23 de janeiro de 2022

Fim de Temporada: Melhores Animes Outono 2021




Última temporada de 2021, últimos tops montados por Evilasio e Escritora Otaku para apresentar os 5 animes recém finalizados que cada um mais gostou - com apenas um título repetido entre eles (e a imagem de abertura já dá spoil sobre qual foi), o post ainda traz breves comentários da dupla quanto as suas impressões gerais do ano em relação ao que assistiram.

Enfim, boa leitura!



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Escritora Otaku


Saudações para todos aqueles que curtem animes, tokusatsu, doramas e afins: como foram neste ano? Espero que tenham tido um bom ano e o próximo seja seguindo adiante, de passo a passo e tenhamos o que assistir e vivenciar.

Aqui estamos na temporada que tem tanta coisa e ao mesmo tempo, terminando mais um ano de animes. Se na temporada anterior vi somente cinco animes aqui foram oito, uns que vão continuar adiante e os demais, vão aparecer nesta lista. Quanto a posições, temos de quarto, terceiro, segundo e dois primeiros lugares, voltando a normalidade desta pessoa que vos escreve. Vejamos, sem perder tempo, como foram as animações que conseguiram entrar nesta lista - caro, volto se houver animes pra falar, estamos entendidos?



4° - MUTEKING: The Dancing Hero

(MyAnimeList / Anime News Network / AniDB / Wikipedia)


Em mais uma tentativa de trazer heróis antigos para um novo público a Tatsunoko nos traz uma trama colorida, psicodélica, maluquinha e cheia de música e dança. Sim, isso resume o anime por todo. Quem diria que veria um herói lutando contra o mal com danças e músicas... só mesmo este estúdio pode nos proporcionar esta salada mista. Uma história fechada e bem simpática, pra passar bem o tempo - destaque para a abertura, bem eletrônica que apresenta seu elenco e seu encerramento com um clipe estilo quadrinhos.

Qual personagem antigo a Tatsunoko pode trazer de volta? Já está na hora de voltar “Hurricane Polymar”: conheci por intermédio de “Infinity T-Force” e aí, fui dos seus OVAs e o filme live-action. Merecia voltar, de verdade...




3° - Taisho Otome Otogibanashi

(MyAnimeList / Anime News Network / AniDB / Wikipedia)


Dois jovens se unem, vivendo suas vidas numa época antiga japonesa, com suas dificuldades e conhecendo que a vida é mais do que se pensa ser. Acompanhar Tamahiko e Yuzuki foi bem parecido com a vida de casados de Nasa e Tsukasa de “Tonikaku Kawaii” (citado no post de temporada de outono de 2020): muita fofura, cenas simpáticas e um tendo de dar apoio ao outro. Semelhanças que param com o foco na vida de Tamahiko, que simplesmente é abandonado pela própria família por ser “inútil” e sem serventia, deixando-o num estado próximo da depressão. No entanto, isso muda com a entrada da Yuzuki, trazendo ao jovem a alegria de levar a vida e dando os passos para ambos gostarem um do outro.

Mesmo que seja um casamento arranjado os dois demonstram interesse em se conhecer mais e quem sabe, se amar como um casal. Cito ainda os demais personagens, pontuais em suas presenças, dando um complemento ao nosso casal principal. Abertura e encerramento bem carismáticos, representando todo o contexto da trama e seus desdobramentos.





2° - Saihate no Paladin


A jornada de um jovem numa aventura medieval mais tradicional, que é outro isekai e dos mais disfarçados (nem a sinopse dizia que era um até eu descobrir o vendo que era sim), só não focado nesta questão como tantos outros isekais. Nosso protagonista renasce, sendo cuidado por um trio bem inusitado e ao completar 15 anos, saí mundo afora, vendo como este é e as amizades que forma nesta nova etapa de vida. Roteiro simples e direto, sem reviravoltas mirabolantes. Por algo assim, o anime me conquistou pela sua trama em linha reta, querendo saber mais da jornada do nosso protagonista.

Para surpreender, já anunciaram antes de seu fim de exibição uma nova temporada. Normal seria no último episódio tal anúncio; pelo jeito, quebraram a regra padrão - menos mal, é uma história legal de se acompanhar. E antes que me esqueça, a música de abertura é muito boa, pegando a vibe deste.




1° - Mushoku Tensei: Isekai Ittara Honki Desu 2


Chegando ao pódio, com méritos, a segunda metade da primeira temporada ganhou pontos em ter uma série de acontecimentos que compensaram e muito sua primeira metade. A cada novo episódio Rudeus e companhia nos mostraram uma pequena parte do mundo da obra, algo que bem trabalhado, nos faz mergulhar no mesmo e querer conhecer mais a respeito. Fora que dispensaram o clipe de abertura para mostrar cenas a mais, que não fez falta e nos deu mais noção daquele mundo fantasioso medieval.

No fim desta trajetória, deu para entender porque muitos gostam de “Mushoku Tensei”: clichês são quebrados, o protagonista não é todo certinho, o universo apresentado nos traz habitantes bem variados e as consequências realmente acontecem, para bem ou para o mal. Espero que tenha novas temporadas para continuar vendo a estrada de Rudeus e de todos que tiveram contato com este.




1° - Komi-san wa, Communication Shougai desu


Empatando na mesma colocação, vindo das páginas da Shounen Sunday e olha a ironia, se for pegar a mesma postagem de outono 2020, tinha também uma obra da mesma revista e na mesma posição deste - fora ambos terem sido feitos pelo mesmo estúdio. Isso mostra que nem sempre os sucessos maiores são da Jump ou Magazine de preferência. A obra estava sempre cogitada a ter uma versão animada e uns até diziam que era impossível sua adaptação; bem, se estamos aqui, é porque ela aconteceu e colocou em cores, imagens e sons toda sua estrutura para o público.

Nossa protagonista, Komi é uma jovem que tem dificuldades de comunicação, mesmo sendo bem atrativa para as pessoas ao seu redor. Ela deseja mudar isso, querendo se relacionar com os outros e com a ajuda de Tadano, como de outros personagens, vemos ela quebrando esta barreira social. Seguindo um padrão tipicamente slice of life escolar, temos momentos típicos desta temática, maioria em forma de pequenas esquetes. O que torna interessante é como ela reage e a cada passo cumprido, demonstra um pouco mais de suas emoções e atitudes.

Dificuldades de comunicação, de relacionar com os outros são aspectos que acontecem na vida real e com certeza muitos, como eu, se identificaram com a situação da Komi. Teve uma produção bem caprichada e uma música de abertura muito boa, recomendo a versão em português desta e ver que tem todo um significado que combina perfeitamente com a ideia geral da obra.

Boa nova? A segunda metade ou segunda temporada será lançada em 2022, então, vamos poder revisitar ela e seus amigos.




Como foi 2021 em animes a afins

Este ano foi tipo tudo que não pode rolar totalmente em 2020, mesmo que tenha tido bastante coisa que pude assistir em termos de animes. Se fosse destacar algumas séries, diria que foram as continuações: fui recheada de obras que já tinha curtido suas temporadas de origem e poder ver mais delas foi muito bom, em todos os sentidos.


Cinco merecem destaques: minha tríplice coroa fica para “Fruits Basket (2019): The Final”, fechando de vez um dos shoujo mais queridos do público e como é fazer uma adaptação de uma obra de êxito, que pode finalmente mostrar a que veio; seguidos de perto, “Tensei Shitara Slime Datta Ken 2nd Season” e “Mairimashita! Iruma-kun 2nd Season”, duas séries que me conquistaram com seus elencos carismáticos e tramas bem diretas, dando no final uma parte dos rumos que vão ser adiante; para fechar esta cota continuativa, “Zombieland Saga: Revenge” e “Nomad: Megalobox 2” deram andamento às novas tramas que não descaracterizaram o que foi feito antes; ao contrário, conferiram maior importância em ir adiante e dar, na estrutura de ambas, o que encantou em suas estreias. E dos que formaram os três mais destacados, o primeiro terá filme, o segundo idem e o terceiro, uma nova temporada de TV.

Quanto as temporadas de animes num todo, com certeza inverno e outono foram as melhores, as demais ficaram na média.

Saindo das animações, temos tokusatsu e doramas. Lembro que na lista de 2020, destaquei dois tokusatsu e dorama, certo? Para este ano, temos somente um tokusatsu e dois doramas pra destacar nestas linhas.


Mantendo minha tradição iniciada em 2019, conferi mais uma série anual da Franquia Ultra, “Ultraman Trigger: New Generation Tiga”. A série trouxe referências e homenagens bem mais pontuais para “Ultraman Tiga”, que completou 25 anos, série que retomou as produções da franquia. Sim, uns vão lembrar que Tiga teve exibição no Brasil e alguns filmes deste período foram trazidos em home vídeo, dublados. Pude sim conferir a série homenageada e sacar bem o que Trigger trouxe - fora as referências mais antigas e atuais que tem de ter numa série Ultra, agora que pude conferir mais produções da mesma. Tem sido muito legal e divertido sacar o que já vi antes.


Para não ficar falando demais (nisso que dá em gostar muito de uma franquia tokusatsu), vale citar que podem conferir a série no canal oficial da Tsuburaya, onde há versão multilíngue e uma das legendas é PT-BR; como o diretor responsável, Koichi Sakamoto, que também dirigiu “Ultraman Geed” de 2017, uma das minhas séries Ultra favoritas e que mais que recomendo dar uma conferida.


Indo para os doramas, 2021 trouxe duas produções que também usam as características dos tokusatsu: “Chousoku Parahero Gand-D” e “The High School Heroes”. O primeiro traz um herói cadeirante que encara monstros e a trama deu muito gancho para uma possível continuação; já o segundo é de um grupo de colegiais que vira uma equipe de heróis e traz referências da primeira série Super Sentai, “Himitsu Sentai Gorenger”. Curioso que os doramas estejam adotando um estilo mais fantasioso, fugindo das fórmulas comuns e isso motiva a assistir e esperar mais produções como estas duas. Se for do tipo de não ter paciência de conferir uma série mais longa, pode conferir estas duas, que são curtinhas em quantidade de episódios.




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Evilasio Junior



Olá a todos! Estou aqui mais uma vez para comentar meus títulos preferidos em uma temporada de animes, dessa vez tratando-se da temporada de outono de 2021. De um modo geral, não acho que foi uma temporada com muitas grandes obras e pra ser sincero só terminei sete animes nela, sendo que cinco estão nessa lista e o sexto e o sétimo são os únicos animes que não gostei dentre os que eu vi por completo nessa temporada. Dito isso, o meu top 5 tem alguns dos melhores animes que vi em 2021 e espero que vocês dêem alguma chance e se divirtam com eles. Enfim, vamos ao meu top.




5° – Deji Meets Girl


Começando por uma anime original com episódios curtos, por volta de dois minutos em média, um visual espetacular e uma história simples, porém cheia de fantasia, e bem gostosa de acompanhar. Nesse anime o integrante de um grupo idol masculino com dificuldade em lidar com a fama e com toda a cobrança e expectativa sobre ele vai passar um tempo em um distrito litorâneo japonês, e acaba indo parar numa pousada perto da praia onde mora uma jovem garota colegial. Daí então coisas estranhas, ligadas às ansiedades do jovem idol, acabam acontecendo e a garota, nossa protagonista, acaba se envolvendo nessas situações e ajudando o garoto a lidar com elas, surgindo ao longo disso uma admiração da garota pelo jovem peculiar.

No decorrer dos doze episódios o estúdio Lidenfilms faz o possível para misturar a arte extremamente colorida com a animação fluida dos personagens, nos poucos momentos de animação que compõe cada episódio desse anime - e é muito impressionante como o pouco tempo em nada atrapalha o bom fluir da trama. É bem verdade que alguns minutos a mais permitiriam um aprofundamento maior dos personagens, mas isso não diminui o quão interessante essa obra se mostrou. Sendo esse um dos poucos animes curtos que vi no ano, essa é uma série que mesmo assim acabou me marcando muito, especialmente pelo visual que realmente me encantou. Enfim, tal anime é uma boa pedida para se ver naquele pouco tempo que sobra, às vezes, entre uma atividade e outra do dia a dia.




4° – Senpai ga Uzai Kouhai no Hanashi


Em geral eu me considero uma pessoa que gosta pouco de animes de comédia que se seguram em uma mesma piada, mas os últimos anos têm mostrado que alguns animes assim conseguem equilibrar tão bem o humor que me encantam. Nas últimas cinco temporadas tenho pelo menos três séries desse tipo que me agradaram muito - e "Senpai ga Uzai" tinha um grande potencial para ser mais um desses, até porque costumo gostar bastante de animes salaryman. O começo, no entanto, não foi bem assim, uma vez que a piada principal se tornou um tanto enfadonha após alguns poucos episódios, mas felizmente eu estava errado e esse anime teve bem mais o que explorar do que apenas uma piada.


Em "Senpai ga Uzai Kouhai no Hanashi", que é uma adaptação de um mangá homônimo de Shiromanta, mesmo autor de “Wotakoi”, acompanhamos o dia a dia de um grupo de personagens que trabalham em uma empresa de vendas. Nossa protagonista é a Futaba Igarashi, uma mulher de 22 anos que tem menos de 1,50m de altura e um visual que lembra uma garota colegial. Em contrapartida, seu veterano no trabalho, Takeda Harumi, é um homem bastante forte e amigável com quase 2m de altura e que é ex-membro de um clube de judô. A trama principal acaba girando em torno da relação desses dois; contudo, além desses dois personagens vários outros se unem nela e expandem a história. No fim, acompanhar as situações cotidianas e as relações entre o elenco acaba tornando esse anime uma mistura de comédia com slice-of-life e romance, que é bem divertida de se acompanhar, especialmente em grupo.




3° – Blue Period


Uma das coisas que mais gosto em animes e mangás é como essas mídias permitem contar histórias com os temas mais diversos possíveis, tornando até mesmo coisas que não costumamos acompanhar normalmente nos elementos principais de tramas surpreendentes e cativantes. No caso de "Blue Period", anime baseado no mangá homônimo de Yamaguchi Tsubasa, acompanhamos a história de um adolescente, Yaguchi Yatora, que acaba descobrindo na pintura a grande paixão de sua vida, e a partir daí ele se esforça para aprender mais a respeito e tentar entrar numa faculdade de arte renomada.

Porém, "Blue Period" nos apresenta bem mais do que apenas um belo anime sobre pintura: ele é uma série que fala muito sobre crescimento e escolha numa das fases mais confusas da vida e também sobre autodescobrimento e autoaceitação. Embora a história seja muito focada no protagonista, é interessante como cada relacionamento dele com os demais personagens acaba nos fazendo refletir sobre vários assuntos, com o destaque para o personagem Ryuji, que é um personagem LGBTQIA+ que tem um dos arcos mais complexos e emocionantes da história. A forma como o protagonista, Yatora, interage com Ryuji ao longo do anime e o ensinamento que essa relação traz para ambos é uma experiência muito fascinante de se ver e que você quase não presencia nada parecido em outros animes.

"Blue Period" é um anime daqueles que não vai ser um grande sucesso, mas que certamente ficará marcado para todos que o acompanharem por completo. É uma história divertida e em parte emocionante que vale muito a pena ser acompanhada. Infelizmente acho pouco provável que tenha uma segunda temporada apresentando a continuação da história (espero estar errado).




2° – Komi-san wa, Comyushou desu.


"Komi-san wa, Comyushou desu" é tudo aquilo que achei que "Senpai ga uzai" seria em termos de um anime de comédia que se segura em cima de uma piada principal, mas também é tudo aquilo que gosto nos animes desse tipo que me agradam. Ele apresenta a adaptação do mangá de comédia de mesmo título do mangaká Tomohito Oda, e conta a história de Tadano Hitohito e de sua colega de classe Komi Shouko, uma garota muito bonita que é tida quase como uma deusa pelos demais estudantes da sua turma e de boa parte da escola. Porém, Komi tem uma dificuldade absurda de se relacionar com qualquer outra pessoa, ao ponto de ela quase não conseguir falar - no entanto, Tadano acaba descobrindo esse lado da Komi-san e se torna a primeira pessoa capaz de entendê-la e usa a escrita como forma de se comunicar com a mesma. Feliz ao perceber que pode confiar em Tadano, Komi-san revela a ele que seu maior sonho é fazer 100 amigos, e Tadano decide ajuda-la a atingir essa meta.

"Komi-san wa, Comyushou desu" é uma daquelas comédias que se segura, e muito bem, nas peculiaridades de cada personagem que beiram ao nonsense, ao mesmo tempo em que ainda é uma trama colegial que fala sobre amadurecimento, as incertezas da vida e os gostos e desgostos dos personagens adolescentes que fazem parte dessa história. É uma daquelas comédias que tem tanta coisa que é impossível que não haja ao menos uma que vai te arrancar um sorriso. Acredito que esse anime de comédia pode agradar a todos os públicos.




1° – Super Crooks


"Super Crooks" é um anime de super vilões baseado no quadrinho homônimo do famoso quadrinista escocês Mark Millar, e que devido a sua origem tem uma trama voltada para um publico mais ocidental, mas que não deve em nada a nenhuma série de super heróis tipicamente japonesa. O trabalho do estúdio Bones é simplesmente excelente e o roteiro acaba por nos trazer uma trama muito diferente do que vemos em outros tipos de animes do gênero super heróis.

Em "Super Crooks" temos uma equipe de super vilões, encabeçada pelo protagonista Johnny Bolt, que possui como objetivo fazer um dos assaltos mais arriscados da história - em especial, porque vai de encontro diretamente a um local envolto pelos super heróis mais poderosos do mundo, que claramente são muito mais poderosos que a equipe de super vilões que acompanhamos. Entretanto, como descobrimos ao longo desse anime, nada é tão simples, e nossos personagens dificilmente se encontrarão em algum momento numa situação tão ruim que não possa piorar.

É um anime muito divertido, produzido diretamente para a Netflix, o que deve ter influenciado relativamente no seu ritmo, pois é uma série que me pareceu ser feita na medida certa para ser maratonada. Dito isso, não acho que seja um anime para todo mundo, mas se você curte obras de heróis mais adultas, estilo "The Boys" e "Invencível", certamente é uma animação quase essencial para você. Sem dúvida um dos meus animes preferidos de 2021.




Para encerrar esse texto, similar ao da temporada de outono do ano passado, gostaria de dar uma breve visão geral sobre o que achei dos animes lançados em 2021: Sendo bem direto, acredito que 2021 foi um ano muito bom quanto a isso. Foram muitas séries divertidas, empolgantes e emocionantes, sem falar que vale lembrar que foi o ano em que finalmente vimos o fim da quadrilogia de filmes de "Evangelion" que acaba por dar um grande final para a franquia como um todo. Além disso, "One Piece" ultrapassou os 1000 episódios. Acredito que tiveram coisas interessantes em todas as temporadas e alguns desses grandes animes que tiveram ao longo do ano eu apenas conheci no final de 2021 e começo de 2022 de tanta coisa boa que já tinha para acompanhar em cada temporada, embora eu tenha de fazer um “mea culpa”, pois vi relativamente poucas animações em tempo real. Vale destacar também que, apesar das coisas boas, também foi um ano de grandes perdas, como a que tivemos de Kentaro Miura, autor de "Berserk", sem falar de tantos outros artistas. Por fim, para não terminar na bad vibe vou deixar a lista dos meus seis animes preferidos no ano, são eles: "ODD Taxi", "Dragon Quest Daí no Daibouken (2020)", "Super Crooks", "Vivy: Fluorite Eye's Song", "Beastars 2nd Season" e (claro) "Evangelion 3.0+1.0".

É isso então. Até uma próxima!




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