã dela chega e quando eles vao buscar ela eles tranzam no metrô, qual é ?
ResponderExcluirÉ Maki-chan to Now.
Excluirhttps://myanimelist.net/anime/12375/Maki-chan_to_Now
Muito Bom
ResponderExcluirGostei bom
ResponderExcluirValeu obrigado
ResponderExcluirSite de notícias sobre animes e mangás
ResponderExcluirhttps://animangeek.com/os-10-melhores-animes-de-harem/