15 de abril de 2012

X-10: Dez animes com Hanazawa Kana




Antes uma ídolo de sucesso, Hanazawa Kana estreou como dubladora em 2003, no famoso anime Last Exile. Desde então, essa jovem de 23 anos vem passando por animações de variados gêneros, porém a maior parte de seus papéis segue um mesmo estereótipo; garotas moe bobinhas e inocentes.



Tudo em excesso é ruim; e é claro que diversas de suas personagens praticamente iguais são imensamente fracas – sendo que com frequência o conteúdo do anime também não ajuda muito. Mas, de vez em quando, sai algo bom desse modelo, como uma radiante e fofa Kobato. E, mesmo longe de sua “zona de conforto” ela consegue ocasionalmente criar personagens interessantes e agradáveis, sejam elas uma desleixada e simpática Tsukimi ou uma desbocada e otaku Kuroneko.


Para formar essa lista levei em conta tanto a qualidade de seus papéis, quanto a qualidade do anime em si. Obviamente, não presenciei toda a sua carreira como seiyuu; contudo, dos trabalhos que pude ver, esses são os que considero mais significativos.


A primeira imagem de cada anime será sempre da personagem que Hanazawa Kana dublou.


...



Angel Beats!








De onde saiu: Light novel, 1 volume, finalizada; entretanto, a história continua no mangá Angel Beats! Heaven's Door, atualmente com 3 volumes.

A história: Otanashi acorda em uma escola se lembrando apenas de seu sobrenome. Uma garota segurando um rifle explica que ele está morto, e que ambos se encontram em um local de vida após a morte. Essa garota, Yuri, é a líder de um grupo que luta incessantemente com uma anjo que consideram inimiga; Otanashi, por acha-la inofensiva, tenta falar com ela, porém é atacado violentamente.

Isso o leva a participar do grupo da Yuri, e, conforme tenta recuperar suas memórias e compreender melhor a anjo contra quem entram em várias batalhas, Otanashi vai aos poucos conhecendo os segredos da vida após a morte.

Hanazawa Kana é... : Kanade Tachibana, o “cruel” inimigo de Yuri e seus companheiros de batalha.

Não tem como aprofundar muito no desenvolvimento dessa personagem sem dar “spoils” expressivos da série; contudo, rapidamente fica claro que Kanade pode não ser uma pessoa assim tão má – ainda possui armas mortíferas e enormes, tudo bem, mas no fundo continua sendo uma linda garotinha, cuja personalidade não foge tanto do comum das personagens dubladas por Hanazawa. Bem evoluída e carismática, a serena Kanade deixa muito para trás em popularidade a agitada Yuri, uma Suzumiya Haruhi que usa armas de fogo.

Quanto à série, sua montagem é instável; tendo em mãos boas histórias dramáticas, o anime falha nos instantes em que dá preferência à comédia. Esses momentos podem ser bastante engraçados, mas fica aquela ingrata sensação de que o tema principal do anime está sendo prejudicado em prol de algumas risadas. Ademais, a qualidade cai drasticamente do meio para o final, onde fica claro o fato de que treze episódios foram pouquíssimos para tantos personagens e seus dramas pessoais.



Boku wa Tomodachi ga Sukunai








De onde saiu: Light novel, 7 volumes, em andamento.

A história: Hasegawa Kodaka é um rapaz cuja aparência – além das constantes transferências escolares – o impede de ter muitos amigos. Certo dia ele flagra sua colega de classe, Yozora Mikazuki, conversando animada sozinha com uma amiga imaginária, e, notando como são duas pessoas sem amigos, eles decidem montar um clube com o intuito de criar amizades, formando assim o “Clube dos Vizinhos”. Aos poucos esse pequeno clube atrai outros membros solitários, que juntos tentarão aprender técnicas para construir novos relacionamentos.

Hanazawa Kana é... : Hasegawa Kobato, irmã de Kodaka, uma garotinha que quase sempre será vista usando vestes góticas, cosplay de um anime que ela adora.

Dessa personagem não se tem muito a falar; ela é somente o arquétipo de loli, localizada em um anime repleto de personagens que em momento algum escapam de seus moldes básicos; uma otaku esbelta, a tsundere, a cientista fujoshi, a freira também loli (!), a possível “trap”... E um rapaz “normal” qualquer no meio disso tudo. O anime, altamente apelativo em determinadas cenas, possui uma comédia apagada e no geral se mostra bem mediano, tornando-se assim um dos animes mais fracos dessa lista.

Kobato é, entretanto, uma menininha razoavelmente agradável e singular, pois o tempo todo – a não ser quando está mentalmente cansada para isso – ela age como a personagem de seu anime favorito, falando de maneira polida e extravagante igual a ela, e até usando lentes de contato diferentes para se assemelhar a sua aparência. Não chega a surpreender o “complexo de irmão” que tem por Kodaka, já que rapidamente se percebe o abuso do anime no uso desses modelos. Engraçadinha e bonitinha – no “character design”, pelo menos, a animação é acima da média –, diverte enquanto se vê o anime, porque após isso ela não fica muito tempo na memória. A não ser que você seja um lolicon...



Bungaku Shoujo (Movie)








De onde saiu: Light novel, 16 volumes, finalizada.

A história: Aparentemente um estudante normal do segundo ano como qualquer outro, Konoha Inoue, na verdade, é autor de um livro best-seller que todos pensam ter sido escrito por uma garota. Mas, devido a um incidente ocorrido dois anos atrás, ele decidiu nunca mais voltar a escrever.

E nisso persistiu até conhecer a presidente do clube de literatura, Amano Touko, uma estudante do terceiro ano que se alimenta de trabalhos literários. Por descobrir sem querer seu segredo Amano o obriga a entrar no clube, para que possa vigia-lo de perto – além disso, diariamente exige que ele faça “lanches” para ela.

Hanazawa Kana é... : Amano Touko, uma das protagonistas desse excelente filme, que consegue usar doses controladas de sentimentalismo numa história que em mãos inaptas poderia descambar para o dramalhão.

Em tese, essa garota não faz parte da história principal – que é centrada em Konoha e seu passado -; porém, ela facilmente se destaca mais do que o restante do elenco, por culpa de seus devaneios literários e imaginação fértil. Uma autoproclamada “garota literária” adoradora de todas as histórias do mundo, sendo capaz de sentir um sabor único por cada uma delas. Seu envolvimento com o protagonista progride de maneira lenta e amena, em torno de uma atmosfera que jamais passa a sensação de ser irreal e exagerada – mas há, lógico, os habituais lugares-comuns de histórias desse gênero, facilmente compensados pela originalidade da trama em outras situações.

É, sem dúvida, um dos papéis mais complexos dublados por Hanazawa, mostrando que uma personagem feminina de mentalidade levemente infantil e inocente não tem de ser, necessariamente, vazia de personalidade.

Há ainda os OVAs Bungaku Shoujo Memoire, que em cada um de seus três episódios conta o passado de um personagem; e Bungaku Shoujo Kyou no Oyatsu Hatsukoi, animação curtinha de 15 minutos que narra um dia rotineiro do clube de literatura.



Durarara!!








De onde saiu: Light novel, 10 volumes, am andamento.

A história: Em Tóquio, no distrito comercial de Ikebukuro, dentre vários rumores estranhos, gangues anônimas e moradores perigosos, uma lenda urbana se sobressai entre as demais – a existência de uma “Cavaleira Negra” sem cabeça, que dizem poder ser vista dirigindo uma moto preta pelas ruas da cidade.

É nesse cenário que se encontra Ryuugamine Mikado, rapaz do interior que se muda para a cidade após o convite de um amigo. Desejando uma vida mais agitada, longe do tédio de uma cidade pequena, Mikado conhecerá variados tipos de personalidades em seu novo lar, testemunhando junto a isso acontecimentos que não respeitam a razão e o senso comum.

Hanazawa Kana é... : Sonohara Anri, garota da qual Mikado é apaixonado.

Para Durarara!!  - e outro anime mais a frente – eu levei em consideração a popularidade da obra, colocando em segundo plano a atuação de Hanazawa. Anri se destaca pouco em meio a tantos nomes carismáticos e sedutores que são vistos nesse anime, tais como Shizuo, Simon e Celty. Fazendo a típica garota nerd de boas proporções e extremamente tímida, nem quando ganha um espaço só seu na metade da animação ela se torna interessante; sua história pessoal, a propósito, sequer é bem vista por parte daqueles que gostam do anime. No final, não chega a ser uma personagem ruim, mas apenas uma personagem sem graça.

O anime, deliciosamente divertido e confuso, infelizmente se perde pelo caminho, culminando em um enredo ordinário e incompleto após um início tão original e atraente. No geral, é deveras inferior a Baccano!, série de igual estilo baseada em uma light novel do mesmo autor, Narita Ryohgo.



Kami nomi zo Shiru Sekai








De onde saiu: Mangá, 16 volumes, em andamento.

A história: Na vida real, Keima Katsuragi é um estudante exemplar de poucos amigos; mas, no mundo 2D dos videogames, ele é conhecido como o “Deus da Conquista” por ser um experiente jogador de simuladores de encontros, capaz de “conquistar” qualquer garota em qualquer jogo. O anime se inicia com Keima recebendo um estranho e-mail, que solicita suas habilidades para “capturar” garotas. Ele aceita o desafio, e assim conhece Elsie, uma demônio que pede sua cooperação na captura de espíritos fugitivos do inferno. Esses espíritos se escondem no coração de garotas, e Elsie sugere que o único método possível de forçar a saída deles é “capturando” o coração de cada uma – ou seja, fazendo-as se apaixonar por ele.  

Aterrorizado com a ideia, Keima explica que tem interesse somente pelas meninas do mundo 2D, deixando claro que detesta a realidade. Contudo, como o contrato já foi aceito, ele é obrigado a ajudar Elsie não importa como, pois, se falharem, tanto ela quanto Keima perderão suas vidas.

Hanazawa Kana é... : Shiomiya Shiori, “alvo” do protagonista no último arco da primeira temporada – episódios 9 a 11.

Assim como Amano Touko de Bungaku Shoujo, é outra devoradora de livros – mas, dessa vez, não falo no sentido literal. Bibliotecária da escola, Shiori é alguém que pensa muito antes de falar, muito mesmo: e, desse modo, quase não fala nada, ou quando fala se embaraça toda. Esse seu comportamento às vezes é bastante irritante, ainda mais no começo; mas lentamente nos simpatizamos com ela, principalmente por conta dos artifícios usados por Keima para atrair sua atenção. Em um anime que se alterna entre episódios ora bons, ora ruins, Shiori estrela o arco que é de longe o melhor da primeira temporada, dando à série um ótimo desfecho.

Uma curiosidade: Hanazawa Kana dublou em 2011 uma personagem parecidíssima no anime Morita-san wa Mukuchi, série de 26 episódios de três minutos cada dividida em duas temporadas. Nele a protagonista, Mayu Morita, é uma tímida colegial que perde tanto tempo pensando no que falar que no fim nunca diz nada, hábito que frequentemente gera mal entendidos.



Kobato








De onde saiu: Mangá, 6 volumes, finalizado.

A história: Hanato Kobato é uma misteriosa garota que veio a Terra com uma estranha missão; encher uma garrafa com o que ela chama de “balinhas”, pedacinhos coloridos de algo que surgem após ela curar as feridas do coração de alguém. Kobato deve completar essa tarefa para ter seu desejo realizado, que é ir para certo lugar. Entretanto, ela não pode se apaixonar por ninguém cujo coração curou.

Hanazawa Kana é... : Hanato Kobato, a doce menina que protagoniza esse anime da CLAMP.

As garotas desse estúdio possuem uma habilidade indiscutível para criar personagens fofas e enjoadinhas; e Kobato não foge à regra. Totalmente pura e ingênua, e apta a ajudar alegremente qualquer um que peça sua ajuda, tal personagem é uma síntese da maioria dos trabalhos de Hanazawa - que deve ter ficado com dores nos músculos da face depois de encenar tantos sorrisos.

Esse grau excessivo de doçura, porém, tem um preço; a desajeitada Kobato é uma graça, sim, mas às vezes seu jeitinho amável cansa de tão repetitivo, e em certas ocasiões torna-se um martírio ouvir em alto tom a própria voz de Hanazawa. Talvez, isso possa ser amenizado caso o anime seja visto sem pressa; porque, de resto, as relações engraçadinhas de Kobato com Fujimoto e Ioryogi e a evolução do drama da personagem nos últimos episódios consertam o estrago causado por essa sua mesmice.



Kuragehime








De onde saiu: Mangá, 8 volumes, em andamento.

A história: No complexo de apartamentos Amamizukan garotos não são permitidos. Nele vivem Tsukimi Kurashita - garota esquisitinha que adora águas-vivas - e outras mulheres nerds que possuem gostos estranhos e obsessivos. A vidinha monótona desse grupo é abalada quando Tsukimi conhece uma “princesa” – como ela a define – que a livra de uma situação de apuros. Contudo, Tsukimi percebe tarde demais que essa princesa é, na verdade, um príncipe...

Hanazawa Kana é... : Kurashita Tsukimi, protagonista da qual é fácil se afeiçoar por conta de seu comportamento esquisitinho e recluso.

Se a maior parte das personagens de Hanazawa segue um extremo ou outro - sendo ou totalmente alegres, ou completamente fechadas -, Tsukimi é uma das poucas exceções, ficando no meio termo. Enquanto no seu mundinho ela se mostra uma pessoa animada, descontraída e despreocupada, fora dele não passa de uma otaku tímida, insegura e com forte complexo de inferioridade, ainda mais ao se deparar com Kuranosuke e seu estilo de vida. Causa, simultaneamente, risos e pena. O anime pode falhar no romance, mas repara isso na boa montagem de sua protagonista e no entrosamento dela com o rapaz que conhece de maneira inusitada.



Ore no Imouto Ga Konna Ni Kawaii Wake Ga Nai








De onde saiu: Light novel, 9 volumes, em andamento.

A história: Kyousuke Kousaka é um rapaz de dezessete anos que jamais teve uma relação muito amistosa e íntima com a irmã caçula, Kirino, de quatorze anos. Porém, a situação muda quando ele descobre que sua popular irmã é uma otaku que assiste animes e joga eroges.

Hanazawa Kana é... : Ruri Gokou, ou “Kuroneko”, como é mais conhecida, personagem coadjuvante na série de TV e protagonista nos OVAs – OVAs esses que modificam o final do anime.

Que nem Hasegawa Kobato de Boku wa Tomodachi, Kuroneko é uma otaku que durante boa parte do tempo usa cosplays góticos; porém, consegue ser mais interessante e bem construída - principalmente nos OVAs – do que a criança loirinha citada no começo da lista. Ao mesmo tempo em que Kyousuke passa por situações adversas ao lado de sua irmã lindinha – que é o mais novo protótipo de garota otaku bela e popular – Kuroneko se sobressai com seu linguajar sofisticado e gênio difícil, constantemente entrando em barulhentas discussões com Kirino, como dois bons otakus de verdade tentando impor seus gostos pessoais nos outros.

Desbocada e fã obsessiva de um anime de qualidade questionável, Kuroneko, todavia, em alguns momentos mostra um lado dócil e meigo que se preocupa com os amigos, o que faz o espectador tomar uma simpatia maior por ela do que pela orgulhosa Kirino.

Novidade: foi anunciada recentemente uma segunda temporada desse anime, ainda sem previsão de estreia.

Curiosidade: em Boku wa Tomodachi ga Sukunai há uma cena, passada em um evento de animes e mangás, onde aparecem de costas alguns dos personagens principais de Ore no Imouto, dentre eles Kuroneko – as duas séries são do mesmo estúdio, AIC Build.



Steins;Gate








De onde saiu: Jogo.

A história: O anime tem como foco um grupo de amigos que consegue adaptar seu microondas em um aparelho que pode enviar mensagens para o passado. Enquanto eles realizam vários experimentos, uma organização chamada SERN - que por anos tem feito pesquisas sobre viagem no tempo - rastreia suas ações e agora os personagens terão que achar um meio de evitar serem capturados por ela.

Hanazawa Kana é... : Shiina Mayuri, amiga de infância do cativante protagonista Rintarou Okabe.

Steins;Gate entrou nessa lista antes por seus próprios atributos do que pela personagem que Hanazawa dubla, que não passa de mais uma garotinha tolinha e ingênua, dentre várias existentes em sua carreira. Lenta e eternamente otimista, Mayuri é, apesar disso, um bom apoio ao líder da série, Okabe, e a excentricidade de um combina com a inocência de outra.

Mesmo tão fraca, ela é um dos trabalhos mais famosos de Hanazawa, graças ao estrondoso sucesso que o anime obteve. E graças também aos inúmeros otakus que adorariam ter uma garotinha dessas como amiga de infância, ou algo além disso...



Zegapain








De onde saiu: Animação original.

A história: Único integrante do clube de natação, Sogoru Kyo vive procurando por novos membros para que o clube continue a funcionar. Ao flagrar uma garota chamada Misaki Shizuno nadando na piscina da escola Kyo tem a ideia de fazê-la participar de um vídeo para promover o clube. Ela aceita seu pedido, desde que ele a ajude a pilotar um robô.

Kyo concorda e em instantes ele se vê dentro de uma máquina ao lado de Shizuno, lutando contra outros robôs. Pensando que se trata de um jogo e não levando a situação a sério, Kyo acha tudo estranhamente familiar, como se já tivesse passado por isso antes...

Hanazawa Kana é... : Ryoko Kaminagi, amiga de infância do personagem principal.

Alegre e sincera, essa garota – que foi o terceiro trabalho de Hanazawa como seiyuu, e o primeiro como protagonista – não demora a descobrir o “outro mundo”, se juntando a Kyo e Shizuno em batalhas de mechas feiosos que nunca empolgam – o que não pode ser visto como defeito aqui, pois o anime dá ênfase na interação entre os personagens, especialmente esses três. Duas mulheres, um homem; nem é preciso dizer o que essa combinação resulta.

E a série tem um êxito imenso nessa questão. Os outros dois deixo de lado, pois aqui o espaço não é deles; mas Kaminagi se torna com o passar do tempo uma personagem forte e interessante, saindo sem dificuldades do molde “amiga de infância”. E o final reservado a ela é, indiscutivelmente, um pequeno “tabu” que poucas animações ousaram utilizar até hoje. O anime, injustamente pouco conhecido, compensa dignamente a animação capenga e as cenas de ação desanimadoras com uma história profunda e bem amarrada, sempre deixando claro que o tema “mecha” em si é mero coadjuvante.


...


Na última temporada, nada menos que cinco produções com ela foram finalizadas; Black Rock Shooter (TV), Guilty Crown, Nisemonogatari, Inu x Boku SS e Last Exile: Ginyoku no Fam, sendo que nos três primeiros os personagens dublados fazem parte do elenco principal.

Atualmente, Hanazawa Kana pode ser vista – ouvida? – nos animes Mobile Suit Gundam AGE, Mouretsu Pirates, Saki: Achiga-hen - Episode of Side-A, Zetman e SKET Dance. Por fim, em junho ela será uma das protagonistas do filme Blood-C: The Last Dark.

Nesta página do site My Anime List você poderá ter maiores detalhes a respeito de todos os seus trabalhos como seiyuu.




Artigo feito por Erick Dias 

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4 comentários:

  1. Muito boa matéria, e os animes comentados (tirando dois que não vi - Kobato e Kuragehime que adio eternamente) são todos de bons niveis, embora Boku wa Tomodachi fique bem pra trás dos demais ^^

    Também não sou muito detalhista em staff, raramente percebo, mas nos dois mais recentes (steins;gate e Bungaku Shoujo) não tem como não perceber que é a mesma seiyu.

    Zegapain junto com esses dois são os três animes que mais curti da lista ^^

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  2. Pra mim quando a Seyuu troca de personagem já é outra pessoa. haha
    Não sou muito de decorar a voz das seyuus, a unica que sempre lembro é a Hirano Aya por causa da Haruhi.

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  3. Apesar de não gostar de praticamente nenhum anime dessa lista, tenho que dar o braço a torcer para esse belo artigo. E confesso que fiquei com vontade de assistir alguns animes da lista. Parabéns Erick!

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  4. Já vi quase a metade daí:

    Angel Beats
    Boku ha Tomodachi ga Sukunai
    Steins;Gate
    Kobato

    E todos foram muito bons!

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